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Energia Nuclear a favor ou contra?

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enquete encerrada: 14 de Maio de 2005, 20:24:13

Autor Tópico: Energia Nuclear  (Lida 3964 vezes)

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rizk

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Re.: Energia Nuclear
« Resposta #50 Online: 19 de Maio de 2005, 13:13:39 »
Ao que sei, ainda se fala nestes termos. São os nomes que se dão às coisas, não é minha culpa! Que coisa!

Offline Jasig Aurumalfa

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Re.: Energia Nuclear
« Resposta #51 Online: 20 de Maio de 2005, 00:15:40 »
Se eu não me engano a energia produzida em fusão nuclear pode ter seu lixo  reaproveitado...
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Offline Rodion

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Re: Re.: Energia Nuclear
« Resposta #52 Online: 20 de Maio de 2005, 12:57:42 »
Citação de: rizk
Ao que sei, ainda se fala nestes termos. São os nomes que se dão às coisas, não é minha culpa! Que coisa!


mas há um longo caminho do mercantilismo pra capitalismo.. prefiro não usar a mais-valia para diferenciá-los, ainda mais porque não considero esse conceito.
"Notai, vós homens de ação orgulhosos, não sois senão os instrumentos inconscientes dos homens de pensamento, que na quietude humilde traçaram freqüentemente vossos planos de ação mais definidos." heinrich heine

Offline Jonh Ford

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Re.: Energia Nuclear
« Resposta #53 Online: 20 de Maio de 2005, 16:10:19 »
Mais valia seria a expropriação do esforço do trabalhador pelo capitalista, na forma de lucro.

Na verdade, o produto (renda agregada), num negócio, é composto de:
remuneração dos custos com insumos;
remuneração dos custos indiretos;
Impostos (diretos e indiretos)
remuneração do capital.

1) Insumos é função dos preços de mercado;
2) Trabalho é função da produtividade marginal do esforço (físico, intelectual), negociações sindicais, legislação e, em certa medida, da relação oferta x procura do próprio mercado de trabalho.
3) Custos indiretos é função dos preços de mercado.
4) Remuneração do capital é função do retorno esperado e do custo do capital.

Nos primórdios do capitalismo, quando a coisa era realmente selvagem (trabalho quase escravo, em condições altamente insalubres e uma exploração desgraçada sobre os trabalhadores), o ítem 3 era de pouca importância e os ítens 1 e 2 tinha grande importância na formação do custo. Mas a remuneração do capital era absurdamente alta.

Na verdade, esse retorno absurdo serviu de mola para novos negócios e fez o capitalismo explodir o progresso econômico do ocidente num nível inédito na história da humanidade. Por outro lado, os trabalhadores, pouco produtivos, sem organização sindical apropriada e legislação que lhes protegesse, foram massacrados numa escala que os reduziu a uma subespécie. Era a época de Ricardo, Malthus e do darwinismo social de Spencer.

Então,  naquela época, era justo falar em algo abstrato como "mais-valia". O retorno sobre o capital (excessivo) era fruto não da genialidade dos ricos, mas de um sistema de exploração desumano. A medida que isso foi sendo corrigido (1º mundo), a remuneração foi sendo ajustada à sua precificação (voltar ítem 3) e o retorno sob capital foi se reduzindo: mas não o suficiente (dependendo da época - isto é cíclico) para desestimular novos investimentos.

Offline Hold the Door

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Re: Re.: Energia Nuclear
« Resposta #54 Online: 20 de Maio de 2005, 20:52:50 »
Citação de: Unbedeutend Organisch
Citação de: Angelo Melo
Todos os problemas serão sanados assim que for dominada a fusão nuclear.


menos uma hipótese -antimatéria                                                                                                     sempre é aniquilado pela matéria nos aceleradores

Aproveitem e vejam as FAQ sobre o que é certo e o que é errado sobre o CERN no livro "Anjos e Demônios"(vocês já sabem de quem...)


Não entendi. O que isso tem a ver com a fusão nuclear?
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Offline Hold the Door

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Re: Re.: Energia Nuclear
« Resposta #55 Online: 20 de Maio de 2005, 20:56:04 »
Citação de: Jasig Aurumalfa
Se eu não me engano a energia produzida em fusão nuclear pode ter seu lixo  reaproveitado...


O "lixo" da fusão nuclear é apenas hélio. É uma fonte de energia totalmente "limpa".
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Unbedeutend_F_Organisch

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Re: Re.: Energia Nuclear
« Resposta #56 Online: 20 de Maio de 2005, 21:10:23 »
Citação de: Angelo Melo
Citação de: Unbedeutend Organisch
Citação de: Angelo Melo
Todos os problemas serão sanados assim que for dominada a fusão nuclear.


menos uma hipótese -antimatéria                                                                                                     sempre é aniquilado pela matéria nos aceleradores

Aproveitem e vejam as FAQ sobre o que é certo e o que é errado sobre o CERN no livro "Anjos e Demônios"(vocês já sabem de quem...)


Não entendi. O que isso tem a ver com a fusão nuclear?


Éum gancho para essa FAQ ...o Dan  Brown não poupa ninguém nas suas conspirações

Offline Rockeiro

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Re.: Energia Nuclear
« Resposta #57 Online: 28 de Maio de 2005, 17:03:05 »
eu acho que essa energia produzida, poderia ser usada para movimentar outras turbinas e essas usadas para movimentar outras, agora não sei qto de energia a mais poderia ser conseguida e secustaria muito esse tipo de sistema.;, acho que alguem já deve ter tido essa idéia e parou em algum lugar.. acho tb que eles estão construindo vários tipos de usinas elétricas para irem acostumando o meio ambiente pouco a pouco ou podem estar fazendo isso por que é mais rentável...... :evil:  :evil:  :evil:  :evil:  :hihi:  :hihi:  :hihi:  :shock:  :shock:

Offline Partiti

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Re: Re.: Energia Nuclear
« Resposta #58 Online: 29 de Maio de 2005, 01:23:50 »
Citação de: #Rockeiro#
eu acho que essa energia produzida, poderia ser usada para movimentar outras turbinas e essas usadas para movimentar outras, agora não sei qto de energia a mais poderia ser conseguida e secustaria muito esse tipo de sistema.;, acho que alguem já deve ter tido essa idéia e parou em algum lugar.. acho tb que eles estão construindo vários tipos de usinas elétricas para irem acostumando o meio ambiente pouco a pouco ou podem estar fazendo isso por que é mais rentável...... :evil:  :evil:  :evil:  :evil:  :hihi:  :hihi:  :hihi:  :shock:  :shock:


Tem, eles fazem isso em alguns tipos de termo-elétircas, em que o gás de escape é reaproveitado em um novo ciclo. Mas tem um limite para a rentabilidade dos ciclos, às vezes a energia que você tem de perda no sistema não compensa o que você ganha...
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Offline Hold the Door

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Re: Re.: Energia Nuclear
« Resposta #59 Online: 29 de Maio de 2005, 18:14:36 »
Citação de: Partiti
Tem, eles fazem isso em alguns tipos de termo-elétircas, em que o gás de escape é reaproveitado em um novo ciclo. Mas tem um limite para a rentabilidade dos ciclos, às vezes a energia que você tem de perda no sistema não compensa o que você ganha...


Existe um limite máximo teórico de rendimento para qualquer máquina térmica, que é dado pelo teorema de Carnot. É impossível ir além dele.
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Offline Partiti

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Re: Re.: Energia Nuclear
« Resposta #60 Online: 29 de Maio de 2005, 21:16:08 »
Citação de: Angelo Melo
Citação de: Partiti
Tem, eles fazem isso em alguns tipos de termo-elétircas, em que o gás de escape é reaproveitado em um novo ciclo. Mas tem um limite para a rentabilidade dos ciclos, às vezes a energia que você tem de perda no sistema não compensa o que você ganha...


Existe um limite máximo teórico de rendimento para qualquer máquina térmica, que é dado pelo teorema de Carnot. É impossível ir além dele.


Ah, mas esse é teórico, tava falando de na prática mesmo, a coisa é ainda menor. Principalmente poruq maquinas com altíssimo rendimento são mais caras, por isso muita gente usa uma maquina com rendimento menor só que mais barata, que talvez possa ser mais rentável econômicamente a longo prazo...
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Offline Unknown

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Re: Energia Nuclear
« Resposta #61 Online: 03 de Maio de 2006, 10:05:24 »
Ressucitando o tópico...

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Lições de Chernobyl

Por Joaquim Castanheira

Na manhã de 26 de abril de 1986, um reator da usina nuclear de Chernobyl, na Ucrânia (na época uma das repúblicas da União Soviética), explodiu. O acidente provocou danos humanos, ambientais e econômicos que até hoje não foram sanados e inteiramente dimensionados. O número de mortos varia de quatro mil a 40 mil, dependendo da fonte. A miséria instalou-se na região e não há atividade relevante. Os programas de ajuda social já consumiram US$ 15 bilhões nos últimos anos e têm se mostrado insuficientes. Cientistas acreditam que será necessário um século antes que a radiação no local se dissipe completamente. Os efeitos foram tão profundos que dias atrás Mikail Gorbachev, então presidente da URSS, afirmou que hoje vê a linha do tempo dividida em “antes e depois de Chernobyl”. Segundo ele, o desastre ajudou a desmontar a já frágil economia soviética, apressando a queda dos regimes comunistas do Leste Europeu. Passados exatos vinte anos, o acidente que parecia ter enterrado a expansão do uso de energia atômica é visto de uma outra forma. Ninguém, é óbvio, reduz as conseqüências trágicas do episódio, mas a energia nuclear vive um momento de reavaliação ao redor do planeta.

Os motivos são, sobretudo, econômicos. O preço do petróleo bate recordes sucessivos, os recursos hidrelétricos são finitos e as fontes alternativas não passam disso – alternativas. A opção nuclear, por outro lado, revela-se “dominada” pelo homem. Afinal, além de Chernobyl, a história registra apenas um outro acidente em usinas atômicas: o de Tree Milles Island, nos EUA, cujos impactos foram bem inferiores aos do acidente na Ucrânia. Enfim, o bicho já não parece tão feio como em 1986. A experiência de alguns países também ajudou nesse processo. A França extrai das usinas nucleares mais da metade da energia consumida em seu território e nunca reportou incidentes em suas instalações. Anos atrás, a Alemanha declarou uma espécie de moratória atômica, cessando investimentos nesse campo. Hoje, o país já discute uma possível reversão nessa decisão. E, pasmem, com apoio até de alguns grupos ambientalistas, que vêem nessa opção um mal menor em relação à destruição da camada de ozônio provocada pela emissão contínua de gases.

No Brasil, o debate praticamente inexiste – e, quando se manifesta, revela-se pobre e limitado. Há razões para isso. O programa nuclear brasileiro carrega as pechas de autoritário, ultrapassado e caro. Foi concebido, há mais de 30 anos, durante o período mais fechado do regime militar. Sua implantação sofreu atrasos, o que multiplicou os valores diversas vezes. Desde então, não se desenhou um novo plano. As discussões em torno do uso da energia atômica limitam-se à retomada ou não das obras de Angra 3, cuja construção estava prevista no programa nuclear. E há nesse caso um forte motivo para colocá-la em funcionamento: só a manutenção dos equipamentos já adquiridos e armazenados custam US$ 200 milhões por ano ao País. “Não se pode projetar o futuro da energia nuclear no País com a visão do passado”, alerta Adriano Pires, do Centro de Brasileiro de Estudos de Infra-estrutura.

Há outros mitos que prejudicam esse debate. Um deles diz respeito ao potencial hídrico. A visão de rios abundantes cortando o território brasileiro não impediu o apagão ocorrido em 2001. “Mais de 90% de nossa matriz é hídrica. Há um consenso no mundo de que é necessário diversificar as fontes de geração de energia”, diz Pires. No Brasil, a energia nuclear responde por menos de 1% do total. É um percentual baixo comparado ao de outros países, onde a participação é de 15% a 20%. O aumento dessa fatia é um dos aspectos nessa discussão. Mas é necessário definir também o papel que cabe a ela na matriz energética do País. O início desse debate não pode demorar. Ele já foi colocado na ordem do dia pelo próprio governo. No Plano Decenal um terço da energia nova a ser gerada nos próximos anos está vinculada a três grandes projetos. Sem eles, o fantasma do apagão continuará habitando o pesadelo dos brasileiros. Dois deles são as hidrelétricas Belmonte e Rio Madeira. A terceira é Angra 3. As duas primeiras, ainda em fase de detalhamento, possuem um custo elevadíssimo nos itens transmissão e meio ambiente. Angra 3 é a mais viável nesse momento. Ou seja, novos investimentos em energia atômica são inevitáveis. O que é preferível? Ignorar o assunto ou planejá-lo e adequá-lo às necessidades do País?

http://www.terra.com.br/istoedinheiro/450/artigo/index.htm

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Re: Energia Nuclear
« Resposta #62 Online: 26 de Julho de 2006, 03:15:27 »
Pelo visto, agora é p/ valer...

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Urânio 1 X 0 Etanol

Em encontro do G-8, potências desdenham da energia alternativa oferecida por Lula e estimulam retomada nuclear

Por Adriana Nicacio e Elaine Cotta

As sete maiores potências do mundo mais a Rússia, que formam o chamado G-8, terminaram o seu encontro anual, na última segunda-feira, 17, com um documento que não contempla os ambiciosos planos brasileiros de energia alternativa. O presidente Lula, que desembarcou em São Petersburgo com uma pasta cheia de projetos nas áreas de biodiesel e etanol, mal conseguiu ser ouvido. Suas propostas foram relegadas às entrelinhas do texto final do encontro. O Plano de Ação de Segurança Energética do G-8 aponta que a demanda deve crescer mais de 50% até 2030 e que 80% dela ainda será suprida por combustíveis fósseis como o petróleo e o gás. Mas diz, também, que será preciso um esforço para mudar essa realidade e que a melhor saída serão as usinas atômicas. Na semana em que a invasão do Líbano por Israel pôs novamente os mercados de energia em polvorosa, o documento afirma que o grande desafio é lidar com a volatilidade dos preços do petróleo e com a instabilidade política dos países produtores. Em meio a isso, afirma, é preciso criar alternativas para substituir a dependência de petróleo das grandes potências. “Projetos alternativos como o etanol e o biodiesel são importantes, mas não têm como fornecer energia em larga escala como o mundo precisa”, diz Adriano Pires, da UFRJ.

O resultado do G-8 em São Petersburgo não fez juz aos esforços do presidente Lula. Ele enfrentou chuva forte na manhã do dia 17 para encontrar o presidente americano George W. Bush, que se hospedara em um chalé luxuoso nos arredores do Palácio Konstantinovsky. Bush, ao lado de Condolezza Rice e outros dois secretários, recebeu o chefe de Estado brasileiro para uma conversa que durou 40 minutos. Nela, os dois falaram sobre a Rodada Doha até que Lula emendou outro assunto, a segurança energética. Começou a falar sobre o biodiesel brasileiro e como era importante investir em combustível limpo em época de crise. “O nosso programa do biodiesel já é uma realidade e agora temos outra novidade, que é o H-Bio”, disse, citando o novo combustível desenvolvido no Brasil. Entregou a Bush uma brochura com a bandeira brasileira na capa. Sem saber o que esperar ou o que dizer, Bush sorriu. “É quase que um convite para uma grande parceria”, prosseguiu Lula. Bush encerrou: “Eu tenho interesse em continuar o diálogo sobre energia alternativa.” Essa resposta, assim como a conclusão do G-8, não surpreendem. Em reunião realizada no começo do ano, a Agência Internacional de Energia Atômica já havia discutido a produção nuclear como substituta para a energia do petróleo e do gás natural. Atualmente, cerca de 7% do consumo mundial de energia é coberto por meio de usinas atômicas. Recentemente elas voltaram à moda por vários motivos. O primeiro, e mais evidente, é o preço do petróleo, que disparou com as tensões no Oriente Médio. Soma-se a isso as freqüentes ameaças russas de interromper o fornecimento. No final do ano passado, a suspensão das exportações de gás russo à Ucrânia afetou os países da Europa Ocidental. O gás russo representa 66% de todo o gás importado pela União Européia. O fato fez com que a política energética européia fosse colocada em xeque e motivou o anúncio da construção de uma nova usina atômica na Finlândia. A França, que tradicionalmente produz energia a partir do enriquecimento de urânio, ampliou os projetos no setor. O diário holandês De Volkskrant chegou a comparar a atitude russa a uma declaração de guerra. “Energia é política e o papel exercido pelos árabes parece ter sido transferido para os russos no século XXI”, disse. Se essa é mesmo uma guerra, a batalha do G-8 foi perdida pelos produtores de combustíveis alternativos, como o Brasil.

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Barril de pólvora: Na reunião de Petersburgo o petróleo chegou perto de US$ 80

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