Tópico: Corte julga militar que se negou a ir ao Iraque

[Luis Dantas]

Destruir casas de civis não é "auto-defesa".  E muito do que o exército de Israel faz também não.

[Rodion]

Destruir casas de civis não é "auto-defesa".  E muito do que o exército de Israel faz também não.

como eu disse, a eficácia da política é duvidosa...

[Felius]

Bem, pelo que eu tenho lido, os EUA nao estavam "oficialmente" em guerra. Parece que so o congresso pode declarar estado de guerra, mas nao o fez. Mas tambem parece que a muita discussao que qualquer acao militar sem estar em estado de guerra e fora do pais e constitucional ou nao la.

[Pug2]

Se fosse civil, nao apenas nao teria sido um problema, seria ate admiravel.
Mas como militar ele estava inserido na cadeia de comando, e estava no dever dele obedecer, achando ele a ordem moral ou nao, enquanto ela nao for contra as leis do pais de acordo com o proprio pais. Como as cortes decidiram que a acao do pais foi legal, ele nao tem base algum para desobedecer.
O que ele PODERIA fazer seria reclamar e deixar claro a vontade dele de ir para o iraque, NAO desobedecer uma ordem.

Errado.
A moralidade é motivo para não obediência.
A guerra pode até ser legal, por enquanto...foi contrária ao direito internacional, o qual os EUA são signatários...
Obviamente que tudo terá que ser decidido em tribunal marcial.
A decisão tomada pelo soldado é um direito, duvido é que o tribunal seja compreensivo. Considero uma atitude corajosa e tem o mérito de lançar o debate sobre a presença inútil dos EUA no Iraque.
Neste momento os EUA passaram efectivamente a ser parte do problema.
Na realidade os EUA são irrelevantes no Iraque, está em curso uma guerra civil e os norte-americanos são "vítimas colaterais".

[Pug2]

Mim, Luis, o que voces nao estao pegando e que o exercito nao deve nem pode funcionar da mesma forma que uma organizacao civil.

Pode ser nescessario dar ordens que podem variar entre possivelmente e certamente suicidas a um soldado para completar a missao com o minimo de baixas possiveis. E o soldado precisa estar pronto para obedecer.

Felius, essa é uma questão completamente distinta.  Não estamos falando do direito de autopreservação, e sim de se recusar a prestigiar atos criminosos e fraudulentos.

Exacto.

[Pug2]

as ações de israel geralmente são mesmo auto-defesa. o próprio exército de israel surgiu como força de defesa; israel não tem pretensões expansionistas, só "preservacionistas".

Permita-me 
O estado de Israel sempre existiu, tem milhares de anos...O povo da Palestina não existe...
Felizmente não têm população para a criação do grande Israel...nem com o "direito de retorno" de judeus. Nem com os convertidos russos...

Já para não falar nos colonatos e continuarem a ocupar terra que nem a ONU reconhece. A tentativa de passar tudo por facto consumado tem os seus limites...

Destruir casas de civis não é "auto-defesa".  E muito do que o exército de Israel faz também não.

como eu disse, a eficácia da política é duvidosa…

Desde da criação do estado destruíram vilas em inteiras, expulsaram milhões de nativos das suas terras. Não! ninguém pode dizer que não existe uma certa eficácia.
O povo da Palestina foi atirado para guetos onde a limpeza étnica se faz eficazmente num ritmo que não melindre a "comunidade internacional".
Quem estudar a história verá que eles fazem o prometido. Criaram condições insuportáveis para que a população residente palestiniana parta voluntariamente. Infelizmente para eles, estes ainda persistem em grande número e desejando a sua terra...e também não lhes é permitido continuar com os massacres em massa dos primeiros tempos, o mundo está mais susceptível...

Todavia, realmente não é totalmente eficaz, Israel não poderá subsistir continuando a ignorar os palestinianos.
Quanto maiores os crimes, menos concepções terá quando a demografia fizer valer os direitos do povo nativo.


Nota: desculpem pelo devaneio que me afastou tanto do tópico.

[Alegra]

as ações de israel geralmente são mesmo auto-defesa. o próprio exército de israel surgiu como força de defesa; israel não tem pretensões expansionistas, só "preservacionistas".

Permita-me 
O estado de Israel sempre existiu, tem milhares de anos…O povo da Palestina não existe…
Felizmente não têm população para a criação do grande Israel…nem com o "direito de retorno" de judeus. Nem com os convertidos russos…

Já para não falar nos colonatos e continuarem a ocupar terra que nem a ONU reconhece. A tentativa de passar tudo por facto consumado tem os seus limites…

Desde da criação do estado destruíram vilas em inteiras, expulsaram milhões de nativos das suas terras. Não! ninguém pode dizer que não existe uma certa eficácia.
O povo da Palestina foi atirado para guetos onde a limpeza étnica se faz eficazmente num ritmo que não melindre a "comunidade internacional".
Quem estudar a história verá que eles fazem o prometido. Criaram condições insuportáveis para que a população residente palestiniana parta voluntariamente. Infelizmente para eles, estes ainda persistem em grande número e desejando a sua terra…e também não lhes é permitido continuar com os massacres em massa dos primeiros tempos, o mundo está mais susceptível…

Todavia, realmente não é totalmente eficaz, Israel não poderá subsistir continuando a ignorar os palestinianos.
Quanto maiores os crimes, menos concepções terá quando a demografia fizer valer os direitos do povo nativo.

 
E parece que isto está mais perto do que nunca de acontecer, não é?

Nota: desculpem pelo devaneio que me afastou tanto do tópico.

Só seria "culpado" pelo devaneio se este não fosse tão esclarecedor…