Já perdi tanta gente (e continuarei perdendo)... já ganhei tanta gente(e continuarei ganhando)... dia à dia... a cada relação social nos fazemos (ou procuramos) fazer-mos melhores (com oscilações... naturalmente).
Feliz é o "discípulo" que "supera" seu "mestre". (pô... que papinho mais "zen"...

).
Eu acredito na "imortalidade" do ser humano... não como estes aloprados religiosos acreditam, na preservação da consciência individual... minha mãe viverá através daquilo que ela me fez... intelectualmente e genéticamente... assim como viverá nas minhas filhas, netas, bis-netas, tatara-netas (e assim como eu sou, hoje, a "imortalidade" de qualquer um dos ancestrais meus/nossos (sei lá...).
Sem a existência de meu "primeiro" (ou qualquer um outro) ancestral, eu, hoje, não seria o que sou hoje... eles (todos eles), meus ancestrais, são "imortais" através de mim... e de minha descendência. Minha mãe, racionalmente, é tão importante quanto meu bis-tatara-vô(ó) (um exemplo).
Sinto falta daquilo que ainda não vivi.