Eu só disse que faz sentido para mim. E todos vocês sabem disso. Nem me atrevo a fazer uma pergunta retórica que é só acompanharam minhas postagens e veram a minha opinião sobre a filosofia da mente.
Penso, logo existo. Esse é o legado que Descartes deixou para nós. A certeza primária que temos é em relação ao ato de pensar. E com base nisso estruturou o discurso do método que deu embasamento para a metodização científica.
O resto é pressão diante da dissonância cognitiva que ocorre com um pensamento contrário, diferente. Isso é comum e demonstra a repercussão das ondas cerebrais, ao meu ver.
E outra, falar que tal fisico é picareta é mais uma demonstração da decadência do programa de pesquisa monista. O mercado é o que comanda a realidade social, a economia é utilizada pelas pessoas comuns, não cientificistas. Elas buscam nomes para as cituações que vivenciam dentro da ampla liberdade subjetiva da pós modernidade, que tem muita complexidade.
O programa monista só sabe fazer pressão, quando não é dessa maneira de retórica impositiva é da maneira a classificar os não-monistas de não esclarecidos, indo num gradiente que chega até a demência.
Para nós, conscienciólogos, a religião é o curso primário da consciencia, é a utilização incipiente do parapsiquismo, que tem até inúmeras outras abordagens técnicas, no qual consideramos que falta a autopesquisa na religião, tudo ocorre de maneira incipiente.
E já que dissonância pouca é bobagem, segurem essa, a minha hitótese de trabalho dentro da teoria do
autorevezamento multiexistêncial é que sou Adam Smith redivivo, reencarnado. O barato é louco e o processo é lento, como diriam os celerados.