Autor Tópico: Não é racismo se insurgir contra branco, diz ministra  (Lida 3526 vezes)

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CuritibaCetica

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Não é racismo se insurgir contra branco, diz ministra
« Online: 27 de Março de 2007, 11:26:08 »
BBC Brasil, 27 de março, 2007.

Não é racismo se insurgir contra branco, diz ministra

A ministra Matilde Ribeiro, titular da Secretaria Especial de Política da Promoção da Igualdade Racial (Seppir), diz que considera natural a discriminação dos negros contra os brancos.

Em entrevista à BBC Brasil (...), ela disse que "não é racismo quando um negro se insurge contra um branco".

"A reação de um negro de não querer conviver com um branco, eu acho uma reação natural. Quem foi açoitado a vida inteira não tem obrigação de gostar de quem o açoitou”, afirmou.
(...)

http://www.bbc.co.uk/portuguese/reporterbbc/story/2007/03/070326_ministramatildedb.shtml

Offline Alegra

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Ministra defende racismo
« Resposta #1 Online: 27 de Março de 2007, 12:03:17 »
Ai!... me poupe... |(
Já sinto sua falta. Vá em paz meu lindo!

Offline Buckaroo Banzai

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Ministra defende racismo
« Resposta #2 Online: 27 de Março de 2007, 12:14:41 »
A frase foi um pouco tirada do contexto, mas ainda dentro, não melhora significativamente:

""Racismo é quando uma maioria econômica, política ou numérica coíbe ou veta direitos de outros. A reação de um negro de não querer conviver com um branco, ou não gostar de um branco, eu acho uma reação natural, embora eu não esteja incitando isso. Não acho que seja uma coisa boa. Mas é natural que aconteça, porque quem foi açoitado a vida inteira não tem obrigação de gostar de quem o açoitou.", afirmou.




Uma postagem interessante lá do RV:

Citação de: Azathoth
Não é racismo quando um judeu se insurge contra um alemão. Racismo é quando uma maioria econômica, política ou numérica coíbe ou veta direitos de outros. A reação de um judeu de não querer conviver com um alemão, ou não gostar de um alemão, eu acho uma reação natural, embora eu não esteja incitando isso. Não acho que seja uma coisa boa. Mas é natural que aconteça, porque quem foi fuzilado a vida inteira pelos Einsatzgruppen não tem obrigação de gostar de quem o fuzilou.


...


Não é racismo quando um armênio se insurge contra um mongol. Racismo é quando uma maioria econômica, política ou numérica coíbe ou veta direitos de outros. A reação de um armênio de não querer conviver com um mongol, ou não gostar de um mongol, eu acho uma reação natural, embora eu não esteja incitando isso. Não acho que seja uma coisa boa. Mas é natural que aconteça, porque quem foi decapitado a vida inteira por Genghis Khan e seus descendentes não tem obrigação de gostar de quem o decapitou.

Offline Dr. Manhattan

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Ministra defende racismo
« Resposta #3 Online: 27 de Março de 2007, 12:33:56 »
Gostei da brincadeira. Vamos ver que outros absurdos podemos criar:
Citar
Não é racismo quando um turco se insurge contra um grego. Racismo é quando uma maioria econômica, política ou numérica coíbe ou veta direitos de outros. A reação de um turco de não querer conviver com um grego, ou não gostar de um grego, eu acho uma reação natural, embora eu não esteja incitando isso. Não acho que seja uma coisa boa. Mas é natural que aconteça, porque quem foi açoitado a vida inteira por Alexandre Magno não tem obrigação de gostar de quem o açoitou.

Não é racismo quando um irlandês se insurge contra um inglês. Racismo é quando uma maioria econômica, política ou numérica coíbe ou veta direitos de outros. A reação de um irlandês de não querer conviver com um inglês, ou não gostar de um inglês, eu acho uma reação natural, embora eu não esteja incitando isso. Não acho que seja uma coisa boa. Mas é natural que aconteça, porque quem foi fuzilado a vida inteira pelos Casacos Vermelhos não tem obrigação de gostar de quem o fuzilou.
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Offline Zeichner

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Ministra defende racismo
« Resposta #4 Online: 27 de Março de 2007, 15:06:06 »
Também gostei


Não é racismo quando um Wookie se insurge contra um Stormtrooper. Racismo é quando uma maioria econômica, política ou numérica coíbe ou veta direitos de outros. A reação de um Wokie de não querer conviver com Stormtrooper, ou não gostar de um Stormtrooper, eu acho uma reação natural, embora eu não esteja incitando isso. Não acho que seja uma coisa boa. Mas é natural que aconteça, porque quem foi açoitado a vida inteira por Darth Vader não tem obrigação de gostar de quem o açoitou.

Offline Guinevere

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Re: Não é racismo se insurgir contra branco, diz ministra
« Resposta #5 Online: 27 de Março de 2007, 15:16:31 »
que vontade de morrer...

Offline Pregador

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Re: Não é racismo se insurgir contra branco, diz ministra
« Resposta #6 Online: 27 de Março de 2007, 15:23:19 »
Que nojo que eu tenho desse país. Como que uma "sujeita" dessa pode ocupar um cargo desse.
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Offline Guinevere

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Re: Não é racismo se insurgir contra branco, diz ministra
« Resposta #7 Online: 27 de Março de 2007, 15:25:41 »
e gente assim que implanta políticas de cotas e etc...

Offline Vito

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Re: Não é racismo se insurgir contra branco, diz ministra
« Resposta #8 Online: 27 de Março de 2007, 15:42:13 »
É tanta hipocrisia. Não vou comentar.

Offline Twocool

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Re: Não é racismo se insurgir contra branco, diz ministra
« Resposta #9 Online: 27 de Março de 2007, 15:50:15 »
Alguém é capaz de me explicar como é que uma pessoa destas chega a "qualquer coisa" da igualdade racial?

Mas tirando isso, infelizmente existe muito essa ideia de que um negro não é racista se descriminar os brancos...
Quem acredita em psicocinesia que levante a minha mão.
Quem acha que as leis da física são convenções sociais que desafie essas convenções saltando de um arranha-céus.

Skorpios

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Re: Não é racismo se insurgir contra branco, diz ministra
« Resposta #10 Online: 27 de Março de 2007, 16:06:25 »
Não sei se é impressão minha , mas me parece que esse tipo de gente está se tornando mais comum em cargos públicos no atual governo .

Offline Pregador

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Re: Não é racismo se insurgir contra branco, diz ministra
« Resposta #11 Online: 27 de Março de 2007, 16:23:27 »
É tudo muito ridículo. Todas as ações do governo, para a suposta "igualdade racial", não fazem mais do que fomentar o ódio racial, tal qual essa "criatura" que é secretária...

Esse país é um lixo...
"O crime é contagioso. Se o governo quebra a lei, o povo passa a menosprezar a lei". (Lois D. Brandeis).

CuritibaCetica

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Re: Não é racismo se insurgir contra branco, diz ministra
« Resposta #12 Online: 27 de Março de 2007, 17:14:28 »
Notícia já postada em:
../forum/topic=10797.0.html#msg187102

Favor evitar a duplicação de postagens.

Os editores e moderadores devem dar o exemplo, evitando colocar uma segunda vez o que já foi postado aqui.

Offline Rodion

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Re: Não é racismo se insurgir contra branco, diz ministra
« Resposta #13 Online: 27 de Março de 2007, 17:20:31 »
Citar
Ela diz que, embora a abolição da escravatura tenha chegado atrasada ao Brasil, hoje o país tem uma das legislações mais avançadas do mundo em relação a direitos iguais, mas ainda falta uma mudança de postura da sociedade.
sim. para que os direitos fiquem mais iguais, é preciso que fiquem mais desiguais ainda. paradoxo? nada, vocês que não entenderam direito.
"Notai, vós homens de ação orgulhosos, não sois senão os instrumentos inconscientes dos homens de pensamento, que na quietude humilde traçaram freqüentemente vossos planos de ação mais definidos." heinrich heine

Offline Oceanos

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Re: Não é racismo se insurgir contra branco, diz ministra
« Resposta #14 Online: 27 de Março de 2007, 17:36:37 »
Favor evitar a duplicação de postagens.

Os editores e moderadores devem dar o exemplo, evitando colocar uma segunda vez o que já foi postado aqui.
Dêem boas vindas ao novo moderador Wilfredo…
« Última modificação: 27 de Março de 2007, 17:38:55 por Oceanos »

Offline Quereu

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Re: Não é racismo se insurgir contra branco, diz ministra
« Resposta #15 Online: 27 de Março de 2007, 17:37:09 »
Isso é que é a doutrina do ressentimento.
A Irlanda é uma porca gorda que come toda a sua cria - James Joyce em O Retrato do Artista Quando Jovem

Offline Luis Dantas

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Re: Não é racismo se insurgir contra branco, diz ministra
« Resposta #16 Online: 27 de Março de 2007, 19:45:00 »
Notícia já postada em:
../forum/topic=10797.0.html#msg187102

Favor evitar a duplicação de postagens.

Os editores e moderadores devem dar o exemplo, evitando colocar uma segunda vez o que já foi postado aqui.

Estamos estudando a possibilidade de expulsão em desonra no caso de reincidência para qualquer moderador ou editor que poste tópicos em duplicata, Wilfredo.  Afinal de contas, onisciência e perfeição são o mínimo que se pode esperar da moderação do Clube Cético, não é mesmo?

Hein?

Não é mesmo?
Wiki experimental | http://luisdantas.zip.net
The stanza uttered by a teacher is reborn in the scholar who repeats the word

Em 18 de janeiro de 2010, ainda não vejo motivo para postar aqui. Estou nos fóruns Ateus do Brasil, Realidade, RV.  Se a Moderação reconquistar meu respeito, eu volto.  Questão de coerência.

Offline Herf

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Re: Não é racismo se insurgir contra branco, diz ministra
« Resposta #17 Online: 27 de Março de 2007, 20:14:06 »
Triste...  :(

Sem mais comentários.

Offline N3RD

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Re: Não é racismo se insurgir contra branco, diz ministra
« Resposta #18 Online: 27 de Março de 2007, 22:18:30 »
Acho que essa ministra é negra..
Não deseje.

Offline Rodion

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Re: Não é racismo se insurgir contra branco, diz ministra
« Resposta #19 Online: 27 de Março de 2007, 22:28:41 »
sim, ela é.
"Notai, vós homens de ação orgulhosos, não sois senão os instrumentos inconscientes dos homens de pensamento, que na quietude humilde traçaram freqüentemente vossos planos de ação mais definidos." heinrich heine

Offline Spitfire

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Re: Não é racismo se insurgir contra branco, diz ministra
« Resposta #20 Online: 27 de Março de 2007, 22:33:19 »
A escravidão acabou a mais de 1 século... e muitos "brancos" vieram para o país alguns anos (e mesmo décadas) mais tarde... alemães, italianos, japoneses, polonesês e tantas outras etnias que vieram justamente fornecer mão de obra (até mais) barata em alternativa aos negros.... logo estes "brancos" deveriam ser vistos quase como semelhantes. Não é então natural coisíssima nenhuma este tipo racismo.... nenhum ancestral destes "brancos" açoitaram nenhum ancestral destes "negros", muito antes pelo contrário, foram explorados (talvez não de uma forma tão cruel) tal qual os negros daquela época também foram... meus avós nunca exploraram nenhum "negro", nem meus bis-avós e nem 1000 gerações atrás... muito menos açoitaram.... e nem eu jamais fiz isto, nem o faria sob nenhuma hipótese... e nenhum destes negros, de hoje, jamais sentiram o calor do açoite.

Offline Spitfire

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Re: Não é racismo se insurgir contra branco, diz ministra
« Resposta #21 Online: 27 de Março de 2007, 22:42:34 »
A propósito:

Citar
"O Globo" 22/03/07

Escravidão em branco e preto
DEMÉTRIO MAGNOLI

Há duzentos anos, em 25 de março, William Wilberforce venceu, e seu projeto de abolição do comércio de escravos recebeu o selo do trono britânico. Naquele momento, começou o longo declínio do tráfico internacional de seres humanos.

O cristão evangélico Wilberforce se ergueu sobre os ombros de Thomas Clarkson, o fundador, em 1787, da Sociedade para a Abolição da Escravatura, e dos quakers, pioneiros do movimento abolicionista.

Incansável, Clarkson descerrou o véu da hipocrisia sob o qual se ocultava o horror. Ele obrigou uma opinião pública de sensibilidades tecidas pela filosofia das Luzes a encarar a sua própria imagem, refletida no espelho dos porões dos navios negreiros.

Os abolicionistas ingleses venceram, mas não sozinhos. Em 1791, explodiu a revolução dos escravos, no Haiti de Toussaint L’Ouverture. Os revolucionários derrotaram as tropas coloniais francesas, as forças invasoras britânicas e, em 1804, emanciparam meio milhão de escravos. Os parlamentares aprovaram o projeto de Wilberforce coagidos pelo medo, tanto quanto pela vergonha.

O tráfico e a escravidão continuam reverberando. O escritor moçambicano Mia Couto relata uma visita aos EUA de Honória BailorCaulker, uma senhora africana, presidente da câmara do povoado de Shenge, na Serra Leoa.

Convidada a discursar, ela subiu ao palco, cantou “Amazing Grace” e, após demorada pausa, informou à platéia que o célebre hino religioso foi composto por um filho da escravatura, descendente de uma família que deixou Shenge.

A platéia explodiu em aplausos comovidos, mas Honória os interrompeu e indagou se a homenageavam como símbolo do sofrimento de milhões de escravos. Diante da resposta uníssona, atalhou: “Pois eu não sou descendente de escravos. Nem eu nem o autor do hino.

Somos, sim, descendentes de vendedores de escravos. Meus bisavós enriqueceram vendendo escravos.” Os europeus, como regra, não caçavam africanos, mas os adquiriam na segurança de suas fortalezas costeiras.

A carga humana era fornecida pelos reinos negreiros, alguns muito poderosos, como o Estado ashanti, da Costa do Ouro, que cobrava aluguel dos traficantes europeus pelo uso das fortalezas e mantinha parte dos cativos como serviçais domésticos de seus chefes.

Em 1872, bem depois do encerramento do tráfico atlântico, o soberano ashanti Zey dirigiu uma carta ao rei da Inglaterra solicitando a retomada do comércio de escravos.

Yaw Bedwa, da Universidade de Gana, diagnostica uma “amnésia geral sobre a escravidão”. O interdito, vigente em diversos países africanos, não decorre apenas das conveniências de elites clânicas ligadas por escassas gerações ao negócio do tráfico.

Antes de tudo, ele protege uma imagem da África consagrada pelos “pais fundadores”.

Essa imagem não nasceu na África, mas entre os intelectuais que inventaram o panafricanismo, como o americano W.E.B. Du Bois (1868-1963) e o jamaicano Marcus Garvey (1887-1940). Homens de seu tempo, eles interpretaram a história sob o prisma das raças e, sem conhecer o caleidoscópio africano, ergueram a bandeira da Nação África, cuja unidade repousaria no antagonismo com a figura do branco escravista e imperialista.

A narrativa racial da vitimização, fabricada na diáspora, migrou para a África por meio dos líderes das lutas anticoloniais, transfigurando-se depois em verdade de Estado: europeus escravizam africanos, mas africanos não escravizam africanos.

Fora da África, entre intelectuais e ativistas dos movimentos negros, a “amnésia” assume formas mais complexas.

O antropólogo Kabengele Munanga, da USP, ao distinguir a escravidão tradicional nas sociedades africanas do escravismo mercantil no sistema capitalista, passa ao largo da evidência de que a norma da desigualdade que sustentava a primeira também propiciou a associação entre os reinos negreiros e o tráfico europeu.

Já Nei Lopes, autor de um “Dicionário Escolar Afro-Brasileiro”, não está interessado em distinções sociológicas, mas unicamente num curioso cotejo das responsabilidades de “europeus” (leia-se “brancos”) e “africanos” (leia-se “negros”), que o leva a concluir que os primeiros “corromperam” os segundos.

A reconstituição ideológica da história do comércio de gente busca inspiração nos conceitos perigosos de culpa e de raça, que servem para abrir as portas das políticas de “reparação”.

A escravidão não é evocada a fim de iluminar o sistema que convertia seres humanos em mercadoria, mas para restaurar o princípio da divisão racial da humanidade. É o inverso do que fizeram o revolucionário L’Ouverture e o reformador Clarkson, separados por um oceano e pela cor da pele, mas unidos em torno do princípio da igualdade.

Danieli

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Re: Não é racismo se insurgir contra branco, diz ministra
« Resposta #22 Online: 28 de Março de 2007, 01:16:21 »
É tudo muito ridículo. Todas as ações do governo, para a suposta "igualdade racial", não fazem mais do que fomentar o ódio racial, tal qual essa "criatura" que é secretária…

Esse país é um lixo…

Lixo, expressão exata. Seja ela branca, e chamada de leite azedo a infância toda pra saber se é agradável...

CuritibaCetica

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Re: Não é racismo se insurgir contra branco, diz ministra
« Resposta #23 Online: 28 de Março de 2007, 02:23:13 »
Notícia já postada em:
../forum/topic=10797.0.html#msg187102

Favor evitar a duplicação de postagens.

Os editores e moderadores devem dar o exemplo, evitando colocar uma segunda vez o que já foi postado aqui.

Estamos estudando a possibilidade de expulsão em desonra no caso de reincidência para qualquer moderador ou editor que poste tópicos em duplicata, Wilfredo.  Afinal de contas, onisciência e perfeição são o mínimo que se pode esperar da moderação do Clube Cético, não é mesmo?

Hein?

Não é mesmo?

Conforme as regras especificadas em
../forum/topic=31.0.html
é proibido aos usuários criar tópicos duplicados, apesar de neste caso ter havido uma duplicação de uma mesma notícia em tópicos diferentes. Ainda de acordo com as regras, é dever dos moderadores seguir todas as regras de conduta dos membros.

O que fiz foi alertar para a observação dessas regras.

Dantas, estou um tanto incrédulo com o teor arisco de sua mensagem, pois como pode ser observado nos Atos da Moderação,
../forum//board,33.0.html
você é um dos que mais uniu tópicos recentemente, fazendo jus à regra da não duplicidade. E portanto não deveria estar surpreso com o acontecido. Por outro lado, os usuários, principalmente os mais assíduos e os responsáveis pela manutenção do fórum, já deveriam ter por hábito usar o mecanismo de busca do fórum para justamente evitar a duplicidade de mensagens do tipo notícia ou informe, até por uma questão de bom senso: evitar a dispersão dos comentários.

Dêem boas vindas ao novo moderador Wilfredo…

Estamos estudando a possibilidade de expulsão em desonra no caso de reincidência para qualquer moderador ou editor que poste tópicos em duplicata, Wilfredo.  Afinal de contas, onisciência e perfeição são o mínimo que se pode esperar da moderação do Clube Cético, não é mesmo?

Hein?

Não é mesmo?
Vocês dão a entender que meu alerta foi desrespeitoso (desonroso, segundo um). Primeiramente, as regras proíbem aos usuários a atitude de troll (ofender ou atacar gratuitamente os membros do fórum em geral) e a ofensa pessoal. O que fiz foi um alerta, e apenas isso. Além do mais, a mensagem de ambos foi sarcástica, o que está no limiar da ofensa gratuita e portanto passível das mesmas sanções previstas para todos os membros, moderadores ou não, do fórum. Como dito anteriormente, é dever dos moderadores seguir todas as regras de conduta dos membros conforme estabelecido.

No caso de Dantas, ele implicitamente me acusa de preciosismo. Como pode ser observado em algumas das decisões recentes dos moderadores, como por exemplo
../forum/topic=10743.0.html
../forum/topic=10761.0.html
estabeleceu-se uma interpretação rígida das regras. Se os moderadores cobram com afinco as atitudes dos demais foristas, é então justo que os usuários não moderadores também tenham uma atitude semelhante perante os moderadores.

Entendo que não deve ser fácil moderar um fórum com participação diária de mais de 50 pessoas, com mensagens em profusão. Mas devemos lembrar que ao se criar e estimular bons hábitos de uso, o fórum só tem a se beneficiar. E cabe aos usuários mais assíduos e aos que lutam para manter este fórum dar o bom exemplo e alertar para os desvios.

Raphael

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Re: Não é racismo se insurgir contra branco, diz ministra
« Resposta #24 Online: 28 de Março de 2007, 02:42:09 »
Ei, paz por favor.

Sobre o tópico, não vou comentar. Me recuso.

 

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