Drive é um filme que a história importa menos do que o jeito que se conta.
O mesmo se pode dizer de Violinista no Telhado. O filme é feito de momentos memoráveis, mas é longo, meio previsível e o final é daqueles que, se não fosse uma peça da Broadway, daria certeza absoluta de que o "Violinista no Telhado 2" sairia no ano seguinte. A história em si não chama nem um pouco a atenção, quando não é o dia-a-dia monótono de judeus que vivem em função da religião, é a triste rotida de judeus se f*dendo no começo do século XX, sem esperança de sucesso. Previsível, portanto. Mas as canções são realmente memoráveis:
<![CDATA[<a href="http://www.youtube.com/v/gRdfX7ut8gw" target="_blank" class="new_win">http://www.youtube.com/v/gRdfX7ut8gw</a>]]><![CDATA[<a href="http://www.youtube.com/v/nLLEBAQLZ3Q" target="_blank" class="new_win">http://www.youtube.com/v/nLLEBAQLZ3Q</a>]]><![CDATA[<a href="http://www.youtube.com/v/wqccwjmjNGk" target="_blank" class="new_win">http://www.youtube.com/v/wqccwjmjNGk</a>]]>Todas essas são da primeira metade do filme, que são os Judeus no seu dia-a-dia. A segunda metade é um tanto mais lenta e os mostra sendo chutados da vila pelo Czar. Mas é
MUITO lenta e, num filme de 3h que eu vi no avião num vôo noturno de 11 horas,
meio sonífero. E é assim que o filme termina, então caba sendo a impressão final a que fica.
* Por mais que eu tenha odiado um filme que vi do mesmo diretor (500 dias com ela, se não me engano).
No 500 dias com ela eu fiz praticamente as mesas cagadas que o cara, então o filme me foi útil pra abrir os olhos. (E como não abrir BEM os olhos quando a Zooey Deschanel está na tela?)
