Puts nem me fale em misturar remédios com bebida. Eu não bebo, não posso. Mas a vez em que decidi beber no casamento de um primo meu que veio da itália pra casar aki, deu linha cruzada com meus remédios. Acordei dois dias depois amarrado numa cama e com uma encaminhação do hospital para um hospital psiquiatrico.
Minha sorte é que minha mãe trampa com a assistente social na unimed e convenceu ela a falar com os médicos.

Até hoje só me lembro de uns flashes, onde batia nos medicos e nas enfermeiras, chorava compulsivamente feito criança que chora até faltar folego, mordia meu braço inteiro tentando abrir meu pulso. Chingava queria partir pra cima da parede pensando que tinha alguém lá. e por ai vai

Mas o pior, é depois ter que ficar indo em sessões espíritas, pois minhas tias são espíritas e tem certeza de que recebi meu avô naquele dia. Dizem que eu falava com a voz dele, e fazia tudo o que o desgraçado fazia quando enchia a cara.

Por isso prefiro não beber mais, apesar de que, acho que o que pegou na epoca foi o diazepan e esse eu não mais, só muito de vez em quando. MAs melhor não arriscar.
Ai vidinha maldita...