nos temos sim:
Mas bem que podia ser uma caricatura.
Minha ideia sobre o assunto é até baseada num roteiro que imaginei escrever, que seria assim:
O caso seria um cientista que queria um parente que teria morrido viva, então ao construir a maquina ele viaja no tempo e salva a pessoa da morte, ele constroi a máquina apenas no intuito de salvar esta pessoa. Quando retorna ele se depara com ela mesma no futuro, pois como não tinha o motivo não construiu a máquina.
Na minha idéia não aconteceria como no filme com JEAN CLODE VAN DAME em que as pessoas se encontrasse e tocasse se auto desintegraria, nem policia do tempo, acho a ideia um absurdo.
Bem mas como teria duas pessoa ficava o paradoxo, o que fazer matar um, ele partir para sempre e ai a viagem seria um fiasco pois quem sentiria a falta seria ele e não resolveria o problema.
A decisão para o roteiro na minha ideia seria que ele voltaria para tentar fazer as coisas ficarem como antes tentando inpedir a si mesmo, que consegue, mas ao retornar ao futuro os dois viajantes do tempo se encontraria com duas máquinas do tempo, e mais um terceira, que teria sido convencido a não construir a máquina do tempo.
O paradoxo ficaria praticamente sem fim pois por mais que tentaria corrigir, mais ele se "duplicaria" com as viagens.
Por fim eles teria que voltar no passado onde eles interfiriram, levar os viajantes que apareceriam para um suicídio, indo para uma época que não sobriviveriam, e terminar o paradoxo, ficando sem interferencia no tempo.
É mais ou menos isso a minha ideia da questão levantada com a viágem no tempo.
Claro ela não entra na pergunta do assasinato, que eles tanto fazem. Não acho que teria algo que impedisse realmente o assasinato, acho que o problema é que sempre eles pensam que o que tinha existido não deixaria de existir, por exemplo, o ataque as torres, o viajante que chegasse apos impedir o ataque, veria que as coisas estam diferentes, mas entraria nesse paradoxo.