Autor Tópico: Psicoterapia funciona?  (Lida 7764 vezes)

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Offline Fabi

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Re: Psicoterapia funciona?
« Resposta #50 Online: 22 de Janeiro de 2010, 12:49:12 »
Aqui: http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1806-37132009000700012&script=sci_arttext&tlng=pt

E tem outro que eu achei agora:

http://www.scielo.br/pdf/rpc/v36n4/a01v36n4.pdf

:tedio: por isso que esse negócio de estudar doenças é chato. Todos acham que a causa é alguma coisa e quando vão testar não é, aí vem outro e faz outro teste e diz que a causa é aquela mesmo. Aí fica nisso, girando em círculos.
Difficulter reciduntur vitia quae nobiscum creverunt.

“Deus me dê a serenidadecapacidade para aceitar as coisas que não posso mudar, a coragem para mudar o que posso, e a sabedoria para saber a diferença” (Desconhecido)

Offline Bulldog

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Re: Psicoterapia funciona?
« Resposta #51 Online: 27 de Janeiro de 2010, 11:59:16 »
Eu estou pensando em participar do AA. O que vocês acham? Não bebo todos os dias, mas de acordo com as perguntas do AA, eu sou alcoolista. Qual é a opinião de vocês?
O dignóstico do alcoolismo não é determinado pela frequencia do uso do álcool, nem por sua quantidade, como as pessoas em geral costumam pensar. Esses fatores podem compor o diagnóstico, mas não são suficientes para fechâ-lo, nem para fazer o diagnóstico diferencial.
Se você respondeu ao questionário de AA e teve esse indicativo, sugiro que vá, frequente algumas reuniões e forma sua opinião.
Sugiro também que vá a mais de um grupo em sua cidade, para não ficar com a impressão de somente um grupo ou uma reunião, pois embora os grupos tenham um programa comum, são formados por pessoas diferentes e são grupos diferentes. A vivência de uma experiência é única para cada sujeito, tenha essa sua vivência.
Se você não gostar, não se identificar ou achar que não é para você, não tem nenhum compromisso formal, nem seu nome você precisa dar se não quiser (anônimo lembra? hehehe).
"Na primeira noite eles se aproximam
e roubam uma flor
do nosso jardim.
E não dizemos nada.
Na segunda noite, já não se escondem;
pisam as flores,
matam nosso cão,
e não dizemos nada.
Até que um dia,
o mais frágil deles
entra sozinho em nossa casa,
rouba-nos a luz, e,
conhecendo nosso medo,
arranca-nos a voz da garganta.
E já não podemos dizer nada."
No Caminho com Maiakovski

 

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