Caro Eremita - boa tarde.
(Sei que o texto não é seu, Lusitano... mas é que não consigo achar nenhuma definição pra "omnipotente" que seja trabalhável.)
Eu digo que o Universo é "omnipotente", pelo segunte: Ou o Universo sempre existiu,
ou nunca antes havia existido. Se nunca antes teve existência e não há outro tipo de ser muito diferente dele, que o "pariu", então o "nada" é omnipotente, o que eu considero absolutamente fantástico. Então, se por conveniência - é necessário excluir o "nada" - então o Universo sendo auto-criado, ou auto-existente, só pode ser omnipotente. Isso para mim é o cúmulo do realismo fantástico.
Segundo Demócrito e outros que o apreciaram... "Nada pode surgir a partir do que não existe, e extinguir-se no que não existe. Se tivesse sido possível à Natureza não ser, ela nunca teria sido. Ora - a Natureza existe - por isso sempre existiu: Logo sempre existirá".
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Especulando realismo fantástico, em termos de paralogismo comparado - artur.
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Esta frase, deve-se a ter achado muitíssima piada a Descartes.!.
O meu avatar (Lusitano) - deve-se ao facto de eu ser português, e ter tido de criar
um novo Email, como recurso para poder acessar a este Fórum. Porque a minha anterior tentativa foi rejeitada por motivos de avaria técnica do sistema informático. Supostamente, já existe um usuário circulando por este fórum utilizando os meus primeiros dados de identificação de acesso.
Os Lusitanos segundo a história, eram os aborígenes da Península Ibérica, no território actualmente conhecido como Portugal.
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Especulando realismo fantástico, em termos de paralogismo comparado -artur.