Embora eu seja absolutamente contra o dízimo e a permissividade com as fraudes das igrejas, vejo um erro lógico em se julgar que é o dinheiro do Bolsa Família que está sendo usado:
O dinheiro é igual não importa de onde venha, então uma pessoa pode dizer que está utilizando o dinheiro do Bolsa Família para comprar comida, e que dá o seu (ganho com trabalho) para a Igreja. É algo impossível de se controlar, a não ser que se escolha tudo o que uma pessoa vai fazer com o seu dinheiro...
Se o plano era que o Bolsa Família servisse para comprar alimentos, não seria mais fácil dar alimentos, ou melhor ainda, investir em subsídios que tornassem os alimentos básicos mais acessíveis?