O "Exilados da Capela", do famoso Edgard Armond é, provavelmente, o maior besteirol de todos os tempos da doutrina espírita. Eu o li há mais de 30 anos atrás, mas ainda lembro de algumas besteiras, como as classificações doidas de classes espirituais e nomes inventados da imaginação fértil do autor. Se ele não fosse um austero professor (parece que militar, até), arriscaria dizer que o livro foi escrito sob o efeito de algum chazinho esquisito, ou coisa pior... Nada, NADA, do que está nesse livro, é capaz de me surpreender. Porém, se o próprio Kardec era comprovadamente racista (vide "Teoria da Beleza", nas obras póstumas), e os espíritas fingem que não é com eles, esse livro até que não inova em coisa alguma.