Tópico: Chrome OS: o sistema operacional do Google

[Fernando Silva]

Testei a ultima versão do ubuntu para ver se consegueria fazer a coisas essenciais sem fazer nenhuma modificação.

Resultado: Tive que reinstalar o java, codecs de video e tive problemas com o flash player tambem.

Isto para um usuario comum já seria o fim do mundo e ele nunca mais iria usar linux

Os codecs em geral não vêm nas distribuições porque são proprietários ou há problemas legais em alguns países, mas normalmente há um item no menu para instalá-los automaticamente.

Rodei o Linux Mint 7 do CD e todos os formatos de mídia rodaram sem problemas.
O Big Linux, quando acaba a instalação, abre uma janela para que você selecione o que quer baixar:
-Desbloqueador das regiões de DVD
-Pacote de codecs
-Fontes do Windows

[Andre]

Um detalhe interessante sobre o Chrome OS é que por ser baseado em Linux, ele roda tanto em x86 (computadores "normais") como em ARM, um outro tipo de processador, vanatajoso no uso em netbooks já que ele consome menos energia.

O Windows só roda em x86, o que pode reduzir o número de máquinas em que ele funciona.

One part of the announcement that may be causing a few grey hairs in Santa Clara: the Chrome OS will run on both x86 and ARM. Many manufacturers have been considering ARM in netbooks due to its exceptional power management capabilities, but the lack of a Windows port has undoubtedly held things back. A netbook-specific Linux with a high-profile corporation like Google backing it may change perceptions and help usher ARM into the space just above handheld hardware, where the architecture already dominates.

http://arstechnica.com/gadgets/news/2009/07/googles-chrome-os-coming-to-netbooks-in-late-2010.ars

[Gaúcho]

Eu quase morri para fazer funcionar minha placa de vídeo off-board no Ubuntu. E claro, meu som 5.1 não existe também.

Como um U-S-U-Á-R-I-O faria? Go go go Windows.

[Andre]

E se ela não funcionasse no Windows, o que um U-S-U-Á-R-I-O faria?

Anedota: uma amiga minha estava sem driver de vídeo no Windows dela e não conseguia assistir DVD. A solução era simples, instalar o driver, mas um usuário do jeito que você coloca não sabe o que é um driver, nem onde procurá-lo.

[Diegojaf]

E se ela não funcionasse no Windows, o que um U-S-U-Á-R-I-O faria?

Anedota: uma amiga minha estava sem driver de vídeo no Windows dela e não conseguia assistir DVD. A solução era simples, instalar o driver, mas um usuário do jeito que você coloca não sabe o que é um driver, nem onde procurá-lo.

Mas aí você explica assim: "É um arquivinho que você vai em tal lugar, faz download, executa/coloca na pasta tal e funciona."

Como você explicaria isso no Linux?

Ex: "¨%&¨%%&¨%@¨*&¨#*(*_(_)@%¨$%¨&*@)(@*&*¨%#&*$#*&*(@+++@_()*#(¨. Só isso... "

[HFC]

E se ela não funcionasse no Windows, o que um U-S-U-Á-R-I-O faria?

Anedota: uma amiga minha estava sem driver de vídeo no Windows dela e não conseguia assistir DVD. A solução era simples, instalar o driver, mas um usuário do jeito que você coloca não sabe o que é um driver, nem onde procurá-lo.

Mas aí você explica assim: "É um arquivinho que você vai em tal lugar, faz download, executa/coloca na pasta tal e funciona."

Como você explicaria isso no Linux?

Ex: "¨%&¨%%&¨%@¨*&¨#*(*_(_)@%¨$%¨&*@)(@*&*¨%#&*$#*&*(@+++@_()*#(¨. Só isso... "

Nem os especialistas conseguem instalar o Vindows em ARM's ... Não existe nem download, nem DVDzinho para solucionar isso!

[Diegojaf]

Nem os especialistas conseguem instalar o Vindows em ARM's ... Não existe nem download, nem DVDzinho para solucionar isso!

Bem, eu não vou perder meu sono por isso...

[Andre]

Eu acho mais fácil prestar assistência no Linux. "Abre e console/terminal e escreve isso" é mais simples que "Abre o painel de controle, clica ali, clica em tal aba, clica em tal botão".

Sem contar que na anedota que eu contei, o modelo de notebook poderia ter placa de vídeo da ATI ou da Intel. Se eu quisesse ter 100% de certeza de qual era, eu teria que mandar ela instalar um programa como o Everest, clicar aqui e ali e descobrir. No Linux eu poderia falar "abre o console, rode lspci e copie aqui o que apareceu".

Ou também eu poderia falar "RTFM"*.

Read the f****** manual, leia a p**** do manual

[Südenbauer]

Mesmo sendo só mais uma distribuição do Linux, não acredito que seja algo esperado. Talvez seja um meio-termo entre Ubuntu e Windows. Enfim, estou curioso para ver o que a Google fará, me impressionei bastante com o Chrome, apesar de perder para o FF.

Em tempo:

[Fernando Silva]

E se ela não funcionasse no Windows, o que um U-S-U-Á-R-I-O faria?

Anedota: uma amiga minha estava sem driver de vídeo no Windows dela e não conseguia assistir DVD. A solução era simples, instalar o driver, mas um usuário do jeito que você coloca não sabe o que é um driver, nem onde procurá-lo.

Mas aí você explica assim: "É um arquivinho que você vai em tal lugar, faz download, executa/coloca na pasta tal e funciona."

Como você explicaria isso no Linux?

Ex: "¨%&¨%%&¨%@¨*&¨#*(*_(_)@%¨$%¨&*@)(@*&*¨%#&*$#*&*(@+++@_()*#(¨. Só isso... "

Se a pessoa não sabe o que é um driver do Windows, eu nem tentaria explicar no caso do Linux.
No caso específico do DVD, ditaria o que ela teria que digitar na linha de comando para instalar o deCSS.

[Gaúcho]

Mesmo sendo só mais uma distribuição do Linux, não acredito que seja algo esperado. Talvez seja um meio-termo entre Ubuntu e Windows. Enfim, estou curioso para ver o que a Google fará, me impressionei bastante com o Chrome, apesar de perder para o FF.

Em tempo:

[Tash]

Compilei o Chromium OS, que foi lançado hoje.

http://alexandre.gaigalas.net/blog/2009/11/chromium-os-google-chrome-os-versao-open-source/

Tem um vídeo (com participação especial minha, portanto tirem as crianças da sala) e link pro torrent

[Fernando Silva]

Compilei o Chromium OS, que foi lançado hoje.

http://alexandre.gaigalas.net/blog/2009/11/chromium-os-google-chrome-os-versao-open-source/

Tem um vídeo (com participação especial minha, portanto tirem as crianças da sala) e link pro torrent

Pelo que eu vi, é basicamente um thin client para acessar a Internet e trabalhar na "nuvem", não rodando praticamente nada no próprio PC.

[Tupac]

O Tash fala ubuntu errado... igual eu hauhauhauhauhauha...



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Me parece viável somente pra quem possui internet de alta velocidade. Não sei se me agrada essa plataforma.

E aí, acham que o futuro é Chrome OS?

[FxF]

1 - Ameaça à Apple

Duvido muito. A Apple é muita esperta quando se trata em se unir com o usuário.

Quantas funcionalidades podem ser sacrificadas em nome da facilidade de uso?

Tomara que quase todas. O principal motivo dos erros do Windows é excesso excedente excessivo de funcionalidades.

Tipo assim: você abre uma janela do Windows, existem 5.489 funções. Quantas você usa? 3. Que são abrir, copiar e colar.



O Windows não tem muito a oferecer ao usuário. É um sistema operacional o qual as pessoas estão conenadas a usar. A Microsoft funciona na base de impedir que seus serviços rodem em sistemas que não são delas, e sendo a mais popular todos tendem a fazer os softwares para ela. É um dos problemas dos computadores que as coisas ruims viciam por serem ruims.

Exemplo? O Windows Vista. Poucas pessoas migraram para ele. E o que aconteceu? Ninguém mais migrou, logo ninguém faz propamas só para ele, logo ninguém opta por ele. Engraçado que sem essa questão de compatilidade parece que o interesse em usar um Windows é zero vírgura zero, não é?

[Tash]

Compilei o Chromium OS, que foi lançado hoje.

http://alexandre.gaigalas.net/blog/2009/11/chromium-os-google-chrome-os-versao-open-source/

Tem um vídeo (com participação especial minha, portanto tirem as crianças da sala) e link pro torrent

Pelo que eu vi, é basicamente um thin client para acessar a Internet e trabalhar na "nuvem", não rodando praticamente nada no próprio PC.

Aham. Fuçei nele um pouco, é baseado no Ubuntu... é um Ubuntu bem cru, com somente o navegador e um window manager bem simples (Alt+Tab e um exposé). Dá pra logar sem rede usando o usuário "chronos@gmail.com" com senha em branco, o que é uma gambiarra.

Pra quem tem 3G é bacana. O boot é super rápido!

O Tash fala ubuntu errado... igual eu hauhauhauhauhauha...

uAHuhAUha não tenho saco pra falar Ubúntu

[biscoito1r]

Saiu o demo

<a href="http://www.youtube.com/v/ANMrzw7JFzA&amp;hl=en_US&amp;fs" target="_blank" class="new_win">http://www.youtube.com/v/ANMrzw7JFzA&amp;hl=en_US&amp;fs</a>

[Unknown]

Google abre código de Chrome OS para brigar com Windows e Linux em netbooks

Sistema do Google inspirado no Chrome coloca buscador em rota de colisão com Windows 7, da Microsoft, e distribuições de Linux para netbooks.

O Google oficializou nesta quinta-feira (19/11) o sistema operacional Chrome OS, se posicionando como rival tanto do Windows, da Microsoft, como de distribuições Linux no crescente mercado de pequenos computadores portáteis, chamados também de netbooks.

O Google não distribuiu versões de testes ou anunciou equipamentos que chegariam às lojas com o Chrome OS. O lançamento final do sistema está programado apenas para o final de 2010. Nesta quinta, o Google anunciou que ofereceria o código fonte do software para download no The Chromium Blog.

Com o lançamento, o Google se posiciona em mais um setor como concorrente direto da Microsoft - além de busca, navegadores e serviços de e-mail, o Chrome OS brigará frontalmente com o Windows 7, versão mais recente do popular sistema que tem uma edição especial para netbooks.

Segundo o Google, o Chrome OS terá seu código totalmente aberto e desenvolvedores trabalharão no mesmo código que os profissionais do buscador.

Quando estiver finalizado, o Chrome OS não poderá ser baixado completo para ser instalado em netbooks ou laptops.

O Google certificará equipamentos que fabricantes de hardware terão de obedecer para instalar o sistema em netbooks que pretendem lançar.

O buscador defende a certificação como forma de manter a velocidade e segurança do sistema.

Netbooks, por exemplo, precisarão ter discos em estado sólido, não discos rígidos, teclados completos e chipsets para redes sem fio escolhidos pelo Google. Tecnicamente, o Chrome OS rodará em processadores x86 e ARM.

Interface baseada no browser
Em demonstração durante o anúncio oficial, a interface do Chrome OS se mostrou baseada totalmente na interface do navegador Chrome.

"O Chrome é a pedra fundamental do que estamos fazendo aqui", afirmou o vice-presidente de gerenciamento de produtos do Google, Sundar Pichai.

"No Chrome OS, toda aplicação é uma aplicação online. Não existem aplicações convencionais - não se instalam ou atualizam programas. Trata-se sempre de uma URL. É apenas um browser com algumas modificações, algo muito simples de usar", explicou Sundar.

A interface do Chrome OS reproduz um browser, com abas fixas no canto esquerdo que levam usuário a seus serviços favoritos. No canto superior esquerdo, um menu traz ícones para aplicativos sugeridos pelo Google.

Todos os dados criados ou gerenciados no Chrome OS são guardados na internet - a partição do disco de estado sólido do netbook voltada aos arquivos serve apenas de cache, para agilizar o acesso.

Segundo Sundar, o Chrome OS segue os mesmos três princípios que guiaram a criação do Chrome: velocidade, simplicidade e segurança.

Como carrega uma versão modificada do Chrome, o sistema é totalmente carregado e está pronto para uso em 7 segundos, contra 45 segundos de equipamentos com sistemas operacionais completos, segundo o Google.

A partir do momento em que se baseia apenas em links para serviços online, sejam eles do Google ou não, o Chrome OS diminui consideravelmente o risco de infecções ou problemas de código que podem ameaçar a segurança do usuário.

Quando o sistema encontra algum problema durante sua inicialização, o próprio Chrome OS identifica onde está o problema e se reinstalada automaticamente, sincronizando informações do usuário, como serviços mais usados.

Todos os arquivos gerenciadas a partir do sistema serão encriptados como forma de aumentar a segurança do usuário.

A execução de aplicativos específicos, como a que reúne contatos do usuário, ou de músicas que o usuário pretende ouvir será feita a partir de janelas pop-up abertas no canto inferior direito do Chrome OS, chamadas de "painéis" pelo Google.

Segundo Sundar, qualquer serviço online será suportado no Chrome OS.

Chrome OS não concorre com o Windows 7 e Linux, diz executivo do Google

Gerente global do Google defende que Chrome OS não compete nem com Windows 7 nem com distribuições de Linux e se esquiva quanto restrições.

Nem bem foi detalhado oficialmente pelo Google, o sistema operacional Chrome OS se viu em meio a dúvidas relativas tanto ao papel que ocupa no mercado de netbooks como às restrições que o buscador imporá à sua venda.

O IDG Now! conversou com o gerente-geral de comunicação do Google, Eitan Bencuya, por e-mail para sanar algumas destas dúvidas.

Na entrevista, Eitan explica o funcionamento dos painéis, diz que o Chrome OS não concorre nem com o Windows 7 nem com distribuições de Linux e aponta que, sem internet, netbooks com Chrome OS apenas executam arquivos multimídia.

Questionado sobre a incoerência entre a liberdade de desenvolvimento e a restrição de uso do sistema, disponível apenas em máquinas que o Google aprovar, o executivo elegantemente se esquivou.

O Google anunciou nesta quinta-feira (19/11) que abriria o código do Chrome OS para que desenvolvedores sugerissem modificações no sistema. O Chrome OS deverá ser lançado apenas no final de 2010.

Porque restringir o Chrome OS apenas para novos netbooks? Esta atitude não contradiz a liberdade de desenvolvimento alardeada pelo Google?
O Google Chrome OS tem seu código aberto, então não existem restrições sobre o que você faz com o código.

Estamos trabalhando com diversas fabricantes de hardware para criar aparelhos especializados que são otimizados em segurança e velocidade, mas desenvolvedores já podem fazer com que o código base funcione em aparelhos sem estas eficiências.

Quem é o principal rival do Chrome OS: o Windows 7 ou distribuições de Linux?
Vemos o Chrome OS fundamentalmente como um modelo diferente de computação em relação a tudo que está aí - é um sistema operacional leve e aberto para usuários ávidos por internet construído ao redor de princípios como velocidade, simplicidade e segurança.

O vice-presidente de gerenciamento de produtos do Google, Sundar Pichai, afirmou que pretende reduzir o tempo de boot do Chrome OS, atualmente em 7 segundos. O quanto é possível diminuir este tempo?
Esperamos que, quando aparelhos com Chrome OS sejam lançados no próximo ano, usuários poderão ir do ligar a máquina aos seus e-mails em segundos.

Como o Chrome OS funcionará quando não houver conexão com a internet?
O uso primário do Chrome OS é para estar online. Atualmente, você pode executar arquivos (como músicas, vídeos e fotos) de cartões SD e pen drives quando está offline. Adicionalmente, aplicações online que usem HTML 5 funcionarão como esperado quando não houver conexão.

Que tipo de usos terão os painéis quando o Chrome OS estiver completo?
Painéis são pequenas janelas pop-up no canto inferior da tela que podem ser minimizadas.

Elas permitem ações como chat, cálculos ou execução de músicas sem se afastar da aba em que se trabalha. Painéis são a maneira do Chrome OS de lidar com a necessidade de diversas janelas, facilitando o gerenciamento.

Como o Google escolhe as aplicações que estão no "app menu"?
O Chrome OS ainda está a um ano do seu lançamento para consumidores tradicionais, e a interface, o design e as funções disponíveis agora provavelmente vão mudar no correr do próximo ano, já que continuaremos a desenvolver o produto.

Os atuais serviços que você vê no menu são apenas um exemplo dos tipos de aplicativos que podem aparecer e o que pode ser feito usando o Chrome OS. Netbooks vendidos provavelmente virão com um conjunto diferente de aplicativos.

[West]

É engraçado como o futuro da computação aponta para um retorno as suas origens.

Nos primórdios pensava-se a computação nos moldes dos serviços sob demanda tradicionais como água, gás e energia, onde os clientes se utilizariam de terminais para se conectar a verdadeiros "dinossauros" e neles solicitar a execução de suas tarefas.

A computação em núvens é um retorno a esse paradigma. O Chrome OS que o diga.

[Andre]

Só não se esqueçam que nos afastamos desse paradigma por um motivo...

[Spitfire]

700Mb para executar tudo online???

Tais brincando!


TCHAN! NOJENTO!

[Gaúcho]

Parece bem tosco.

[biscoito1r]

Parece bem tosco.

Em um netbook não seria tão tosco.

[Spitfire]

Parece bem tosco.

Em um netbook não seria tão tosco.

De maneira nenhuma seria tosco, imagine... você quer digitar uma petição, no Windows você abre o Office, no Linux abre o OpenOffice (ou algo que o valha, enfim... que seja.) e no Chrome você conecta a internet... dai você esta em um cliente, no meio do nada, sem 3G ou sem nenhuma rede Wi-Fi ao seu alcance, dai você senta e começa a chorar.

Pareceu tosco??? Claro que não! 

[Locke Cole]

Parece bem tosco.

Em um netbook não seria tão tosco.

De maneira nenhuma seria tosco, imagine... você quer digitar uma petição, no Windows você abre o Office, no Linux abre o OpenOffice (ou algo que o valha, enfim... que seja.) e no Chrome você conecta a internet... dai você esta em um cliente, no meio do nada, sem 3G ou sem nenhuma rede Wi-Fi ao seu alcance, dai você senta e começa a chorar.

Pareceu tosco??? Claro que não! 

Parece que é possível acessar os webapps (alguns, ao menos) off-line. Posteriormente ocorre a sincronização, semelhante à existente no Google Gears.