Esse é um artigo sobre uma ajuda que o Édson pediu ao Waldemar, e que nela o Jazen faz críticas a esse artigo:
http://www.evoluindo.biociencia.org/prova.htm.
N a verdade, ele pediu ajuda por causa de um episódio que ocorreu num debate comigo, e os detalhes darei a seguir junto com meus comentários sobre esse artigo produzido por ele:
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Aqui o texto na íntegra...(postado por Édson em outro fórum)
Estava em um debate e solicitei a ajuda deste honrado amigo e :
Olá Edson,
as respostas.
Observações feitas na "micro evolução", a qual não é uma evolução mas apenas variabilidade da espécie, são aplicadas na macroevolução, a parte da evolução rejeitada pelos criacionistas. São duas áreas distintas, bem delimitadas.
A primeira é onde a biologia atua atualmente, na segunda não há um fato biológico sequer. Um ser vivo opera por dois fatores, principalmente: energia e sistema.
Energia pode ter a sua entropia reduzida localmente, sistema aberto, porém, os evolucionistas defendem a aplicação da 2ª Lei da Termodinâmica, aplicada à redução da energia, simultaneamente aplicada ao sistema, propondo que a entropia (do calor) reduzida localmente pode produzir vida (sistema de organização) quando, na realidade, pelo que se observa na natureza, somente calor (sem sistema) sempre destrói sistemas.
A segunda Lei da termodinâmica também se aplica a sistemas, individualmente. Sistemas por si só tendem à desordem. Isto é observado em todas as esferas da vida, política, empresarial, religiosa, etc. há uma necessidade constante de alimentação de informação para manter ou reverter a situação. Informação é uma componente imaterial. Vida é composta de informação mais matéria movida à energia. A energia (o combustível) não é o gerador da informação da mesma forma que a gasolina não produziu o motor de ciclo OTTO.
Se não entendermos esta diferença vamos procurar em vão pela origem e entendimento da vida.
O artigo no link citado mistura "alhos com bugalhos". Não dá para conduzir pesquisa científica séria misturando elétrons, vírus, bactérias, germes, ondas de rádio, raios-X, luz ultravioleta, energia, entropia, entalpia, fusão solar, genes, enzimas, e a dupla hélice do DNA. A forma arredondada da Terra não foi observada diretamente por humanos até 1961.
O Elétron é observado/deduzido pelo seu efeito - indiretamente, de vírus a germes e a dupla hélice do DNA são vistos pelos próprio olhos por intermédio de microscópios adequados, a presença de luz é medida por aparelhos adequados - indiretamente, energia é medida, entropia e entalpia são grandezas físicas e não um objeto ou fenômeno qualquer.
A observação da esfericidade da Terra pode ter sido observada a olho nu pelo primeiro homem que pisou a face da Terra. Basta subir em cima de uma montanha de uns 50 metros de altura, ou mais, próximo à costa do mar, estender horizontalmente um fio fino qualquer, aproximá-lo perto dos seus olhos, coincidindo as pontas deste fio com o nível do mar em ambos os lados e observar nitidamente a curvatura da Terra sobre o centro do fio.
A fusão solar é atualmente considerada como certa. Ela, bem como a teoria do Big Bang, é baseada, em parte, sobre a teoria da relatividade de Einstein
Ela já existe há uns 90 anos e é tida, como também é citado no site acima sugerido, como cientificamente comprovada
Lendo o exposto, especialmente, nos sites:
http://www.unglaublichkeiten.com/unglaublichkeiten/htmlphp/erfindungeneinsteingotthardbarth.html e
http://www.unglaublichkeiten.com/unglaublichkeiten/htmlphp/erfindungeneslebedietheorie.htmlA Transformada de Lonrenz, sobre a qual Einstein se baseou para a sua afirmação de que a velocidade da luz é absoluta (a maior velocidade e constante) , é uma fórmula matemática semelhante à brincadeira de crianças: Pense um número, multiplique por..., soma..., divida ..., subtraia o número pensado, o resultado é igual a...
Isto levou Einstein a absolutar a velocidade da luz tendo como conseqüência a necessidade de relativar o tempo.
Ao contrário do que se afirma por aí, a física nuclear não utiliza nem necessita da Relatividade de Einstein. O que ela utiliza é o fator de relatividade, que, provavelmente, por causa de conter a palavra relatividade, é tido como parte da teoria da relatividade. Uma não tem nada a ver com a outra
O fator de relatividade usado na física nuclear é o coeficiente de Bradley o qual é representado pelo coseno. Este coeficiente expressa a redução de efeito recíproco entre duas massas se afastando. As duas interpretações possíveis são: A massa tende a infinito ou o efeito recíproco tende a zero
Nada a ver com as teorias da relatividade e nada a ver com a absoluta velocidade da luz. O físico austríaco Gotthard Barth, que explica isto nas suas entrevistas no site acima, resume: (Quote) “Se a Teoria da Relatividade hoje fosse riscada da física ela não deixará qualquer lacuna.” (End Quote). (O mesmo se pode dizer da teoria da evolução com relação à biologia)
Então Gotthard comenta: Quote “O completamente inacreditável é de como este absurdo elástico pôde conquistar o mundo inteiro. Genericamente observamos um abandono do racionalismo explicativo do século 19 para o obscurantismo místico. Mas havia a necessidade da coincidência de alguns acasos felizes (ou infelizes) para que este engano inimaginável pudesse dominar uma ciência “exata” agora por já quase 80 anos.” End of quote.
Se este já é o caso das, e possível nas, ciências exatas, imagine como está a situação no campo das ciências naturais
Entre outros assuntos abordados nos sites citados:
A fusão solar é quase certa que não ocorre.
A teoria da relatividade geral refuta a teoria da relatividade especial
A história dos testes com os relógios que andam sob a teoria da relatividade mais rapidamente é erro de medição se não falsificação deliberada dos dados assim com as medições durante as eclipses que teriam confirmado as referidas teorias. (Cezar Lattes já se queixava disto também.)
Quem viaja próximo da velocidade da luz envelhece na mesma velocidade de quem não viaja
O espaço não é curvo.
A velocidade da luz varia e não é a velocidade limite
A teoria do Big Bang quase não tem adeptos no continente europeu de fala alemã
Vale a pena ler para quem domina a língua
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Eu tava disctindo com o Édson, que não reconhecia a evolução como fato científico, mas eu mostrei outros fatos cientícos que são reconhecido por todos apesar da ausência de observação direta(ou seja que tb são inferências invisíveis):
1-A existência da dupla hélice do DNA
2-A ocorrência da fusão solar no Sol
3-O cálculo que a Terra está a cerca de 150 milhões de km do Sol
4-A existência de partículas subatômicas
Bem, agradecimentos ao link( em que o Jazen faz críticas):
http://www.evoluindo.biociencia.org/prova.htmComo vcs verão acimar, eu afirmei que a forma exata do DNA (dupla hélice com par de cadeia de nucleotídios torcidas juntas com disposta em A-T e G-C,etc e tal) foi decifrada por meios indiretos, mas Waldemar diz que não!A estrutura exata do DNA foi descoberta com os "próprios olhos" através dos microscópios?Os cientistas que ganharam o Prêmio Nobel em 1953 precisam ser avisados sobre isso,porque a descoberta deles é reconhecida há várias décadas(no mínimo umas 3 décadas) como fato científico .Se eles ganharam o Nobel fazendo a descoberta da maneira que falei tudo bem, mas se foi da mesma forma que o Jazen falou que então existe outro fato ainda mais miraculoso:ele entende mais de genética que primeira-cátedra da Universidade de Oxford Richard Dawkins:
trecho do livro "O Gene Egoísta":Cap.3, pág.44
"A molécula de DNA é pequena demais para ser vista, mas sua forma exata foi engenhosamente decifrada por meio indiretos".
Sobre a fusão nuclear no Sol, ele simplesmente afirma que não ocorre.Isso mesmo-não ocorre.E ainda tenta atacar a teoria da Relatividade com teorias conspiratórias.Sinto muito, mas a contração do espaço e a dilatação do tempo são CONFIRMADAS em experiências comparando relógios extremamente precisos e que funcionam em gravidade zero, mudanças na oscilação pendular podem ser detectadas, conforme uma nave espacial se mova em torno da Terra.Segundo os físicos,os relógios atómicos em questão são tão precisos que medir o tempo com eles é comparável a medir a distância da estrela mais próxima com a precisão de uma polegada.Ela disse que as experiências feitas para validar a teoria da Relatividade podem até ser fraudes deliberadas para tentar confirmar a teoria(a do relógio segundo ele é, será que a de experiência de Sobral tb?) .Onde estão as provas????????Em um link em alemão? Acho que quase ninguém no Brasil domina essa língua para poder averiguar isso...(acho que nesse trecho sobre Física o Angelo Melo poderia falar alguma coisa a respeito)
O cálculo da distância Terra-Sol ele nem citou, porque não existem cientistas sérios (quando falo em cientista sérios, estou falo em cientistas não-criacionistas)que a questionem .
No caso da existência das partículas subatômicas, ele reconhece que por exemplo o elétron é deduzido/observado pelos seus efeitos-que por sua vez caracteriza uma observação indireta!
Enfim, tudo isso para dizer que Microevolução era observável e que Macroevolução não era.A macroevolução por sua vez, nada mais é do é que evolução no ou acima do nível de espécies.Contudo, o processo que causa mudanças das freqüências alélicas intra-específicas é o mesmo que causa as mudanças interespecíficas.Utilizar a lei de Dollo para tentar invalidar isso não é possível.É só conferir o link, onde faço essa análise:
http://www.clubecetico.org/forum/viewtopic.php?t=1844Outra coisa que prova que o processo que provoca um é o mesmo causa o outro é facilmente comprovado com inúmeras observações de especiações:
http://www.talkorigins.org/faqs/faq-speciation.htmlE sobre a pergunta criacionistas "MACACOS TEM GENES QUE HOMEM ALGUM TEM, E VICE-VERSA. DONDE VIERAM ESTES GENES?".O genoma do homem e do macaco foi construído baseados em um ancestral comum,e quando esse ancestral deu origem a espécies descendentes,as mutações introduziu genes difrentes ao pool genético de cada um .Além da introdução de novos alelos criados por mutação, temos outro fator que explica a variabilidade genética: as duplicações gênicas.Uma descrição detalhada como isso ocorre pode ser vista neste artigo de Dawkins, "O Desafio da Informação", na seção "duplicação de genes":
http://www.str.com.br/Scientia/desafio.htm