Autor Tópico: Perguntas mais breves de física ou química que não merecem um tópico só pra elas  (Lida 7883 vezes)

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Offline Buckaroo Banzai

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Teve um especial no History Channel, na série Universo, que falava sobre universos paralelos, com uns físicos (inclusive aquele japonês que sempre aparece na série) falando seriamente a respeito...
Exatamente, Derfel! O japa tá sempre aparecendo e, pelo que parece, ele realmente acredita em tal possibilidade. Para mim, a ideia de universos paralelos e de realidades "ocultas" com outras versões de nós mesmos soa tão estranho quanto a crença numa divindade criadora.

Também acho que é a maior viagem. Na minha modesta opinião de leigo e ignorante, que não deveria falar do assunto, acho que é resultado de se hipotetizar coisa a partir de modelos que não compreendem ainda todos os mecanismos envolvidos nas coisas. Um pouco como fazer teorias sobre os carros a partir de videogames que simulassem carros de forma bem convincente ao jogador.

E tem umas coisas que parece que conseguem ser piores. Meio como se existissem vários universos independentes, com realidades distintas, dependendo do observador. Meio como se o solipsismo fosse a realidade física.

[/falando mais do que deveria]

Offline Ônix.

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[/falando mais do que deveria]
Mas, o que eu precisava ouvir.
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Offline Derfel

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O fato de PARECER estranho e absurdo não significa que não seja real. Eu, pessoalmente, acho uma possibilidade extremamente válida o multiverso. Interessantes são as consequências disso, depois do fim do geocentrismo, heliocentrismo e antropocentrismo, seria o fim da visão do nosso universo como um caso único e especial. E multiverso não significa realidades alternativas paralelas, com outras versões nossas, mas universos com histórias diferentes, em que mesmo a física pode ser diferente. Mas assumindo a possibilidade de universos infinitos, então, estatisticamente existe a possibilidade de existência de duplos nossos. Esse livro do Dr. Kaku deve ser interessante, vou ver se encontro. Feynman, eu lembro de ter visto em algum lugar que a existência de um universo paralelo seria a explicação do comportamento de algumas partículas em nível quânticos, algo como o fato de mudar o sentido da direção do movimento pela colisão com uma partícula do outro universo. Isso procede?
Aproveitando, por que existe tão pouca antimatéria no universo?

Offline Feynman

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Citação de: Derfel
Feynman, eu lembro de ter visto em algum lugar que a existência de um universo paralelo seria a explicação do comportamento de algumas partículas em nível quânticos, algo como o fato de mudar o sentido da direção do movimento pela colisão com uma partícula do outro universo. Isso procede?

Existem algumas possibilidades exploradas da teoria M que admitem "branas" (uma "membrana", que é um universo inteiro, "paralelo" ao nosso), que formariam o que se conhece por "Bulk", o conjunto de todos estes universos. O eventual choque entre branas geraria, por exemplo, um imensurável evento cataclísmico associado, inclusive, ao surgimento de nosso universo observável. A interação entre branas poderia explicar algumas propriedades, sim, de partículas, assim como diferentes dimensões (a mais) poderiam explicar o comportamento de outras, como a própria gravidade. Mas precisamos deixar bem claro: isto tudo é extremamente conjectural e especulativo. São possibilidaddes teóricas distantes de um efetivo procedimento de teste, ainda que não impossibilidades físicas.


Citação de: Derfel
Aproveitando, por que existe tão pouca antimatéria no universo?

Uma variante interessante desta pergunta é: porque nosso universo não é feito de antimatéria? Pois bem... ele é! Tudo o que conhecemos por matéria É antimatéria em relação ao que conhecemos por "antimatéria". :)
Mas em relação à pergunta inicial: não há indícios concretos de que exista antimatéria naturalmente em nosso universo observável. O que se sabe (via modelo inflacionário lâmbda de matéria escura fria - o Big Bang) é que os estágios iniciais do universo envolveram uma produção massiva de matéria e antimatéria, com sua consequente e prevista aniquilação. Alguns teóricos admitem a possibilidade de existir regiões formadas de antimatéria no universo, mas estas estariam muito isoladas por motivos óbvios de permanência (não aniquilamento). Uma hipótese bastante aceita no meio acadêmico (embora não suficientemente corroborada) é que matéria e antimatéria possuem características diferentes em relação às suas propriedades correlatas (como massa), além da conhecida diferença de carga, ligeiramente diferentes o suficiente para promover um "escape" estatístico maior de certa forma de matéria em detrimento de sua oposta, fazendo com que uma "sobreviva", ainda que em pequena quantidade, quando grandes quantidades são (parcialmente) aniquiladas. Isto explicaria a predominância do que conhecemos por matéria em nosso universo observável. Quem sugeriu isto pela primeira vez parece que foi o físico Andrei Sakharov, Nobel da Paz de 1975. Mais uma vez, parece que estamos estagnados experimentalmente para colocar estas (sólidas) conjecturas sob teste. O LHC será um provável instrumento de teste também para a detecção destas diferenças de propriedades correlatas entre matéria e antimatéria.
« Última modificação: 15 de Abril de 2010, 13:12:25 por Feynman »
"Poetas dizem que a Ciência tira toda a beleza das estrelas - meros globos de átomos de gases. Eu também posso ver estrelas em uma noite limpa e sentí-las. Mas eu vejo mais ou menos que eles?" - Richard Feynman

Offline Ônix.

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Na verdade, eu acredito sim que existam outros universos além do nosso. Acredito, inclusive, que isto se dê em um número infinito. Mas em meu modesto entendimento, tais universos seriam bastante distintos. A ideia de universos paralolos, ou seja, semelhantes ao nosso, como versões do nosso próprio universo é que não me cai bem.

Tenho ouvido cada coisa! Tipo: se eu tentar, num número infinito de vezes, andar por sobre a água, por uma questão matemática, talvez consiga tal feito em um dado momento qualquer. Isso é ridículo! O interessante é que essa mesma probabilidade matemática, permitiria a existência de "xerox" do nosso universo, no caso de "universos paralelos tipo 1".

Francamente!
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Offline Derfel

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As palavras-chave são infinito e probabilidade.

Offline Buckaroo Banzai

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Eu já simplesmente não tenho como avaliar se um dado tipo de universo seria mais provável que outro em um cenário com um monte de universos, especialmente infinitos. Acho que, por lógica, se há infinitos universos, e não há infinitas possibilidades de configuração de matéria, então deveriam também haver inclusive infinitos universos exatamente idênticos a esse, e um monte a mais de outros tantos infinitos universos que variam sutilmente desse. Tantos mais quanto algo parecido com o nosso for mais provável por qualquer regra geral desse monte de universos.


MAS eu acho que esse tipo de pergunta é melhor para outros tópicos. Eu lembro de um que eu mesmo abri um para perguntas sobre essas coisas mais "doidas" e fora do comum, que, rendeu bastante, e de vez em quando tenho que retornar a ele para conseguir absorver tudo, porque sempre chega numa hora que parece que o cérebro enguiça, as engrenagens simplesmente travam lá dentro se eu não [tentar] pensar em outra coisa. Esse aqui acho que era mais interessante ser deixado para coisas mais mundanas e certas.

Offline Ônix.

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Papo jóia!

Tá beleza, então!
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Offline HeadLikeAHole

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Aproveitando, por que existe tão pouca antimatéria no universo?
Citação de: [url=http://]Albert Einstein[/url]
For every one billion particles of antimatter there were one billion and one particles of matter. And when the mutual annihilation was complete, one billionth remained - and that's our present universe.
http://scienceblogs.com/startswithabang/2010/03/the_greatest_story_ever_told_-_4.php

Offline Feynman

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Naturalmente, a resposta acima forma uma tautologia com a pergunta.
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Offline Buckaroo Banzai

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Estou muitíssimo enganado, ou a gravidade é praticamente, senão absolutamente-pelamor-dedeus, desprezível para efeitos em escala molecular, como formação de micelas?

Offline SnowRaptor

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Sim, a força gravitacional é cerca de 40 ordens de grandeza inferior.
Elton Carvalho

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“Na fase inicial do processo [...] o cientista trabalha através da
imaginação, assim como o artista. Somente depois, quando testes
críticos e experimentação entram em jogo, é que a ciência diverge da
arte.”

-- François Jacob, 1997

Offline Buckaroo Banzai

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Inferior a que? :hein: Isso significaria, em termos de exemplos com coisas mais concretas, que ela começa a ser perceptível apenas na interação entre coisas com um pouco mais de massa como por exemplo... ?

Offline SnowRaptor

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Inferior à eletromagnética. Os efeitos mesmo de pequenas cargas elétricas são bem mais intensos do que a interação entre corpos bastante massivos.
Elton Carvalho

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Offline Ônix.

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Também imaginava isso. Bem... ja que não estudei, eu so poderia imaginar uma coisa ou outra, estando certo ou errado nisso ou naquilo. Penso que se a gravidade funcionasse no micro exatamente como funciona no macro, as partículas possuiriam uma interação bbem diferente da que possibilitou a matéria como a conhecemos. Mas como não passa de um mero pensamento, talvez eu esteja "cruzcredamente" enganado.
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Offline Temporal

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Pergunta:

Quando eu era menor, e mesmo hoje, numa xícara de café ou de qualquer coisa que possa fazer poucas bolhas, mas duráveis e de tamanhos médio/pequeno, eu sempre noto que elas, conforme vão se aproximando, acabam se aproximando cada vez mais e cada vez mais rápido até se juntarem. Outras vezes depois de mexer e continuar girando o líquido as vezes fica uma bolha grandona/média no meio e algumas menores logo perto dela que, conforme vai parando, elas vão sendo quase que "sugadas" pra bolha maior.

PERGUNTA: Posso dizer que a força gravitacional é a causa dessa "atração" entre as bolhas? Nem que fosse pela massa delas mesmas, mas tipo quando a gente coloca uma bola em cima duma cama cheia de bolitas, que sera o mesmo que o "peso do ar e do líquido que forma a bolha" sobre a camada da tensão superficial do líquido em questão, ou isso E a atração gravitacional do líquido que forma a bolha e do ar nelas, ou talvez é uma atração causada por estática(eletromagnetismo)?

Essa é uam coisa que sempre fiquei curioso, e sempre vejo quando eu coloco açúcar em qualquer coisa que eu tomo, e depois eu mexo. SEMPRE vejo as bolas se juntando mais rápido a cada instante que estão mais perto uma da outra. Uma força, é a minha única explicação, mas não saberia dizer qual é, ou que conjunto delas seria. Se fosse pra eu chutar, eu ficaria com a somatória da gravidade da terra puxando tudo de que a bolha é feita por cima da tensão superficial do líquido (a bola no colhão + bolitas) MAIS a atração gravitacional do que é feito cada uma das bolhas, entre elas mesmas E MAIS alguma possível tensão eletrostática causada pelo derramamento de açúcar sobre o líquido.

O que vocês me dizem?
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Offline SnowRaptor

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Não, não pode dizer que a força gravitacional é a causa dessa atração porque as bolhas contém essencialmente ar, que é uito pouco denso e, principalmente, porque a gravidade é muito fraca em relação às outras forças nessa escala.


A força de atração é a força de coesão do líquido, que é a mesma que forma os "meniscos" na borda do copo (você já viu que a borda do líquido começa a "subir" as paredes internas cdo copo?)

Elton Carvalho

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Offline Derfel

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Tem a ver com o fato das bolhas serem hidrofóbicas e a tensão superficial da água.

Offline Adriano

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Que engraçado isso de hidrofóbico e hidrofílico. Os termos parecem dar "vida" a matéria  :lol:
Princípio da descrença.        Nem o idealismo de Goswami e nem o relativismo de Vieira. Realismo monista.

Offline Temporal

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Eu não sabia que nenhuma das 3 (adesão, coesão, tipo das moléculas-mistura, não mistura-, etc) podia agir a distância... vlw pessoal!

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Edit: Aliás... eu não estou conseguindo entender como elas podem agir à distância |:/. Mesmo as bolhas estando em contato com a água, elas estão separadas entre si. Há alguma coisa talvez dizendo que se há duas moléculas de água na água, acima da superfície por qualquer motivo, elas tendem a se aproximar cada vez mais rápido por conta/com a ajuda das moléculas entre elas (explicando o fato de eu ver elas se aproximando uma da outra cada vez mais rápido quanto mais próximas estão uma da outra, quando começa a aproximação)?
« Última modificação: 18 de Abril de 2010, 17:36:24 por Temporal »
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Offline Buckaroo Banzai

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Eu não sei, mas acho que a tendência às bolhas num copo se aglutinarem é inicialmente quase que meramente acaso, mas podendo ser também uma tendência geral do movimento do líquido no copo. E do copo como barreira, na maior parte do tempo isso deve acontecer nas bordas. Quando não é no centro, deve ser por um efeito "redemoinho".

A gravidade, além de não ser "relevante" nessa escala, não tem essa preferência por coisas de mesma composição (ar com ar, no caso), então uma bolha de ar seria "mais" atraída pelo líquido onde está do que pela bolha vizinha.

Já o porque das bolhas se misturarem numa maior, se não me engano deve ter mesmo a ver com hidrofobia e filia das moléculas em algum padrão que faz isso, mas não sei bem :/

Temma

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testando aqui, pois nao consigo postar =(

Offline Geotecton

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Sim, a força gravitacional é cerca de 40 ordens de grandeza inferior.

Mas, a despeito disto é a força mais importante em longas distâncias, não?

Uma pergunta. Eu vi, na wikipedia, qua a fórmula vetorial da gravidade apresenta o denominador elevado ao cubo, enquanto que na forma não vetorial está ao quadrado. Porquê?

Estaria relacionado à aplicação em um espaço tridimensional?
Foto USGS

Offline SnowRaptor

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Provavelmente, se você olhar o numerador da forma vetorial, aparece no numerador a distância vetorial %5Cvec%7Br%7D. Isso é para dar a direção da força, então deve aparecer um vetor unitário, dividindo o vetor pelo seu módulo %5Cfrac%7B%5Cvec%7Br%7D%7D%7B%5Cleft%7Cr%5Cright%7C%7D.

Com isso, tem um %5Cleft%7Cr%5Cright%7C a mais no denominador.
Elton Carvalho

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Offline Geotecton

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Provavelmente, se você olhar o numerador da forma vetorial, aparece no numerador a distância vetorial %5Cvec%7Br%7D. Isso é para dar a direção da força, então deve aparecer um vetor unitário, dividindo o vetor pelo seu módulo %5Cfrac%7B%5Cvec%7Br%7D%7D%7B%5Cleft%7Cr%5Cright%7C%7D.

Com isso, tem um %5Cleft%7Cr%5Cright%7C a mais no denominador.

Na wiki não aparece nem a notação vetorial e nem faz menção ao módulo. Talvez esteja aí o meu "pobrema".

Obrigado.
Foto USGS

 

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