Ontem, o Brasil fez sua primeira partida olímpica no basquete masculino depois da era Oscar Schmidt. Ganhou por 75 a 71 da Austrália, que jogava sem o seu melhor jogador (Andrew Bogut do Milwalkee Bucks, que ficou fora da Olimpíada por causa de contusão).
Não crio expectativas elevadas acerca da seleção brasileira, que basicamente teve os mesmos protagonistas nos últimos oito anos e não conseguiu alcançar sequer o posto de Top 8 do mundo (chegada às quartas-de-final de Mundial ou torneio olímpico). Infelizmente, acho que essas três previsões para o torneio masculino de basquete se concretizarão nas próximas semanas:
* Estados Unidos será ouro.
* Brasil ficará fora do pódio (sem medalha).
* A classificação final indicará que a Argentina manterá o status de melhor time sul-americano.
Se a gente conseguir vencer uma única partida contra algum dos seis candidatos a medalha (EUA, Espanha, Argentina, Rússia, França e Lituânia) já estará de ótimo tamanho. Apenas se perdermos para Grã Bretanha e/ou China (adversários no grupo B) ou não passarmos da primeira fase da competição é que teremos ficado abaixo da expectativa.
