Dá pra fazer um resumo do que tinha de diferente?
Não creio que no estágio em que se encontra a medicina e a investigação científica nessa área seja possível identificar diferenças de raciocínio, pensamento, nível intelectual, quociente de inteligência e fatores, como esses, "psicológicos" e subjetivos.
Guardaram o cérebro do impressionante alemão na esperança de um dia, num futuro que ainda não somos nós, se ter algo mais objetivo para poder se apontar a morada do fantástico pensamento e poder de inferência do nosso querido Einstein.
Muitas vezes eu me pego pensando: se não fosse esse cara... Sei não... Se não fosse esse "insight" fenomenal que ele teve, nossa caminhada na busca dos segredos do universo e da matéria, ainda estava muito lá atrás. Não é brincadeira pensar o que ele pensou. Hoje em dia, com o enorme volume de informação que temos ainda é desafio que poucos* dominam com naturalidade, a tarefa de entender inteiramente todas as implicações das tiradas que ele deixou.
Mas a partir de um cérebro, anatomicamente analisado, se ter uma resposta para as virtudes do velhinho linguarudo, vai longa distância. Posso estar enganado, mas é assim que hoje penso.
*Poucos aqui, com relação à população em geral, claro. O meio científico e muitos entusiastas e amadores já dominam com larga folga os conceitos da relatividade, gtavitação, espaço-tempo, efeito fotoelétrico e cia limitada. Mas ele "viu" essas coisas lá no começo dos anos 1900. É brabo!