Caro - DomicianoVocê vai apelar para as geometrias não-euclidianas só para inadequar o meu exemplo? Acho que eu não fui tão pouco claro assim... Mas então eu corrijo: "a existência de um moto-perpétuo, natural ou artificialmente, é tão absurda quanto a de um triângulo de 4 lados (e não faces) na geometria euclidiana". Pronto.
Caríssimo: eu não pretendi inadequar
completamente, a sua comparação entre um "triângulo euclidiano e um motor-perpétuo",
só um pouco.

Porque eu nessa metáfora, também poderia dizer-lhe que na realidade, mesmo euclidianamente, um triângulo tem seis lados: três interiores, correspondentes à parte interna do triângulo e três exteriores, correspondentes à parte externa do mesmo triângulo. Porque cada linha, empregue na confecção dum polígono, tem dois lados.

Sobre o resto, tenho que dizer que você está usando conceitos poéticos, pessoais, sei lá, tudo menos conceitos científicos! Todos os foristas daqui estão tentando te explicar que um moto-perpétuo não pode existir usando conceitos científicos.
Concerteza

Não sou físico profissional, muito menos cientista. Sou apenas um simples amador,
burríssimo em matemática.

Então, basta você admitir que está usando "licença poética" para definir seu moto-perpétuo, e que sua definição não visa a descrever a realidade objetiva, e todos entenderão, com a ressalva de que essa não seria a área adequada do fórum para postar ideias assim (fora de conceitos científicos).
Efectivamente, como me falta a memória, para recordar eficazmente, o vocabulário linguístico, da gíria académica do ramo físico, utilizei as palavras que eu considerei mais apropriadas para descrever as minhas opiniões sobre esse estranho sistema universal, que nunca começou a funcionar, a partir duma força exterior, e que admiravelmente funciona com uma eficiência energética que me deixa impressionadíssimo.
Aquilo que dizem da mecânica universal, é de tal ordem magnífico e genial, que estou absolutamente tentado, a manter a afirmação que fiz, contra a exegese dos especialistas, que para mim é óbvio, que o universo é de facto um "
moto-perpétuo"
A menos que digam que vai parar daqui a cinco minutos.

Agora, acho que eu entendi. Era tudo "metáfora"...
Então, não se mate...