O pessoal daqui quer tudo bonitinho e fácil de entender com fontes únicas e não conflitantes entre si, e tudo só é válido se for escrito por um ateu etc.
Para alguém novo você parece conhecer (ou pensar que conhece) bem os foristas daqui, né?
Interessante.
É uma ameaça?
O que estou fazendo é uma CRÍTICA à comunidade cética brasileira, expondo tudo o que vejo.
Me identifico se quiser, pouco importa também, não aparento ser ninguém importante (Gosto de ser quem sou, mas to bem longe de ser quem eu idealizo ser)....
Não vim aqui para usar o que sei sobre dinâmica de grupos e PNL pra tentar parecer o gostosão, igual alguns que faz pinta de perigoso, quieto e que finge indiferença e segurança pra parecer importante e onisciente.
Eu vim aqui é pra tentar achar os melhores, que além de céticos são inteligentes e corajosos a desafiar suas próprias idéias, encarar as piores verdades. Se eu achar 1 está bom, quem sabe em outro fórum ache outro(a) e comecemos a formar um grupo legal de discussão.
Cara, um conselho. Se você não for banido dessa vez, da próxima, tente não começar por mostrar já esse passado de mágoas com o "movimento"/fóruns. Segundo, em vez de vir com todo o coitadismo preemptivo, faça o seguinte. Exponha tão objetiva e embasadamente as tais coisas politicamente incorretas e etc (preferivelmente sem provovações como, "ah, mas todos aqui vão rejeitar logo de cara porque são uns bebês chorões que não conseguem aceitar a verdade politicamente incorreta, hahaha"), e quando for contrariado meramente por ataque ad hominem ou qualquer desvio dos argumentos/evidências, coloque calmamente isso, e denuncie à moderação se tiver havido insulto.
Exemplos:
"ok, mas aqui você está apenas xingando esses cientistas, o que você tem a dizer quanto às evidências apresentadas? Você têm dados que contradigam o que eles estão dizendo, ou toda sua argumentação consiste em ataque pessoal?"
"ok, sim, essas teorias, se confirmadas, nos mostram uma realidade que não é o mundo que todos poderiam considerar como sendo ideal, mas isso não muda os fatos, apenas evidências apontando em outra direção e/ou outros fenômenos possivelmente significativamente influentes que deixaram de ser levados em consideração é que mudariam esse cenário. Você teria evidências contrárias ou sabe de hipóteses sobre outras influências importantes que podem estar sendo negligenciadas aqui?".
E fique martelando nessa mesma tecla o quanto for necessário. Sem estardalhaço, sem piti, sem chororô, sem drama.
E outra:
[...]
Sobre travestis... É claro que se trata de um DISTÚRBIO de gênero, o que é um problema para a sociedade. Ninguém, em sua natureza comportamental, acha apreciável uma "mulher" definida e musculosa, com ombros largos, quadris estreitos, voz do tipo "contralto profundo, ou tenora" e BARBA POR FAZER.[...]
Também é interessante rever a sua forma de comunicar se sua intenção não é só chamar atenção mesmo, não é só "causar"/"trollar".
Eu me enquadro dentro desses que não aprecia nem um pouco mulheres marombadas, gays, travestis, etc. Nem por isso tenho que ficar falando isso aos quatro ventos em toda oportunidade e descrevendo minuciosamente o como acho asquerosas certas possíveis características diametralmente diferentes daquelas que acho atraentes (mais ou menos como não preciso ficar falando mal da aparência de homens heterossexuais comuns, embora sejam igualmente repulsivos). Então acho que deveria se perguntar se há real necessidade de enfatizar ser um "distúrbio" e ficar levantando esse tipo de coisa.
Supondo que se enquadrem na definição de técnica de "distúrbio", faz menos sentido ainda qualquer tipo de "condenação moral" ou "crítica" ao comportamento, tal como não faz sentido se criticar pessoas com síndrome de Turret, hipertensos, míopes, gagos, daltônicos, pessoas com hiper ou hipotireoidismo, autistas, pessoas com câncer, etc.
Todos também podem ser "problemas para a sociedade" em algum grau, ainda que talvez nem tanto quanto uma boa parte de pessoas completamente livres de quaisquer "distúrbios" por uma definição clínica. Mesmo que causem mais problemas (e suspeito que os "GLBT[...]S" sejam dos menos "problemáticos" à sociedade) que as pessoas plenamente saudáveis, bem, não é exatamente uma tremenda surpresa nem algo que faz sentido se ficar mencionando se for fora de um contexto que proponha alguma solução ou amenização para os problemas. Se o problema em questão se resumir a "incômodo" pessoal, então nem é algo que vale a pena mencionar, é mais o caso de ir procurar um meio de não se incomodar com essas coisas, de não ter essa fixação e viver tranqüilamente apesar de haver pessoas diferentes. Eu não acho que só extravazar esse incômodo ajude em algo, e certamente não contribui com a discussão na maior parte do tempo, a menos que seja especificamente sobre isso.