Algumas evidências segundo finkelstein:
.4 milhoes de vitimas em Auschwitz: Em Nuremberg "comprovadas", porem, epigrafe retirada das lapides em 1990 por nao se comprovar o numero de pessoas q morreram ali - "...Os centenas de milhares de internos, que morreram em Dachau ou em outros campos no antigo Reich, foram vitimas sobretudo de condições catastroficas de higiene e de abastecimento ... "
.A policia federal alema (BKA) examinou o original no caso de uma disputa judicial entre um critico, Ernst Romer, e o pai de Anne Frank, Otto Frank. A investigagao da BKA resultou que algumas anotações foram "escritas atraves de pasta de caneta esferografica preta, verde e azul". A revista Der Spiegel reportou sobre este resultado e concluiu que a veracidade do diario deve ser colocada em duvida, pois Anne Frank morreu de tifo no ano de 1945 em Bergen-Belsen e as primeiras canetas esfero- graficas estavam disponiveis ao mercado somente apos a guerra.
Algum leitor vai colocar de imediato a pergunta, porque entao tantas editoras mundo afora aceitam sem critica este manuscrito e como que estas claramente diferentes caligrafias nao saltaram aos olhos das pessoas. Ora, Otto Frank provavelmente sabia muito bem os defeitos deste suposto diario e impediu uma apreciagao critica do original ate sua morte no ano de 1980.
.Zyklon B: nao é um gas, mas sim um granulado embebido em cianureto (seixo ou celulose). Uma substancia granulada nao pode fluir em um chuveiro, mesmo que seja assim apresentada nas inumeras documentaçoes, enciclopedias e filmes de Holywood. Para resolver esta contradiçao, nao houve revide a este detalhe nao menos essencial: Zyklon B agora nao fluiu atraves do chuveiro, mas sim foi langado ao interior das camaras de gas atraves de aberturas no teto. O problema novamente nesta alegaçao é que aberturas, que poderiam
destinar-se a esse fim, nao podem ser reconhecidas atraves das fotos aereas dos aliados provenientes daquela epoca. Nas lajes totalmente intactas das "camaras de gas" de Auschwitz - exceto os buracos talhados grosseiramente apos 1945 - nao encontra-se qualquer buraco.
E indiscutivel que o Zyklon B foi fornecido em grandes quantidades aos campos de concentraçao. Se este inseticida nao foi usado para matar pessoas, ele foi entao utilizado para que? A resposta vem do fato que, durante a guerra, uma catastrofica epidemia de tifo assolou boa parte da Europa. Tifo, tambem chamado febre de manchas ou Flecktypus, e uma doenga quase letal, cujo bacilo {Rickettsia Prowazekii) e transmitido atraves do piolho. O fumigamento de cobertores, colchoes, pegas de vestuario e abrigos, assim como dos detentos e tambem do pessoal do campo, era uma medida de vital importancia. Isto explica tambem porque a administragao do campo divulgou inscriçoes como ''Um piolho, sua morte'' ou "Mantenha-se limpo" nas paredes das salas de banho e dos dormitorios. Da seguinte pergunta tambem se desviam os historiadores reconhecidos: caso tivesse existido realmente um plano para o exterminio sistematico dos judeus de forma industrial atraves de gas, por que
foi usado justamente um inseticida de dificil manipulagao e de efeito lento? Havia na epoca um vasta gama de produtos quimicos para uso nos campos de batalhas bem mais eficientes (p. ex. Tabun ou Sarin) a disposigao, os quais nao foram de forma alguma usados pelo Regime NS, mesmo tratando-se de objetivos militares.
.Contagem da população de Judeus na época: Os numeros para a populagao judaica na Europa chamam bastante a atençao: Somente em 1955, ou seja, depois que as indenizaçoes foram transferidas ao recente fundado Estado de Israel, desapareceram de forma inexplicavel cerca de seis milhoes de judeus europeus das estatisticas de numerosas publicaçoes e almanaques.