Tópico: Nazileaks

[Cumpadi]

Bem, você pode insinuar que eu seja invejoso*, mas isso não muda o fato de que judeus agem de acordo com princípios nazistas, nem o fato de que não se pode confiar em alguém que se ache superior a você. Portanto, acho no mínimo irônico o que ocorreu com eles.

*Aliás, não tenho lá muitos motivos para invejar judeus, já que nem ao menos conheci um, sem contar que circuncisão é uma merda.

Edit: me refiro à judeus que seguem a religião judaica. (descobri que alguns não seguidores do judaísmo podem ser considerados judeus.)

[Diegojaf]

Bem, você pode insinuar que eu seja invejoso*, mas isso não muda o fato de que judeus agem de acordo com princípios nazistas, nem o fato de que não se pode confiar em alguém que se ache superior a você. Portanto, acho no mínimo irônico o que ocorreu com eles.

*Aliás, não tenho lá muitos motivos para invejar judeus, já que nem ao menos conheci um, sem contar que circuncisão é uma merda.

Acho...ACHO, que o DDV não estava se referindo a você, mas se a carapuça serviu...

[Fabrício]

Fotos de judeus cadavéricos são dos vitimados pelo Tifo, e tb pela fome; já q proximo do fim da guerra a Alemanha não tinha mais condições de abastecer os campos.
Tudo parte da propaganda negativa contra os Nazistas. Ao chegarem nos campos de concentração separavam os que estavam a beira da morte e os cadaveres  e faziam fotos. Porem se pesquisarem encontrara fotos de judeus saudaveis encontrados nos campos de concentração, e na propria lista dos judeus libertados em Auschwitz verão q existiam crianças e idosos judeus vivos e saudaveis.

Já os enforcamentos e demais mortes de prisioneiros de guerra, principalmente dos militares, é comum em toda guerra. E foi praticado pelos dois lados. Ate mesmo no pos guerra, qdo a maioria dos lideres Nazistas foram condenados a morte....

Quanta bobagem em um post apenas... claro, mais uma grande conspiração, agora contra os pobres nazistas, que lutavam desesperadamente para alimentar os judeus, curar o tifo e ler historinhas para eles à noite.

Incrível como fatos históricos, mesmo que fartamente documentados, são  facilmente desmistificados por sapientíssimos internautas.

[Arcanjo Lúcifer]

Fotos de judeus cadavéricos são dos vitimados pelo Tifo, e tb pela fome; já q proximo do fim da guerra a Alemanha não tinha mais condições de abastecer os campos.
Tudo parte da propaganda negativa contra os Nazistas. Ao chegarem nos campos de concentração separavam os que estavam a beira da morte e os cadaveres  e faziam fotos. Porem se pesquisarem encontrara fotos de judeus saudaveis encontrados nos campos de concentração, e na propria lista dos judeus libertados em Auschwitz verão q existiam crianças e idosos judeus vivos e saudaveis.

Já os enforcamentos e demais mortes de prisioneiros de guerra, principalmente dos militares, é comum em toda guerra. E foi praticado pelos dois lados. Ate mesmo no pos guerra, qdo a maioria dos lideres Nazistas foram condenados a morte....

Mesmo que fosse verdade, não muda o fato de que só estavam nos campos por culpa de um bando de retardados.

[Hold the Door]

Fotos de judeus cadavéricos são dos vitimados pelo Tifo, e tb pela fome; já q proximo do fim da guerra a Alemanha não tinha mais condições de abastecer os campos.
Tudo parte da propaganda negativa contra os Nazistas. Ao chegarem nos campos de concentração separavam os que estavam a beira da morte e os cadaveres  e faziam fotos. Porem se pesquisarem encontrara fotos de judeus saudaveis encontrados nos campos de concentração, e na propria lista dos judeus libertados em Auschwitz verão q existiam crianças e idosos judeus vivos e saudaveis.

Já os enforcamentos e demais mortes de prisioneiros de guerra, principalmente dos militares, é comum em toda guerra. E foi praticado pelos dois lados. Ate mesmo no pos guerra, qdo a maioria dos lideres Nazistas foram condenados a morte....

Mesmo que fosse verdade, não muda o fato de que só estavam nos campos por culpa de um bando de retardados.

Exato. Mesmo que não tivesse havido genocídio ainda assim os nazistas foram responsáveis diretos pela morte deles.

Os revisionistas insistem em culpar a fome e o tifo, mas engraçado que não há fotos de alemães não judeus encontrados aos montes nas mesmas condições de penúria, esqueléticos e com pilhas de cadáveres amontoados. Se havia privação e o regime nazista era tão bonzinho e justo, por que ela afetou muito mais os judeus então?

E considerando que os judeus estavam entre os europeus mais bem sucedidos antes da guerra, que teriam as melhores condições de suportar as privações naturais do conflito, o fato de terem os seus bens roubados, terem sido confinados em campos de concentração e expostos a fome extrema e ao tifo torna a morte de todos eles responsabilidade direta dos nazistas, mesmo dos que não foram para a câmara de gás.

[Liddell Heart]

E considerando que os judeus estavam entre os europeus mais bem sucedidos antes da guerra[...]

Há quem diga que a grande maioria dos judeus eram, financeiramente, normais, isto é, nem tão ricos e nem tão pobres.

[Arcanjo Lúcifer]

Fotos de judeus cadavéricos são dos vitimados pelo Tifo, e tb pela fome; já q proximo do fim da guerra a Alemanha não tinha mais condições de abastecer os campos.
Tudo parte da propaganda negativa contra os Nazistas. Ao chegarem nos campos de concentração separavam os que estavam a beira da morte e os cadaveres  e faziam fotos. Porem se pesquisarem encontrara fotos de judeus saudaveis encontrados nos campos de concentração, e na propria lista dos judeus libertados em Auschwitz verão q existiam crianças e idosos judeus vivos e saudaveis.

Já os enforcamentos e demais mortes de prisioneiros de guerra, principalmente dos militares, é comum em toda guerra. E foi praticado pelos dois lados. Ate mesmo no pos guerra, qdo a maioria dos lideres Nazistas foram condenados a morte....

Mesmo que fosse verdade, não muda o fato de que só estavam nos campos por culpa de um bando de retardados.

Exato. Mesmo que não tivesse havido genocídio ainda assim os nazistas foram responsáveis diretos pela morte deles.

Os revisionistas insistem em culpar a fome e o tifo, mas engraçado que não há fotos de alemães não judeus encontrados aos montes nas mesmas condições de penúria, esqueléticos e com pilhas de cadáveres amontoados. Se havia privação e o regime nazista era tão bonzinho e justo, por que ela afetou muito mais os judeus então?E considerando que os judeus estavam entre os europeus mais bem sucedidos antes da guerra, que teriam as melhores condições de suportar as privações naturais do conflito, o fato de terem os seus bens roubados, terem sido confinados em campos de concentração e expostos a fome extrema e ao tifo torna a morte de todos eles responsabilidade direta dos nazistas, mesmo dos que não foram para a câmara de gás.

Acho que devemos perguntar ao bhz2 o que ele tem a dizer sobre os discursos do Hitler, gravados com sons e imagens, onde ele ofendia judeus e os demais que foram perceguidos pelo nazismo.

E o que ele tem a dizer sobre aquela porcaria de livro que ele escreveu e que foi publicada ANTES da guerra. 

E o que ele tem a dizer sobre as proibições impostas aos judeus antes da guerra quando eram proibidos de andar nos transportes públicos ou até mesmo de bicicleta, entrar em lojas ou ser proprietários de estabelecimentos comerciais, frequentar escolas, serem obrigados a se identificar com a estrela amarela nas roupas...
 
"_ Com certeza estavam apenas preocupados com o bem estar deles!" 

[Hold the Door]

E considerando que os judeus estavam entre os europeus mais bem sucedidos antes da guerra[...]

Há quem diga que a grande maioria dos judeus eram, financeiramente, normais, isto é, nem tão ricos e nem tão pobres.

Sim, é provável que a grande maioria fosse financeiramente normal, o que não invalida o fato de que entre os europeus bem sucedidos uma boa parte era de judeus.

Ou seja, eles teriam tido no mínimo a mesma condição de resistir as privações da guerra e muito provavelmente de forma bem melhor que o restante da população se contarmos o apoio dos judeus mais bem abastados, se não fosse a perseguição nazista.

[ByteCode]

* Os judeus representam cerca de 0,2% da população mundial, porém ganharam 22% dos prêmios nobéis.

Putz, mandaram bem esses judeus.

Os judeus realmente possuem uma capacidade intelectual muito grande. Einstein e Freud que o digam. Será que é genético ou tem haver com a cultura deles?

[Geotecton]

* Os judeus representam cerca de 0,2% da população mundial, porém ganharam 22% dos prêmios nobéis.

Putz, mandaram bem esses judeus.

Os judeus realmente possuem uma capacidade intelectual muito grande. Einstein e Freud que o digam. Será que é genético ou tem haver com a cultura deles?

Talvez com a cultura e com a capacidade econômico-financeira.

Mas antes uma pergunta deve ser feita: A premiação está distribuída equitativamente ao longo do tempo do Nobel ou há alguma concentração?

Eu acho que a premiação maior é antes dos anos 60.

[Derfel]

Interessante é como o bhz2 pode se considerar um ariano puro sendo, como ele disse, "1/4 alemão e 3/4 italiano", logo mestiço.

[Buckaroo Banzai]

"Ariano" incluiria até indianos, segundo algumas acepções, dá para ter um bocado de mistura e ainda ser "puro".


E acho que você está confundindo ele com o autor de um tópico mais antigo sobre por que os não-nazis não têm coragem de peitar gangues de neonazis na rua. Buscando aqui nesse tópico ao menos o autor, que suponho ser outro, não disse ser um "ariano puro" ou ser mestiço de alemães e italianos. Se ele admitiu ser o autor do outro tópico, eu não vi.

[Buckaroo Banzai]

Sobre o autor e o livro citado:

Personal background and education

Finkelstein has written of his parents' experiences during World War II. His mother, Maryla Husyt Finkelstein, grew up in Warsaw, Poland, survived the Warsaw Ghetto, the Majdanek concentration camp, and two slave labor camps. Her first husband died in the war. She considered the day of her liberation as the most horrible day of her life, as she realized that she was alone, her parents and siblings gone. Norman's father, Zacharias Finkelstein, was a survivor of both the Warsaw Ghetto and the Auschwitz concentration camp.[5] After immigrating to the United States, his father became a factory worker, while his mother was a homemaker. Finkelstein's mother was an ardent pacifist. Both his parents died in 1995.[6]

Finkelstein grew up in New York City, where he attended James Madison High School and was a childhood friend of U.S. Senator Chuck Schumer (D-NY), who was two years ahead of him.[7][8] In his forthcoming memoir, Finkelstein recalls his strong youthful identification with the outrage that his mother, witness to the genocidal atrocities of World War II, felt at the carnage wrought by the United States in Vietnam. One childhood friend recalls his mother's "emotional investment in left-wing humanitarian causes as bordering on hysteria."[9] He had 'internalized (her) indignation', a trait which he admits rendered him 'insufferable' when talking of the Vietnam War, and which imbued him with a 'holier-than-thou' attitude at the time which he now regrets.[10] But Finkelstein regards his absorption of his mother's outlook — the refusal to put aside a sense of moral outrage in order to get on with one's life — as a virtue. Subsequently, his reading of Noam Chomsky played a seminal role in tailoring the passion bequeathed to him by his mother to the necessity of maintaining intellectual rigor in the pursuit of the truth.[5]

He completed his undergraduate studies at Binghamton University in New York in 1974, after which he studied at the École Pratique des Hautes Études in Paris. He went on to earn his Master's degree in political science from Princeton University in 1980, and later his PhD in political studies, also from Princeton. Finkelstein wrote his doctoral thesis on Zionism, and it was through this work that he first attracted controversy. Before gaining academic employment, Finkelstein was a part-time social worker with teenage dropouts in New York. He then taught successively at Rutgers University, New York University, Brooklyn College, and Hunter College and, until recently, taught at DePaul University in Chicago. According to The New York Times he left Hunter College in 2001 "after his teaching load and salary were reduced" by the college administration.[9]

Beginning with his doctoral thesis at Princeton, Finkelstein's career has been marked by controversy. A self-described "forensic scholar," he has written sharply critical academic reviews of several prominent writers and scholars whom he accuses of misrepresenting the documentary record in order to defend Israel's policies and practices. His writings, noted for their support of the Palestinian cause,[2] have dealt with politically charged topics such as Zionism, the demographic history of Palestine and his allegations of the existence of a "Holocaust Industry" that exploits the memory of the Holocaust to further Israeli and financial interests. Citing linguist and political activist Noam Chomsky as an example, Finkelstein notes that it is "possible to unite exacting scholarly rigor with scathing moral outrage,"[5] and supporters and detractors alike have remarked on the polemical style of Finkelstein's work.[1][11] Its content has been praised by eminent historians such as Raul Hilberg and Avi Shlaim,[11] as well as Chomsky.

Finkelstein has described himself as "an old-fashioned communist," in the sense that he "see(s) no value whatsoever in states."[12]

[...]


The Holocaust Industry

Main article: The Holocaust Industry

The Holocaust Industry: Reflections on the Exploitation of Jewish Suffering was published in 2000. Here, Finkelstein argues that Elie Wiesel and others exploit the memory of the Holocaust as an "ideological weapon." This is so the state of Israel, "one of the world's most formidable military powers, with a horrendous human rights record, [can] cast itself as a victim state" in order to garner "immunity to criticism."[21] He also alleges what he calls a "double shakedown" by "a repellent gang of plutocrats, hoodlums and hucksters" seeking enormous legal damages and financial settlements from Germany and Switzerland, moneys which then go to the lawyers and institutional actors involved in procuring them, rather than actual Holocaust survivors.[22][23][24]

The book met with a hostile reception in some quarters, with critics charging that it was poorly researched and/or allowed others to exploit it for antisemitic purposes. For example, German historian Hans Mommsen disparaged the first edition as "a most trivial book, which appeals to easily aroused anti-Semitic prejudices." Israeli holocaust historian Israel Gutman called the book "a lampoon," stating "this is not research; it isn't even political literature... I don't even think it should be reviewed or critiqued as a legitimate book."[25] The book was also harshly criticized by Brown University Professor Omer Bartov[26] and University of Chicago Professor Peter Novick.

Finkelstein also had his supporters however. Raul Hilberg, widely regarded as the founder of Holocaust studies,[27] said the book expressed views Hilberg himself subscribed to in substance, in that he too found the exploitation of the Holocaust, in the manner Finkelstein describes, 'detestable.' Asked on another occasion if Finkelstein's analysis might play into the hands of neo-Nazis for antisemitic purposes, Hilberg replied: 'Well, even if they do use it in that fashion, I'm afraid that when it comes to the truth, it has to be said openly, without regard to any consequences that would be undesirable, embarrassing.'[28]


http://en.wikipedia.org/wiki/Norman_Finkelstein#The_Holocaust_Industry

Como implícito no texto colado aqui, há um artigo inteiro na wikipedia sobre o livro inclusive. O trecho copiado é apenas parte do artigo sobre o autor.

[Buckaroo Banzai]

Exato. Mesmo que não tivesse havido genocídio ainda assim os nazistas foram responsáveis diretos pela morte deles.

Os revisionistas insistem em culpar a fome e o tifo, mas engraçado que não há fotos de alemães não judeus encontrados aos montes nas mesmas condições de penúria, esqueléticos e com pilhas de cadáveres amontoados. Se havia privação e o regime nazista era tão bonzinho e justo, por que ela afetou muito mais os judeus então?

Provavelmente inclusive todo o cerco em torno dos guetos acabou tendo um efeito de quarentena, diminuindo a disseminação para fora, mas ao mesmo tempo condenando a quem já estivesse lá preso.

E realmente, "fome" não pode servir como "amenização" de maneira alguma. Afinal, é assim que as pessoas ficam esqueléticas daquele jeito mesmo, oras. E se for "fome" pretendendo um sentido de "acidental", a coisa fica bem mais difícil do que é para os comunistas sustentarem ter sido o caso com o Holodomor. O melhor que talvez possa ser feito seria dizer que, as pressões econômicas da guerra reduziram os recursos, e os judeus estavam em último na lista de prioridades. Mas isso só serve para defender que não se trataria de puro sadismo, nada exatamente redentor, a menos que também tentem colocar toda a culpa da guerra nos outros, e sugerir que depois de um tempo os judeus estariam todos vivos, livres e felizes se não tivesse sido a guerra.

E considerando que os judeus estavam entre os europeus mais bem sucedidos antes da guerra, que teriam as melhores condições de suportar as privações naturais do conflito, o fato de terem os seus bens roubados, terem sido confinados em campos de concentração e expostos a fome extrema e ao tifo torna a morte de todos eles responsabilidade direta dos nazistas, mesmo dos que não foram para a câmara de gás.

Isso era parte substancial dos judeus, ou uma fração menor dos bem-sucedidos? Porque no filme "o eterno judeu" os nazistas usaram cenas de judeus vivendo na miséria como argumento de que eram mesquinhos e vivivam assim apesar de poder viver de forma mais higiênica. Bem provavelmente existiam judeus em todo o espectro sócio-econômico, mas qual seriam as proporções? Me arrisco a supor que, como é com quase todo mundo, uma maioria fosse pobre, ainda que talvez houvessem desproporcionalmente mais judeus mais ricos ou um pouco melhor de vida do que na população geral.

[Derfel]

"Ariano" incluiria até indianos, segundo algumas acepções, dá para ter um bocado de mistura e ainda ser "puro".


E acho que você está confundindo ele com o autor de um tópico mais antigo sobre por que os não-nazis não têm coragem de peitar gangues de neonazis na rua. Buscando aqui nesse tópico ao menos o autor, que suponho ser outro, não disse ser um "ariano puro" ou ser mestiço de alemães e italianos. Se ele admitiu ser o autor do outro tópico, eu não vi.

Tem razão, Buck, acho que confundi os foristas. Mas os italianos são uma mistura quase tão grande quanto a portuguesa. Existe na formação tanto tribos arianas como romanos, godos e gregos, quanto semíticas como cartagineses, judeus e mouros (?) e de povos mais antigos, aparentados com os Bascos, como os Etruscos. Dificilmente haveria um "ariano puro" entre italianos (seja lá o que se entenda com isso).

[Adriano]

E considerando que os judeus estavam entre os europeus mais bem sucedidos antes da guerra, que teriam as melhores condições de suportar as privações naturais do conflito, o fato de terem os seus bens roubados, terem sido confinados em campos de concentração e expostos a fome extrema e ao tifo torna a morte de todos eles responsabilidade direta dos nazistas, mesmo dos que não foram para a câmara de gás.

Isso era parte substancial dos judeus, ou uma fração menor dos bem-sucedidos? Porque no filme "o eterno judeu" os nazistas usaram cenas de judeus vivendo na miséria como argumento de que eram mesquinhos e vivivam assim apesar de poder viver de forma mais higiênica. Bem provavelmente existiam judeus em todo o espectro sócio-econômico, mas qual seriam as proporções? Me arrisco a supor que, como é com quase todo mundo, uma maioria fosse pobre, ainda que talvez houvessem desproporcionalmente mais judeus mais ricos ou um pouco melhor de vida do que na população geral.

E o mais contraditório é que os judeus mais bem-sucedidos foram os primeiros a perceber esta hostilidade nazista e fugiram da Alemanha antes da situação ficar pior. E foram muitos judeus famosos em fuga. A situação mais dramática ficou, no geral, apenas para a camada mais pobre 

[Buckaroo Banzai]

"Ariano" incluiria até indianos, segundo algumas acepções, dá para ter um bocado de mistura e ainda ser "puro".


E acho que você está confundindo ele com o autor de um tópico mais antigo sobre por que os não-nazis não têm coragem de peitar gangues de neonazis na rua. Buscando aqui nesse tópico ao menos o autor, que suponho ser outro, não disse ser um "ariano puro" ou ser mestiço de alemães e italianos. Se ele admitiu ser o autor do outro tópico, eu não vi.

Tem razão, Buck, acho que confundi os foristas. Mas os italianos são uma mistura quase tão grande quanto a portuguesa. Existe na formação tanto tribos arianas como romanos, godos e gregos, quanto semíticas como cartagineses, judeus e mouros (?) e de povos mais antigos, aparentados com os Bascos, como os Etruscos. Dificilmente haveria um "ariano puro" entre italianos (seja lá o que se entenda com isso).

19th-century physical anthropology



The 4th edition of Meyers Konversationslexikon (Leipzig, 1885-1890) shows the Caucasian race (in various shades of grayish blue-green) as comprising Aryans, Semites, and Hamites. Aryans are further subdivided into European Aryans and Indo-Aryans (the term "Indo-Aryans" was then used to describe those now called Indo-Iranians)

http://en.wikipedia.org/wiki/Aryan_race#19th-century_physical_anthropology

[Buckaroo Banzai]

O fato de 80% dos pesquisadores que contestam o Holocausto serem nazistas fez o tema virar um tabu acadêmico.

É mais ou menos como pedir a um petista que mostre as provas do mensalão...

Aliás, uma das argumentações revisionistas é de que o Hitler "não sabia de nada".

[Arcanjo Lúcifer]

O fato de 80% dos pesquisadores que contestam o Holocausto serem nazistas fez o tema virar um tabu acadêmico.

É mais ou menos como pedir a um petista que mostre as provas do mensalão...

Aliás, uma das argumentações revisionistas é de que o Hitler "não sabia de nada".

E que aquilo  tudo não existiu, tal qual o mensalão que tb "não existiu".

[DDV]

Interessante é como o bhz2 pode se considerar um ariano puro sendo, como ele disse, "1/4 alemão e 3/4 italiano", logo mestiço.

Putz, ele chegou a esse ponto?

Que tosqueira!

[Fabrício]

Interessante é como o bhz2 pode se considerar um ariano puro sendo, como ele disse, "1/4 alemão e 3/4 italiano", logo mestiço.

Putz, ele chegou a esse ponto?

Que tosqueira!

DDV, foi um engano, quem falou isso foi outro forista, que já foi banido no primeiro post, em outro tópico.

[Derfel]

Foi outro forista, o Darth87, em outro tópico, mas como o discurso era o mesmo acabei por me confundir. Ainda que não me admiraria se ele tivesse também a fantasia de pertencer a uma pretensa raça superior.

[Buckaroo Banzai]

Nem chega a ser "o mesmo" discurso, tanto quanto vi, ainda que haja alguma associação comum entre ambos. Se for fazer esse grau de associação, o discurso de quem de vez em quando fala contra cotas para negros seria "o mesmo" discurso do KuKlux Klan.

Ainda que quando os judeus são alvos dessas ressalvas a suspeita seja realmente mais justificável pela amostragem que se costuma observar...

[bhz2]

Como foi perguntado, sobre o discurso  de Hitler:
"Freqüentemente é afirmado que Adolf Hitler já teria anunciado em seu livro Minha Luta o extermínio dos judeus com gás venenoso. Neste contexto é citada a seguinte colocação: "Se tivesse colocado no início da guerra ou durante ela , doze ou quinze mil destes hebreus depravadores do povo sob o efeito do gás venenoso, assim como tiveram de aturá-lo no campo centenas de milhares de nossos melhores trabalhadores de todas as classes sociais e profissões, então não teria sido em vão a perda de milhões de vítimas no campo de batalha. Ao contrário: doze mil patifes liquidados na hora certa, teria talvez no futuro salvo a vida de um milhão de valorosos alemães."

Historiadores reconhecidos querem com esta citação de Hitler, reconhecer uma prova do plano de extermínio, porém, não dispensam uma única palavra à primeira parte do parágrafo. A preocupação aqui expressada, de que influentes e ricos círculos judaicos poderiam levar a Alemanha à guerra, foi criada do nada ? 
Com certeza seria interessante deixar aqueles círculos se pronunciarem: 

Daily Express, London, 24 de Março de 1933 :"Judéia declara guerra à Alemanha . . . Quatorze milhões de judeus em todo mundo estão juntos como um só homem e declaram guerra à Alemanha ."
O líder sionista Wladimir Jabotinsky, em janeiro de 1934, no jornal judaico Tatscha Retsch:"Nosso interesses judaicos exigem o definitivo extermínio da Alemanha"
The Youngstown Jewish Times, 16 de abril de 1936:"Depois da próxima guerra não existirá mais uma Alemanha . A partir de um sinal de Paris, se colocaram em movimento França e Bélgica , assim como os povos da Tchecoslováquia , para esmagar mortalmentecom um movimento de pinça , o colosso alemão . Eles irão separar a Prússia e a Bavária um do outro e aniquilar a vida nestes Estados."
The American Hebrew de 30 de abril de 1937:"Os povos chegarão à seguinte conclusão de que a Alemanha nazista merece ser exterminada da família das nações."
Estes são alguns poucos exemplos de um grande mar de propaganda anti-alemã. Diante deste cenário, o discurso de Hitler em 30 de janeiro de 1939 não foi nada mais do que uma equivalente estilística réplica à contínua incitação à guerra e às publicamente afirmadas fantasias de genocídio dos sionistas, porém, de forma alguma, a proclamação do extermínio dos judeus." Finkelstein

Em setembro de 1944 uma Comissão Especial da Cruz Vermelha Internacional, atendendo a uma denúncia, esteve em Auschwitz e também em Birkenau informando em relatório que os internos recebiam correspondências e encomendas dos familiares e que não encontraram nenhuma evidência sobre a existência de câmaras de gás. Sabia que a cifra oficial de judeus mortos durante a guerra, certificada pela Cruz Vermelha Internacional, é de 300.000 e pelas mais diversas causas: epidemias, fome, ações de guerra, bombardeamentos, etc.  O relato do "holocausto", tal qual o conhecemos, é fruto da propaganda de guerra que vêm se alterando desde as últimas décadas, sem qualquer coerência. Inclusive dentre os "testemunhos" encontram-se afirmações absurdas de que os "nazistas" utilizaram "bombas atômicas" para matar os judeus, dentre outros relatos fantasiosos e infundados cada vez mais desmoralizados pelo Revisionismo Histórico.
Mais obras relacionadas ao tema:
Holocausto - Judeu ou Alemão? :
http://www.megaupload.com/?d=YNIA5QC2

Acabou o gás!! O Fim de um mito - Esta obra que representa o primeiro exame técnico das "Fábricasda Morte". de Auschwitz,
Birkenau e Majdanek. Provando as  mentiras sobre as instalações  apontadas como câmaras de gás para matar judeus.

http://www.nacional-socialismo.com/Acabou%20o%20Gas,%20o%20fim%20de%20um%20mito.pdf

[Mahul]

Bem, como eu não tenho tempo e muito menos saco cabeça  para ler tudo o que há de prós e contras sobre esse assunto, gostaria de dizer apenas o seguinte: nem que eu viva 100 anos vou conseguir entender bem toda essa coisa de judeu. Alguns exemplos: tem um blog por aí (não vou procurar por isso agora) em que o autor é judeu religioso e no qual ele afirma que não existem judeus não religiosos! Então de acordo com esse raciocínio Marx e Freud e mesmo Einstein não podem ser considerados judeus. Ou seja, judeu é apenas o seguidor da religião judaica (de acordo com esse pensamento). Ora, se é isso, então os nazistas não podem ser acusados de crime racial, certo? Eles, no máximo, cometeram um crime religioso. Por outro lado, há muitos judeus que tem mesmo fisionomia parecidíssima com os árabes e outros povos que habitam o Oriente Médio há milhares de anos. Eu mesmo tive uma tia-avó libanesa que era a cara da Golda Meir e um velho amigo do meu avô, também libanês, era a c
ara do Freud. E judeus como Woody Allen ou Spielberg ficam parecendo uma mist
ura de árabe com alemão. E não vou nem falar aqui daqueles rabinos ultraortodoxos que rejeitam o sionismo (pelo que li eles continuam esperando o Messias vir e levá-los à Terra Prometida). Ou ainda de um autor judeu cujo nome não me lembro agora que escreveu um livro sobre uma suposta aliança nazi-sionista um pouco antes da Segunda Guerra. É confusão demais pra minha pobre cabeça!