Tópico: Nazileaks

[bhz2]

Com base no que tenho lido, tenho mais motivos para acreditar que:

Câmaras de gás para matarem judeus é uma farsa.

Hitler foi uma personalidade admirável:
Acabou com seis milhões de desempregados em apenas quatro anos, e a Alemanha foi o país que melhor superou a crise de 29. OS territórios anexados foram justos, tanto que a população de tais territórios eram a favor de Hitler. Tratava-se de territórios de maioria populacional alemã que foram artificialmente integrados a outros Estados, sendo que foi dessa situação de instabilidade criada que se originou boa parte da crise geopolítica na Europa.

Julgamentos em Nuremberg:
Confissões sob tortura, testemunhas falsas que declaravam coisas impossíveis( exemplo de câmaras de onde alegavam ter 20judeus metro quadrado - eles eram compactados tb? hehe); fora que neste mesmo "julgamento" os perdedores foram "julgados" pelos vencedores. Algo que o Direito Internacional até hoje não soube explicar e justificar, visto que se trata da maior aberração jurídica já registrada. QUem julga deve ser imparcial.... Fora que os únicos crimes investigados foram os supostamente praticados pelos nazistas. O extermínio dos japoneses de Hiroshima e Nagasaki, o único ataque nuclear já registrado e que foi praticado pelos norte-americanos sob ordens do seu Presidente foi esquecido. Por que este "Holocausto Japonês" não foi também julgado e indenizado? Também milhares de vítimas dos "libertadores soviéticos", como os 15.000 oficiais poloneses exterminados no Massacre de Katyn, crime este que por décadas foi creditou convenientemente aos "terríveis nazistas" mas hoje se comprovou ter sido ordenado por Stálin....

Quase tudo o que sabemos são informações vindas dos vencedores da 2ª Guerra!
O pior é que eu nunca tinha me atentado a isso...

[cavecanem]

O extermínio sistemáticos dos judeus era considerado algo extremo e irracional demais para ser verdade, inclusive do ponto de vista logístico (já que desviou recursos preciosos do esforço de guerra).

Há quem diga que o extermínio em massa só foi decidido após a invasão russa ter falhado. O plano inicial era de levar a maior parte dos judeus para outras regiões (poderia ser à patagônia, Israel ou mesmo para a URSS).

Pois a culpa agora recai sobre os russos que inviabilizaram os planos nazistas e os forçaram a apressar a ação nos campos.

[Buckaroo Banzai]

[...]

Supposedly the only evidence, "the postwar testimony of individual survivors."

First of all, consider the implicit conspiracy theory. Notice how the testimony of every single inmate of every Nazi camp is automatically dismissed as unconvincing. This total dismissal of inmates' testimony, along with the equally-total dismissal of the Nazis' own testimony (!), is the largest unspoken assumption of Holocaust-denial.

This assumption, which is not often spelled out, is that the attempted Jewish genocide never took place, but rather that a secret conspiracy of Jews, starting around 1941, planted and forged myriad documents to prove that it did; then, after the war, they rounded up all the camp survivors and told them what to say.

The conspirators also supposedly managed to torture hundreds of key Nazis into confessing to crimes which they never committed, or into framing their fellow Nazis for those crimes, and to plant hundreds of documents in Nazi files which were never discovered until after the war, and only then, in many cases, by sheer luck. Goebbels' diary, for example, was barely rescued from being sold as 7,000 pages of scrap paper, but buried in the scattered manuscript were several telling entries (as translated in Lochner, The Goebbels Diaries, 1948, pp. 86, 147-148)"

February 14, 1942: The Führer once again expressed his determination to clean up the Jews in Europe pitilessly. There must be no squeamish sentimentalism about it. The Jews have deserved the catastrophe that has now overtaken them. Their destruction will go hand in hand with the destruction of our enemies. We must hasten this process with cold ruthlessness.

March 27, 1942: The procedure is a pretty barbaric one and not to be described here more definitely. Not much will remain of the Jews. On the whole it can be said that about 60 per cent of them will have to be liquidated whereas only 40 per cent can be used for forced labor.

Michael Shermer has pointed out that the Nazis' own estimate of the number of European Jews was eleven million, and sixty percent of eleven million is 6.6 million. This is fairly close to the actual figure. (Actually, forty percent was a serious overestimate of the survival rate of Jews who were captured, but there were many Jews who escaped.)

In any case, most of the diary is quite mundane, and interesting only to historians. Did the supposed Jewish conspiracy forge seven thousand pages to insert just a few lines? How did they manage to know Goebbels' affairs intimately enough to avoid contradictions, e.g. putting him or his associates in the wrong city at the wrong date?

As even the revisionist David Cole has admitted, revisionists have yet to provide a satisfactory explanation of this document.

Regarding postwar testimony from Nazis, were they all tortured into confessing to heinous crimes which they supposedly did not commit? This might be believable if only a few Nazis were captured after the war, or maybe if some had courageously stood up in court and shouted to the world about the supposed attempt to silence them. But hundreds testified regarding the Holocaust, in trials dating from late 1945 until the 1960s. (For example, see Böck, Hofmann, Hössler, Klein, Münch, and Stark.)

Many of these Nazis testified as witnesses and were not accused of crimes. What was the basis for their supposed coercion?

Many of these trials were in German courts. Did the Germans torture their own countrymen? Well, Holocaust-deniers sometimes claim that the Jews have secretly infiltrated the German government and control everything about it. They prefer not to talk too much about this theory, however, because it is clearly on the lunatic fringe.

[...]


http://www.nizkor.org/qar-complete.cgi

[Buckaroo Banzai]

Quando não houver mais como negar o holocausto em si, vão dizer que Hitler & cia eram judeus matando os judeus para culpar os alemães.

[Mr. Mustard]

Quase tudo o que sabemos são informações vindas dos vencedores da 2ª Guerra!
O pior é que eu nunca tinha me atentado a isso...

O que mais impressiona no seu autoengano, é que depois de décadas do fim da II Guerra, a Alemanha simplesmente não adotou novamente a política justa e admirável que você tanto se orgulha.

Se o peso da derrota da Alemanha ainda não te fez entender que eles falharam em tudo, então não há mais nada para se argumentar.

Aliás, não há nada mais estapafúrdio que admirar derrotados.

[Gaúcho]

Lei de Poe?

[Mr. Mustard]

Pior que parece.

[Buckaroo Banzai]

Quase tudo o que sabemos são informações vindas dos vencedores da 2ª Guerra!
O pior é que eu nunca tinha me atentado a isso...

O que mais impressiona no seu autoengano, é que depois de décadas do fim da II Guerra, a Alemanha simplesmente não adotou novamente a política justa e admirável que você tanto se orgulha.

Se o peso da derrota da Alemanha ainda não te fez entender que eles falharam em tudo, então não há mais nada para se argumentar.

Aliás, não há nada mais estapafúrdio que admirar derrotados.

A derrota militar da Alemanha dos nazistas não quer dizer nada. Vence na guerra quem tiver maior poder bélico, não quem "merece maior admiração" no fim das contas. O nazismo é merecedor de repúdio e desprezo independentemente disso, e nem um pouco "mais" por isso, é simplesmente irrelevante.

[Mr. Mustard]

Quase tudo o que sabemos são informações vindas dos vencedores da 2ª Guerra!
O pior é que eu nunca tinha me atentado a isso...

O que mais impressiona no seu autoengano, é que depois de décadas do fim da II Guerra, a Alemanha simplesmente não adotou novamente a política justa e admirável que você tanto se orgulha.

Se o peso da derrota da Alemanha ainda não te fez entender que eles falharam em tudo, então não há mais nada para se argumentar.

Aliás, não há nada mais estapafúrdio que admirar derrotados.

A derrota militar da Alemanha dos nazistas não quer dizer nada. Vence na guerra quem tiver maior poder bélico, não quem "merece maior admiração" no fim das contas.

Buckaroo,

Foi isto o que eu disse: se o estimado forista bhz2 acretida que a Alemanha é digna de admiração, ele está enganado, pois a Alemanha falhou, seja na estratégia militar, seja na política (de extermínio) que ele adotou com outros povos.

Além do fato de terem sido terrotados, não há nada para se orgulhar. E é isto o que eu não compreendo na argumentação do bhz2.

[Pagão]

Os amontoados de cadáveres filmados nos campos de concentração mostram gente esquelética, ou seja provavelmente morta devido a fome, trabalho e doença prolongada... A maioria deve ter morrido assim mesmo. Mas do que li fiquei com a ideia de que o gás terá sido mesmo usado para liquidar prisioneiros em número que rondaria os 800.000, na sua maior parte judeus. Só o tifo teria levado à morte cerca de 1 milhão e 200 mil.

[Pagão]

Aliás, não há nada mais estapafúrdio que admirar derrotados.

É a lógica de que quem vence tem sempre razão..., o que (a despeito dalgum exagero na generalização) não deixa de ser uma grande verdade histórica.

[Dragão Invisível]

Bem, como eu não tenho tempo e muito menos saco cabeça  para ler tudo o que há de prós e contras sobre esse assunto, gostaria de dizer apenas o seguinte: nem que eu viva 100 anos vou conseguir entender bem toda essa coisa de judeu. Alguns exemplos: tem um blog por aí (não vou procurar por isso agora) em que o autor é judeu religioso e no qual ele afirma que não existem judeus não religiosos! Então de acordo com esse raciocínio Marx e Freud e mesmo Einstein não podem ser considerados judeus. Ou seja, judeu é apenas o seguidor da religião judaica (de acordo com esse pensamento). Ora, se é isso, então os nazistas não podem ser acusados de crime racial, certo? Eles, no máximo, cometeram um crime religioso. Por outro lado, há muitos judeus que tem mesmo fisionomia parecidíssima com os árabes e outros povos que habitam o Oriente Médio há milhares de anos. Eu mesmo tive uma tia-avó libanesa que era a cara da Golda Meir e um velho amigo do meu avô, também libanês, era a cara do Freud. E judeus como Woody Allen ou Spielberg ficam parecendo uma mistura de árabe com alemão. E não vou nem falar aqui daqueles rabinos ultraortodoxos que rejeitam o sionismo (pelo que li eles continuam esperando o Messias vir e levá-los à Terra Prometida). Ou ainda de um autor judeu cujo nome não me lembro agora que escreveu um livro sobre uma suposta aliança nazi-sionista um pouco antes da Segunda Guerra. É confusão demais pra minha pobre cabeça!

Tambem não vou me meter nessa discussão sobre nazismo, mas o que você você cita sobre o judeu ser apenas o seguidor do judaísmo, que é uma religião, portanto o seguidor é um religioso, é o que eu também penso. Não existe uma etnia judaica. Os hebreus eram semitas, assim como os árabes são.

[Liddell Heart]

Hitler foi uma personalidade admirável:
Acabou com seis milhões de desempregados em apenas quatro anos

1°-Proibiu as mulheres de trabalharem;
2°-Aumentou demasiadamente o regimento militar;
3°-Fez aquelas loucuras keynesianas (loucuras estas que o obrigaram a entrar na Guerra. Uma corrente da historiografia sustenta que os falhos programas econômicos alemães que forçaram a ação de iniciar a guerra);
4°-Manipulou os dados.

Assim até o Maluf vira um bom político.

[Buckaroo Banzai]

"Uma personalidade admirável". Ok, mas admirável por quem? Só pelos próprios alemães (e nem todos, e nem todos mesmo dentro do próprio governo) em um contexto histórico onde eram mais suscetíveis ao discurso, e por neonazistas que o cultuam como messias/mártir e que ou estão fantasiando sobre como estaríamos no paraíso se a Alemanha nazista tivesse vencido ou estão espancando alguém cruelmente (seja de uma das minorias desprezadas ou conflitos internos, numa continuidade do modo "noite das facas longas" de resolver desacordos). Na melhor das hipóteses, pelo Lula. Olha a estirpe dos "admiradores".

[Derfel]

Hitler foi uma personalidade admirável:
Acabou com seis milhões de desempregados em apenas quatro anos

1°-Proibiu as mulheres de trabalharem;
2°-Aumentou demasiadamente o regimento militar;
3°-Fez aquelas loucuras keynesianas (loucuras estas que o obrigaram a entrar na Guerra. Uma corrente da historiografia sustenta que os falhos programas econômicos alemães que forçaram a ação de iniciar a guerra);
4°-Manipulou os dados.

Assim até o Maluf vira um bom político.

Não acredito que você vai por na conta do Keynes até a II Guerra!

[Liddell Heart]

Hitler foi uma personalidade admirável:
Acabou com seis milhões de desempregados em apenas quatro anos

1°-Proibiu as mulheres de trabalharem;
2°-Aumentou demasiadamente o regimento militar;
3°-Fez aquelas loucuras keynesianas (loucuras estas que o obrigaram a entrar na Guerra. Uma corrente da historiografia sustenta que os falhos programas econômicos alemães que forçaram a ação de iniciar a guerra);
4°-Manipulou os dados.

Assim até o Maluf vira um bom político.

Não acredito que você vai por na conta do Keynes até a II Guerra!

Como eu disse, uma corrente da historiografia (Timothy Mason) acredita nisso (há uma outra que acredita no contrário, que a alta expansão econômica é que causou a guerra, mas essa corrente ignora as baques econômicos que ocorriam no 3°reich).
E não foi culpa de Keynes. Os alemães fizeram a besteira, depois o lord elogiou e recomendou que os americanos fizessem o mesmo. 

[Buckaroo Banzai]

Hitler foi uma personalidade admirável:
Acabou com seis milhões de desempregados em apenas quatro anos

1°-Proibiu as mulheres de trabalharem;
2°-Aumentou demasiadamente o regimento militar;
3°-Fez aquelas loucuras keynesianas (loucuras estas que o obrigaram a entrar na Guerra. Uma corrente da historiografia sustenta que os falhos programas econômicos alemães que forçaram a ação de iniciar a guerra);
4°-Manipulou os dados.

Assim até o Maluf vira um bom político.

Não acredito que você vai por na conta do Keynes até a II Guerra!

A culpa da Segunda Guerra é do MST e do PT alemães.

[Liddell Heart]

Hitler foi uma personalidade admirável:
Acabou com seis milhões de desempregados em apenas quatro anos

1°-Proibiu as mulheres de trabalharem;
2°-Aumentou demasiadamente o regimento militar;
3°-Fez aquelas loucuras keynesianas (loucuras estas que o obrigaram a entrar na Guerra. Uma corrente da historiografia sustenta que os falhos programas econômicos alemães que forçaram a ação de iniciar a guerra);
4°-Manipulou os dados.

Assim até o Maluf vira um bom político.

Não acredito que você vai por na conta do Keynes até a II Guerra!

A culpa da Segunda Guerra é do MST e do PT alemães.

Se por PT alemão você considerar os social-democratas da República de Weimar... 

[Buckaroo Banzai]

O Partido dos Trabalhadores alemão, NSDAP[T].

[Liddell Heart]

O Partido dos Trabalhadores alemão, NSDAP[T].

Sim. Aliás, outros culpados são os Espartaquistas, que nem revolução sabem fazer. 

[Buckaroo Banzai]

<a href="http://www.youtube.com/v/_Yr3fQzjlcc" target="_blank" class="new_win">http://www.youtube.com/v/_Yr3fQzjlcc</a>

John Foster "Chip" Berlet (born November 22, 1949) is an American investigative journalist and photojournalist activist specializing in the study of right-wing movements in the United States, particularly the religious right, white supremacists, homophobic groups, and paramilitary organizations. He also studies the spread of conspiracy theories in the media and on the Internet, and political cults on both the right and left of the political spectrum.

He was a senior analyst at Political Research Associates (PRA), a non-profit group that tracks right-wing networks, and is known as one of the first researchers to have drawn attention to the efforts by white supremacist and anti-Semitic groups to recruit farmers in the Midwestern United States in the 1970s and 1980s. He is the co-author of Right-Wing Populism in America: Too Close for Comfort and editor of Eyes Right! Challenging the Right Wing Backlash.

Berlet, a paralegal, was a vice-president of the National Lawyers Guild. He has served on the advisory board of the Center for Millennial Studies at Boston University, and currently sits on the advisory board of the National Committee Against Repressive Legislation. In 1982, he was a Mencken Awards finalist in the best news story category for "War on Drugs: The Strange Story of Lyndon LaRouche," which was published in High Times. He served on the advisory board of the Campaign to Defend the Constitution. He was affiliated with Chicago Area Friends of Albania.

The most recent of Berlet's three books, co-authored with Matthew N. Lyons, is Right-Wing Populism in America: Too Close for Comfort, published in 2000 by The Guilford Press. It is a broad historical overview of right-wing populism in the United States.

The book received generally favorable reviews. Library Journal said it was a "detailed historical examination" that "strikes an excellent balance between narrative and theory." The New York Review of Books described it as an excellent account describing the outermost fringes of American conservatism. A review by Jerome Himmelstein in the journal Contemporary Sociology said that "it offers more than a scholarly treatise on the activities of the Third Reich", that it provides a background to help the reader understand the Holocaust and that it "merits close attention from scholars of the political right in America and of social movements generally."

Robert H. Churchill of the University of Hartford criticized Berlet and other authors writing about the right wing as lacking breadth and depth in their analysis.

In articles, Berlet has argued that the United States is currently undergoing a right-wing backlash that is the most sustained of its kind in U.S. history. He argues that although 95% of the US's hate crimes are committed by people not affiliated with any group, they have nevertheless internalized a narrative developed and promoted by the right wing that demonizes certain groups, including blacks and gays. He argues that the left must develop coalitions to find a way to counter-balance these narratives, instead of becoming isolated as another side of the "lunatic fringe".

In ZOG Ate My Brains, Berlet warned of a "troubling resurgence on the political Left" of anti-Semitic conspiracy theories that undermine the effort of progressives to bring about social change.

Berlet has provided "research assistance" to a campaign run by the mother of Jeremiah Duggan to reopen the investigation into his death. The British student died in disputed circumstances near Wiesbaden, Germany. Berlet's statement suggests that the LaRouche movement bears responsibility.

http://en.wikipedia.org/wiki/Chip_Berlet

Não vi inteiro ainda.

[Geotecton]

É assustadora a situação de algumas ideologias racistas que se alastram no estados do Sul e do Meio-Oeste do EUA.