Eu já falei sobre isso em outros tópicos, mas é engraçado que quando se conclama a população para certos verdadeiros ativismos como o combate a doenças infecto-contagiosas, ninguém pergunta quem será o infectologista, o sanitarista, etc. (Não esquecendo que, sem conhecimento e treinamento adequado, qualquer tentativa de combate pode sair pela culatra -- aquele famoso caso de usar a população para a coleta de ratos é um exemplo histórico). Mas o fato é que, ainda assim, órgãos como a SUCAM não deixam de existir. Agora, quando se trata do chamado monopólio da violência... cria-se um juiz sobrenatural que ninguém mais pode ser além do da capa esvoaçante.