Estou impressionado como ninguém comentou nada que tivesse alguma correlação com a internet! Notadamente, sobre como isso afetou o comportamento de exposição de imbecilidades humanas.
Com certeza que um povo como o brasileiro tem que ser destacadamente inferior a outros ou não seria tão facilmente "manipulável" (porque o povo até vota que não mas fingem que não "ouvem") com conversas fiadas como "desarmar-se é bom pra caramba à beça", botando-se a culpa no próprio povo, fundamentando-se tal culpa em sua própria inferioridade!
Até entendo e aceito que natalidade possa ser vinculada a efeitos de parâmetros que possam ter aspectos ditos culturais. Mas, fertilidade, da definição que tenho disso, fica muito vago associar à cultura. Eu devo ter dormido muito pouco ainda, claro...
Obrigatoriedade de uso de uma coisa como cinto de segurança é uma das maiores bestialidades tirânicas que se pode conceber. É mais fácil encontrar plausibilidade em algum argumento para proibir que se coma algo que faça mal. Uma sociedade de indivíduos que se submetem a uma coisa assim, é o mesmo que esses indivíduos assinando um compromisso de servidão absoluta, atestado de subserviência total e irrestrita. E só isso seria o aspecto cultural *relacionado* à coisa, não a coisa em si (passar a usar o cinto).
Como eu vejo que cultura não passa de mais uma fantasia religiosa, e, levando em conta que o que moveu foi algo do assunto desarmamento, algo que combato, abordo diversamente.
As mais rápidas variações evolutivas? Porque essa besteira da religião culturista só se aplica para quem crê nela. Para quem crê nessa alma de coletividade. É incrível com que facilidade se transfere a alma do um para o todos. A cultura é uma alma (do tipo metafísico mágico espiritóide clássico). Não dá para reconhecer isso? Sou só eu? Tem todas as características. Transcende o físico, sobrevive ao corpo, é mutável por evolução (conferindo uma característica espiritista/budista/sei lá o que) aprimorativa crescente (fantasia arbitrária da ilusão humana, completamente incongruente com qualquer evolução natural).
Não seria, por exemplo, o caso dizer que suíços não precisam de armas e possuem e brasileiros precisam e não possuem (porque seus "corpos físicos" já teriam passado da fase primitiva da evolução espiritual porque brasileiros ainda passam). Nem mesmo seria o caso dizer que suíços precisam menos que brasileiros. Nenhuma criatura precisa menos de armas que outra, assim como nenhuma criatura viva precisa menos de nutrientes que outras só por não estar no momento da fome. Não existe permanência na natureza (não, não vou mostrar "estudos" apontando isso); o homem não pode modificar isso com sua "magnífica" cultura (não, não vou mostrar "estudos" apontando isso). A cultura não pode transcender a isso (não, não vou mostrar "estudos" apontando isso). Os suíços não transcendem os brasileiros. Precisam de armas e devem ter tanto quanto.
Quando um indivíduo sugere que alguém não deva ter armas, como lei, não está fazendo nada diferente de determinar que a zebra não tenha pernas suficientes para correr do predador, ou porque, quando ela corre demais atropela outras zebras e as machuca ou mata, ou porque não importa quão boas suas pernas seriam, as do predador serão sempre melhores, ou qualquer outro subterfúgio ridículo para convencer a presa de que ela deva aceitar sua condição de tal, como, talvez, "olhe a pradaria, não tem nenhum predador à vista!" (sociedade "altamente civilizada", de indivíduos "educados", com "baixos índices de ações criminosas"). Tem, tem um sim, e aqui na minha frente, VOCÊ! Vai à M!
Cada zebra que cuide de si. A organização social, se passar de tentar coibir que zebras predem umas as outras, não é organização social, é predação culturizada. Os que sugerem a indefensabilização primariamente são os predadores que possuem suas máximas defesas. E os que caem na esparrela são os desfavorecidos pela (in)eficiência evolutiva em sobreviver. São os que tendem a ser eliminados.
Ter armas não é cultural, é natural. A ideia de não ter armas é que pode ser considerada cultural nessa fase evolutiva de um "refinamento" pela astúcia complexa das vias linguísticas de comunicação altamente simbólica. Batalha travada da mesma "maneira brutal da selva", clara aos meus olhos, de presas fracas diante das investidas mortais de "argumentos" camuflados atrás de números. Não me interessam os números, que se danem os números. Não sou sociologistóide comunistóide ideologistóide, não quero saber se morrem mais ou menos. Eu só mato quem quiser me matar. Não sou o reponsável pelas mortes criminosas. A mim, só me interessa o MEU DIREITO DE DEFESA. E, como é NATURAL, é o que interessa à maioria também, como os "números" mostram. Mas, se não interessasse a ela, se maioria declarasse a preferência por se arriscarem a morrer como insetos nas línguas de sapos, sem instrumentos para defesa altamente autônoma, que se danassem sós, interessaria a mim de qualquer forma. E vão à M todos os "estudos" sobre violência. Violência é só mais uma abstração. O que existe, fisicamente, são os fisicamente violentos. É sobre o princípio dessa realidade que vivo.