É uma questão a ser analisada. Na verdade , o que melhor caracteriza o conflito de classes e , talvez , no sentido de que o protestantismo ensina que a Igleja não é lugar de se ir mal vestido , com roupas feias e adereços pobres , o par de meias pode revelar uma certa tendência ou viés político-ideológico , como se vê no comportamento dos alemães com aquelas meias brancas erguidas quase até o joelho , e ainda de sandálias por cima.
Afinal, a Alemanha o país (no sentido territorial) é o país que inventou as meias, como diz o alfaite Petrovich naquele conto do Gogol, no sentido de que deve-se associar o protestantismo com a busca pelo lucro capitalista e a ditadura das meias, enquanto os russos sempre usaram tiras de pano nos pés, sobretudo tiras de capotes velhos, o que quer dizer, o comunismo e seus ditadores sangüinolentos são incapazes de atender às necessidades da população, que morre de frio pela falta de meias, embora no sul do Brasil e nos países escandinavos às vezes aconteça de alguém morrer por falta de meia, mesmo tendo uma política melhor, no caso dos países escandinavos, por causa do Bem-Estar Social e tudo mais, apesar de que o protestantismo leva a altas taxas de suicídio nesses países, embora não faltem pares de meias.
Na verdade, nos países subdesenvolvidos, eu acho que o que realmente caracteriza os pobres é o fato deles se calçarem sem meias, e inclusive você vê até nas Iglejas o pessoal de chinela e os pés cheios de barro, porque a Teologia da Libertação não ensina as pessoas prosperidade, para você ir de sapato com meia social, e porque os pobres não tem sequer um par de peúgas, e tem essa visão da esquerda metida a machona, de que só se consegue as coisas no capitalismo com o conflito de classes, e que o trabalho não tem valor. É claro que eu me refiro aos pobres e alguns da classe média, quer dizer, dessa classe média do governo Lula que não tem nada a ver, que na verdade são pobres de verdade. Tudo o mais não passa de lero-lero da esquerdona.