Tópico: Olimpíadas 2012

[_Juca_]

Não querer o atleta do século, que é brasileiro, by the way, na abertura das Olimpíadas, que é no Brasil, by the way, não faz o mínimo sentido.

A implicância talvez seja porque ele é o "atleta do século" passado...

Negócio então é chamar o maior atleta do século XXI: Neymar. Tá bom assim, Geo? 

Pra mim é o Romarinho.   

[LaraAS]

Alguém assistiu a cerimônia de encerramento? Queria saber o que o Brasil apresentou lá.

O Sorriso, grupo de capoeira, Iemanjá, Seu Jorge, Mangue Beat, Calçada de Copacabana e Aquele Abraço. Terminou com o Pelé e o símbolo das Olimpíadas. Foi bonito.

Eu achei legal, com a exceção do senhor Nascimento, visto que este não tem relação alguma com Jogos Olímpicos.

Velho, o Pelé é o maior desportista que o Brasil teve ( um dos maiores de todos os tempos no mundo) e talvez jamais terá de novo, é praticamente obrigatória a presença dele em qualquer evento desse porte sediada no Brasil.

Desculpe, mas ele não tem e nem nunca teve nenhuma relação com Jogos Olímpicos, não importa o quão "grande" ou conhecido ele seja.

E atletas olímpicos de primeira grandeza o Brasil já teve vários, incluindo Nelson Prudêncio, João Carlos de Oliveira, Joaquim Cruz e Ricardo Prado.

O Joaquim Cruz seria o atleta perfeito, pois já foi campeão olímpico em uma prova de atletismo.

´

          O Joaquim Cruz não é aquele infeliz que ficou paralitico ao ter um acidente ao fazer super atividades de atletismo?

         Agora que eu vi, não é ele não. Foi um atleta mais antigo, o João do pulo que teve um acidente mas não foi ao fazer as atividades de atletismo, foi um acidente de carro.

[Unknown]

O Neil deGrasse Tyson comentou no facebook

What the Olympic Medal count looks like to the mathematically literate:

In the 2012 Olympics, USA won 104 medals. Jamaica won 12 medals. If Jamaica had the population of the USA, they'd have won 1382 medals.

In the 2012 Olympics, USA won 104 medals. China won 88 medals. If China had the population of the USA, they'd
have won only 20 medals.

Scaled by population (9-medal minimum), the top-five winning countries in the 2012 Olympics were 1) Jamaica 2) New Zealand 3) Hungary 4) Denmark 5) Australia.

Scaled by population (5-medal minimum) the five most under-achieving countries in the 2012 Olympics were 1) Mexico 2) China 3) Turkey 4) Ethiopia 5) Brazil.

-NDTyson

https://www.facebook.com/neiltyson/posts/4427847373861

[3libras]

O pelé foi o maior atleta do esporte mais praticado no globo "by far". o cara era um mito associado ao esporte, em uma modalidade olimpica.

o pelé não foi multicampeão olimpico por que existe essa rixa de COI e FIFA.

com o espirito vencedor que ele tinha, certamenet teria trazido medalhas.

grandes nomes no esporte brasileiro sõa muitos: maria esther bueno, senna, robert scheidt, charles muller, ademar ferreira da silva, zagallo, jose roberto guimaraes, bernardinho, oscar....  não consigo imaginar ninguém em nivel parecido.

mas o pelé é o unico com apelo mundial e de talento e superioridade inquestionável em sua época.  no universo esportivo so consigo ver michael jordan e gareth edwards no mesmo patamar.

[Geotecton]

[...]
mas o pelé é o unico com apelo mundial e de talento e superioridade inquestionável em sua época.  no universo esportivo so consigo ver michael jordan e gareth edwards no mesmo patamar.

Mohamed Ali não estaria no mesmo patamar dos três?

E Gareth Edwards é um jogador de rúgby, não é mesmo?

[3libras]

[...]
mas o pelé é o unico com apelo mundial e de talento e superioridade inquestionável em sua época.  no universo esportivo so consigo ver michael jordan e gareth edwards no mesmo patamar.

Mohamed Ali não estaria no mesmo patamar dos três?

E Gareth Edwards é um jogador de rúgby, não é mesmo?

Sim, o Ali está no mesmo nivel do pelé. acho que o phelps tb.

[Unknown]

Não é exatamente sobre as olimpíadas, mas tá perto

Veja os motivos que levaram o Brasil a se tornar uma potência paralímpica

Reportagem do iG reuniu as quatro causas principais que elevaram o desempenho do país nos Jogos

O Brasil encerrou a participação nas Paralimpíadas de Londres com uma campanha histórica. Foram 21 ouros, 14 pratas e oito bronzes, que resultaram na inédita sétima colocação no quadro geral de medalhas. Mas por que, ao contrário dos Jogos Olímpicos, o país está lado a lado dos melhores do mundo nas modalidades praticadas por deficientes? A reportagem do iG conversou com alguns especialistas e listou os principais motivos que colocaram a nação entre as mais relevantes do setor:

Investimentos no alto rendimento

O Brasil nunca investiu tanto nos atletas paralímpicos. Somente no último ciclo, os gastos voltados para atletas com deficiência pularam de R$ 77 milhões para R$ 165 milhões. A verba é originada da Lei Piva, Lei de Incentivo ao Esporte, apoio dos governos estaduais e patrocínios.

“Tivemos novos programas, como o Projeto Ouro. Escolhemos 15 atletas realizando uma preparação individualizada com cada um, cedendo equipe técnica própria, contratando sparrings e coisas do tipo. Além do pagamento fixo de bolsa-auxílio e tudo mais”, comentou o presidente do CPB (Comitê Paralímpico Brasileiro), Andrew Parsons, ao citar um dos projetos de incentivo.

O problema é que, a exemplo do que acontece nas modalidades olímpicas, os investimentos ainda estão muito centralizados no alto rendimento. Com isso, a revelação de atletas nas equipes de base fica comprometida. Atualmente, ela está presa a torneios escolares e à atuação de “olheiros” à procura de novos talentos.

Grande população de deficientes no país
 
De acordo com pesquisa feita pela OMS (Organização Mundial da Saúde), o Brasil conta com quase 20 milhões de pessoas com algum tipo de deficiência. O número é superior a populações inteiras de países como Chile e Holanda, o que aumenta o potencial de revelação de atletas.

Outro levantamento feito pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) aponta que a população ultrapassa os 45 milhões. Entretanto, a estimativa não é tão aceita no âmbito esportivo devido aos critérios mais brandos sobre deficiência adotados pela entidade.

Restrições sociais e preconceito no mercado de trabalho
 
Apesar de ser uma potência paralímpica, o Brasil é um país bem limitado em relação às condições dadas aos deficientes de maneira geral. Os problemas vão desde o preconceito social até à falta de inclusão no mercado de trabalho.

Para se ter uma ideia, um levantamento do Ministério da Educação apontou que existem apenas 12 mil alunos com deficiência cursando o Ensino Superior no Brasil: nada mais do que 0,2% dos seis milhões de estudantes universitários do país. Como consequência, muitos deficientes encaram o esporte como único projeto de carreira.

“O deficiente no Brasil praticamente não tem acesso aos direitos básicos de cidadania. O esporte às vezes é um meio de reabilitação à vida comunitária, mas isso também gera um grande problema, pois o atleta fica sem acesso à educação. É diferente de países como Estados Unidos, onde ele pode conciliar os treinamentos com os estudos. Aqui, não existe este tipo de oportunidade”, ressaltou Teresa Costa d'Amaral fundadora do IBDD (Instituto Brasileiro dos Direitos da Pessoa com Deficiência).

Criação de ídolos paralímpicos

Desde Sydney-2000, o desempenho do Brasil nas Paralimpíadas é superior ao dos Jogos Olímpicos. Desta forma, o país conseguiu lançar uma série de ídolos que ajudaram a incentivar a prática esportiva dos deficientes.

Não existem levantamentos realizados sobre o número de praticantes das modalidades no país por conta aos diferentes critérios adotados sobre cada deficiência, mas a estimativa é que o número tenha dobrado somente na última década.

“O bom desempenho geral do Brasil nas Paralimpíadas gera ídolos e são eles que inspiram os novos atletas. Os meninos olham para nomes como Antônio Tenório e Clodoaldo Silva e sonham em praticar o esporte no alto rendimento”, destacou Andrew Parsons.

http://esporte.ig.com.br/maisesportes/2012-09-11/veja-os-motivos-que-levaram-o-brasil-a-se-tornar-uma-potencia-paralimpica.html

Momentos marcantes das Paralimpíadas de Londres

[Unknown]

Brinquedos e produtos promocionais de Londres 2012 encalham e dão prejuízo

A Hornby, responsável pela fabricação de produtos relacionados aso Jogos Olímpicos, afirmou que a demanda foi menor que do que o esperado e por isso a empresa não terá lucro esse ano

As vendas de produtos promocionais dos Jogos Olímpicos menores do que o esperado causaram perdas em uma das empresas responsáveis pela produção dos brinquedos e souvenires, a companhia Hornby.

O grupo afirmou que a demanda pelos produtos relacionados aos Jogos foi "menor que do que o esperado" e por isso a empresa não terá lucro esse ano, apesar de ter anunciado anteriormente que a quantidade de pedidos "era boa".

A licença da empresa para fabricar os produtos incluía modelos de táxis e ônibus decorados com os temas de Londres 2012, assim como réplicas dos mascotes e um autorama em formato de velódromo.

A companhia, que qualificou de "fracasso" sua aposta olímpica, explicou que suas perdas respondem também aos problemas de provisão que sofre pela interrupção de seu principal colaborador na China, que está "racionalizando" sua produção, segundo a "BBC".

O grupo Hornby, afetado pela queda no consumo provocada pela recessão, obteve um lucro de 3,4 milhões de libras no último ano até 31 de março, frente aos 4,5 milhões de libras obtidos no mesmo período do ano anterior

A histórica companhia criada no Reino Unido em 1906 está cotada na bolsa e comercializa seus produtos em vários países europeus.

http://economia.ig.com.br/empresas/2012-09-25/brinquedos-e-produtos-promocionais-de-londres-2012-encalham-e-dao-prejuizo.html