A História não é uma ciência exata. Segundo um historiador que eu li, pelos mesmos critérios que usam para dizer que Jesus nunca existiu também se teria que dizer que Sócrates nunca existiu, afinal só os admiradores dele que deixaram relatos sobre ele, sem nenhuma fonte independente e Sócrates não deixou nenhum escrito próprio (o que é mais estranho do que a ausência de escritos próprios de Jesus) e também não se sabe onde está sua tumba.
Dizer que Cristo existiu e que é a Bíblia que mostra isso, está longe de ser o equivalente ao negacionismo do holocausto.E em todo caso para se dizer mesmo que se ensinou algo a essa professora, seria preciso pelo menos, que se conseguisse que ela perdesse o cargo e o diploma na justiça e esse agip trop e ainda por cima, covardemente usando o filho, está longe de ter conseguido isso. (E em todo caso se isso não conseguisse mudar a convicção intima dela, seria considerá-la como em surto psicótico permanente estilo Brejnev ou então como "criminosa" de consciência). E se teria que fazer isso com metade dos professores de História.
Uma coisa que eu acho curiosa com relação a isso, é o fato de que os cristão começaram a dizer que os judeus mataram o Cristo, mas colocaram na história do Cristo, que ele foi crucificado, me parece que o mais útil para culpabilizar os judeus seria descrevê-lo como apedrejado.....e igualmente Paulo de Tarso aboliu a obrigatoriedade da lei judaica e se dirigiu preferencialmente aos gentios enquanto que os evangelhos mostram Jesus só contra certos exageros de interpretação de qual o uso certo dos rituais judeus mas fora isso inclusive recomendando alguns sacrifícios de rolinhas para comemorar curas, e no máximo fazia caridade para com os não-judeus (e ainda assim exitando) e quanto a pregar ele falava "só vim para as ovelhas perdidas de Israel", no entanto para justificar a teoria e prática de Paulo de Tarso seria mais útil mostrar Cristo já tendo as teorias e práticas de Paulo de Tarso, no entanto como se sabe os evangelhos foram escritos DEPOIS das cartas de Paulo de Tarso.
Eu não tenho certeza de que Jesus existiu mas dado o descrito no paragrafo acima, penso que há 80% de chances dele ter existido e não creio que seja o caso de fazer os professores de história que dizem que Jesus existiu perderem seus cargos e diplomas por causa disso, como seria no caso de negacionismo do holocausto.