Tópico: Evangélicos se recusam a apresentar projeto sobre cultura africana, no AM

[Geotecton]

[...]
Por que uma pessoa tenha conhecimentos acadêmicos ela deixa de ser um ser humano?

Se ela passa conhecimentos para outras pessoas e estes são obtidos pelo método científico, então ela tem que priorizar esta condição e deixar a "opinião" dela em segundo plano.

[Canopus]

             Do modo como foi feito, foi uma cruel pergunta inconstitucional.

O órgão que trata de assuntos sobre inconstitucionalidades é o Supremo Tribunal Federal. Acho que deviam enviar o caso para lá. 

[LaraAS]

[...]
Por que uma pessoa tenha conhecimentos acadêmicos ela deixa de ser um ser humano?

Se ela passa conhecimentos para outras pessoas e estes são obtidos pelo método científico, então ela tem que priorizar esta condição e deixar a "opinião" dela em segundo plano.

     Em primeiro lugar, você está confundindo matérias de humanas com de exatas e com a maioria das biológicas. Em humanas não há verdades separadas da subjetividade, exceto em casos extremíssimos como a existência do holocausto. Fora casos extremíssimos como esse, querer fazer e dizer isso e dizer que o que ele próprio que está falando é a verdade objetiva e o que os outros falam não é, que o dos outros é só uma "opinião" num sentido pejorativo, justamente e ironicamente é o mais parecido ao pior tipo de dogmatismo inquisitorial.
     E depois isso não fazia parte da matéria, do currículo.

[LaraAS]

             Do modo como foi feito, foi uma cruel pergunta inconstitucional.

O órgão que trata de assuntos sobre inconstitucionalidades é o Supremo Tribunal Federal. Acho que deviam enviar o caso para lá. 

          Sim, deveriam, querer obrigar alguém na sua função publica e profissional a declarar sobre suas crenças É SIM, anticonstitucional, e isso NÃO FAZIA parte da matéria e mais grave ainda é fazer isso para fazer uma armadilha cruel. É claro que o garoto não tem culpa, ele foi só um pau-mandado e além disso é menor de idade, agora quem falou para ele fazer isso e é maior de idade...

[Canopus]

             Do modo como foi feito, foi uma cruel pergunta inconstitucional.

O órgão que trata de assuntos sobre inconstitucionalidades é o Supremo Tribunal Federal. Acho que deviam enviar o caso para lá. 

          Sim, deveriam, querer obrigar alguém na sua função publica e profissional a declarar sobre suas crenças É SIM, anticonstitucional, e isso NÃO FAZIA parte da matéria e mais grave ainda é fazer isso para fazer uma armadilha cruel. É claro que o garoto não tem culpa, ele foi só um pau-mandado e além disso é menor de idade, agora quem falou para ele fazer isso e é maior de idade...

Pasteur, amigo velho, acho bom você começar a procurar um bom advogado...
daqueles bem versados em Supremo.


Se depender de LaraAS você já estaria enjaulado...

[Hold the Door]

Também não estou querendo fazer uma guerra com a professora, só estaria fazendo um favor a ela em corrigí-la num ponto.

Sendo sincero com você, pensar dessa forma é muita ingenuidade. As chances dela aceitar sua argumentação e reagir de forma racional ao invés de totalmente passional são absolutamente nulas.

Se nem aqui no CC, em um ambiente em que se consegue discutir com tempo e calma, pesquisando e linkando fontes é impossível convencer alguém do contrário (a última discussão nesse sentido teve forista batendo o pé que existem mais evidências para a existência de Jesus do que de figuras comprovadamente históricas,  como Alexandre, o Grande, Cleópatra e Júlio César...), imagine então discutir com alguém que provavelmente baseia suas afirmações em crenças pessoais (e vai considerar seus questionamentos como questionamentos à própria crença, e portanto, ofensas).

A única coisa que você vai conseguir é atrair o ressentimento da professora contra o seu filho (mesmo que seja você que discuta pessoalmente com ela), e, dependendo do nível de crença dela, de uma cruzada evangelizadora contra ele. A situação mais grave seria ela envolver a classe inteira nessa missão, em um "bullying institucionalizado" contra ele.

[JohnnyRivers]

Também não estou querendo fazer uma guerra com a professora, só estaria fazendo um favor a ela em corrigí-la num ponto.

Sendo sincero com você, pensar dessa forma é muita ingenuidade. As chances dela aceitar sua argumentação e reagir de forma racional ao invés de totalmente passional são absolutamente nulas.

Se nem aqui no CC, em um ambiente em que se consegue discutir com tempo e calma, pesquisando e linkando fontes é impossível convencer alguém do contrário (a última discussão nesse sentido teve forista batendo o pé que existem mais evidências para a existência de Jesus do que de figuras comprovadamente históricas,  como Alexandre, o Grande, Cleópatra e Júlio César...), imagine então discutir com alguém que provavelmente baseia suas afirmações em crenças pessoais (e vai considerar seus questionamentos como questionamentos à própria crença, e portanto, ofensas).

A única coisa que você vai conseguir é atrair o ressentimento da professora contra o seu filho (mesmo que seja você que discuta pessoalmente com ela), e, dependendo do nível de crença dela, de uma cruzada evangelizadora contra ele. A situação mais grave seria ela envolver a classe inteira nessa missão, em um "bullying institucionalizado" contra ele.

Perfeito Angelo.

Era exatamente isto que eu tentava explicar, e talvez eu tenha errado nas palavras. Sem mais a acrescentar.

[LaraAS]

             Do modo como foi feito, foi uma cruel pergunta inconstitucional.

O órgão que trata de assuntos sobre inconstitucionalidades é o Supremo Tribunal Federal. Acho que deviam enviar o caso para lá. 

          Sim, deveriam, querer obrigar alguém na sua função publica e profissional a declarar sobre suas crenças É SIM, anticonstitucional, e isso NÃO FAZIA parte da matéria e mais grave ainda é fazer isso para fazer uma armadilha cruel. É claro que o garoto não tem culpa, ele foi só um pau-mandado e além disso é menor de idade, agora quem falou para ele fazer isso e é maior de idade...

             E além disso também há outra coisa. Isso também está regulamentado em leis comuns, não é uma parte da constituição sem regulamentação. Então provavelmente isso pode ser resolvido em instancias mais baixas do que o tribunal constitucional.

[LaraAS]

         E quem pode corrigir uma professora são os com formação maior que ela no ramo, e/ou a mistura disso com a justiça e não só um pai de aluno, que fala as coisas dogmaticamente.

[Geotecton]

[...]
Por que uma pessoa tenha conhecimentos acadêmicos ela deixa de ser um ser humano?

Se ela passa conhecimentos para outras pessoas e estes são obtidos pelo método científico, então ela tem que priorizar esta condição e deixar a "opinião" dela em segundo plano.

Em primeiro lugar, você está confundindo matérias de humanas com de exatas e com a maioria das biológicas.

"Em primeiro lugar" eu não estou confundindo nada. Preste atenção no que eu escrevi:

Se ela passa conhecimentos para outras pessoas e estes são obtidos pelo método científico, então ela tem que priorizar esta condição e deixar a "opinião" dela em segundo plano.

Repare que eu afirmei que a minha recomendação é para quem passa conhecimento do tipo científico sensu strictu.

Em humanas não há verdades separadas da subjetividade, exceto em casos extremíssimos como a existência do holocausto.

Há muitos que afirmam e acreditam que o Holocausto foi uma encenação.

Fora casos extremíssimos como esse, querer fazer e dizer isso e dizer que o que ele próprio que está falando é a verdade objetiva e o que os outros falam não é, que o dos outros é só uma "opinião" num sentido pejorativo, justamente e ironicamente é o mais parecido ao pior tipo de dogmatismo inquisitorial.

Se Jesus não é historicamente comprovado, então o mínimo que aquela professora deveria ter dito é que "a real existência de tal personagem é controversa". Se ela não disse isto por causa de suas convicções religiosas então ela cometeu um erro, porque priorizou a sua crença em detrimento de sua condição de educadora. E neste caso não há a menor importância que a História seja um conhecimento subjetivo.

E depois isso não fazia parte da matéria, do currículo.

E isto importa?

[Geotecton]

Nossa! Tá feia a coisa... se a moda pega...

Tirei o meu filho do primeiro ano escolar porque a carga horária de religião era a mesma da de matemática. Absurdo! Nem deveria existir essa matéria. Coloquei-o numa escola laica.

Esse ano pedi pro meu filho perguntar pra professora de história se Jesus Cristo existiu.

 A resposta: sim.

Noutro dia pedi para ele perguntar qual era o documento histórico em que ela se baseava para afirmar isso.

E ela: a Bíblia.

Decepção.

Mas ela estava ensinando isto? Ou só respondeu porque seu filho perguntou?

Porque querer um ensino laico, é até um direito seu. Agora encontrar docentes que estejam desprendidos da própria crença e disposto a abdicar delas em simples respostas a perguntas que não está no plano de ensino, é ruim hein.
[...]

Então estes docentes tem que revisar a sua postura como educadores porque a única resposta aceitável para cada uma das duas perguntas é:

a) A existência (de Jesus) é controversa.

b) Os documentos (evangelhos) não são fontes historicamente confiáveis para este caso.

[Geotecton]

Do modo como foi feito, foi uma cruel pergunta inconstitucional.

Não. Não foi nem uma e nem outra.

[Geotecton]

Sim, deveriam, querer obrigar alguém na sua função publica e profissional a declarar sobre suas crenças É SIM, anticonstitucional, e isso NÃO FAZIA parte da matéria e mais grave ainda é fazer isso para fazer uma armadilha cruel. É claro que o garoto não tem culpa, ele foi só um pau-mandado e além disso é menor de idade, agora quem falou para ele fazer isso e é maior de idade...

Pare de "viajar" LaraAS.

Em qual momento é que a docente foi levada (induzida ou forçada) a declarar a sua crença? Em nenhum!!

Ela, na melhor das hipóteses, desconhecia os métodos de pesquisa em História ou, o que é pior, simplesmente privilegiou a sua crença em detrimento de sua condição de educadora.

[Barata Tenno]

Sim, deveriam, querer obrigar alguém na sua função publica e profissional a declarar sobre suas crenças É SIM, anticonstitucional, e isso NÃO FAZIA parte da matéria e mais grave ainda é fazer isso para fazer uma armadilha cruel. É claro que o garoto não tem culpa, ele foi só um pau-mandado e além disso é menor de idade, agora quem falou para ele fazer isso e é maior de idade...

Pare de "viajar" LaraAS.

Em qual momento é que a docente foi levada (induzida ou forçada) a declarar a sua crença? Em nenhum!!

Ela, na melhor das hipóteses, desconhecia os métodos de pesquisa em História ou, o que é pior, simplesmente privilegiou a sua crença em detrimento de sua condição de educadora.

Eu acho uma pergunta babaca. Não era nem duvida da criança, que foi usada pra procurar pelo em ovo.

[Geotecton]

Sim, deveriam, querer obrigar alguém na sua função publica e profissional a declarar sobre suas crenças É SIM, anticonstitucional, e isso NÃO FAZIA parte da matéria e mais grave ainda é fazer isso para fazer uma armadilha cruel. É claro que o garoto não tem culpa, ele foi só um pau-mandado e além disso é menor de idade, agora quem falou para ele fazer isso e é maior de idade...

Pare de "viajar" LaraAS.

Em qual momento é que a docente foi levada (induzida ou forçada) a declarar a sua crença? Em nenhum!!

Ela, na melhor das hipóteses, desconhecia os métodos de pesquisa em História ou, o que é pior, simplesmente privilegiou a sua crença em detrimento de sua condição de educadora.

Eu acho uma pergunta babaca. Não era nem duvida da criança, que foi usada pra procurar pelo em ovo.

É a sua opinião sobre a pergunta e que não é a mesma do pai da criança.

E volto a insistir: Em que momento a docente foi constrangida com a pergunta ou foi forçada a declarar a sua crença?

[Barata Tenno]

Eu falei que ela foi constrangida ou forçada?

Falei que é uma pergunta babaca, se a professora nunca fez proselitismo em sala de aula, se nunca houve motivo pra reclamação nesse sentido, o pai usar o filho pra fazer uma pergunta sem nenhuma relação com a matéria e usar isso pra reclamar da professora é atitude de babaca.

[JohnnyRivers]

Então estes docentes tem que revisar a sua postura como educadores porque a única resposta aceitável para cada uma das duas perguntas é:

a) A existência (de Jesus) é controversa.

b) Os documentos (evangelhos) não são fontes historicamente confiáveis para este caso.

Perfeito também.

As perguntas poderão vir de forma espontânea da própria criança, ou poderá vir em atitudes com esta da matéria do tópico. Então é necessário um preparo adequado para estas situações, caso surjam, afim de neutralizar quaisquer conflitos ou problemas que possam desencadear.

[Geotecton]

Eu falei que ela foi constrangida ou forçada?

Falei que é uma pergunta babaca, se a professora nunca fez proselitismo em sala de aula, se nunca houve motivo pra reclamação nesse sentido, o pai usar o filho pra fazer uma pergunta sem nenhuma relação com a matéria e usar isso pra reclamar da professora é atitude de babaca.

Não importa se a pergunta é babaca ou não.

O fato é que ela como professora deveria ter respondido que a real existência do personagem Jesus é motivo de controvérsia e que os evangelhos não são uma fonte fiável. Só isto.

Ela teria cumprido o seu papel de educadora e não teria renunciado à sua (possível) crença.

[Fabrício]

Gente, se perguntarmos a 99,9% das pessoas, professoras ou não, elas vão dizer que Jesus existiu. A dúvida é restrita a apenas alguns círculos, como aqui no CC. Para o cidadão "comum", cristão, mesmo não praticante, a existência de Jesus é tão certa quanto a do Roberto Carlos...

Eu mesmo, se não tivesse interesse de pesquisar sobre isso na Internet, por ser ateu, teria como certa a existência de Jesus. Se ele era ou não filho de deus é outra história ...

Além do mais, se a existência de Jesus nunca foi provada, também não podemos afirmar com certeza que ele não existiu. Cadê o agnosticismo nessa hora? Um deus criador do universo, todo fodástico, não podemos descartar, mas um carpinteiro palestino temos certeza absoluta de que não existiu?

E a pergunta da criança claramente foi uma pegadinha ...

[Barata Tenno]

Eu falei que ela foi constrangida ou forçada?

Falei que é uma pergunta babaca, se a professora nunca fez proselitismo em sala de aula, se nunca houve motivo pra reclamação nesse sentido, o pai usar o filho pra fazer uma pergunta sem nenhuma relação com a matéria e usar isso pra reclamar da professora é atitude de babaca.

Não importa se a pergunta é babaca ou não.

O fato é que ela como professora deveria ter respondido que a real existência do personagem Jesus é motivo de controvérsia e que os evangelhos não são uma fonte fiável. Só isto.

Ela teria cumprido o seu papel de educadora e não teria renunciado à sua (possível) crença.

Claro, porque todos os professores de historia estudaram pra saber se existe bibliografia que comprova a existência de Jesus. É matéria obrigatória em qualquer faculdade. Not.

Exigir de um professor secundário um nível de conhecimento de tese de doutorado ou de ateus panfletário e ridículo.




Quem cria um problema onde não existe nenhum é babaca.

[Geotecton]

Então estes docentes tem que revisar a sua postura como educadores porque a única resposta aceitável para cada uma das duas perguntas é:

a) A existência (de Jesus) é controversa.

b) Os documentos (evangelhos) não são fontes historicamente confiáveis para este caso.

Perfeito também.

As perguntas poderão vir de forma espontânea da própria criança, ou poderá vir em atitudes com esta da matéria do tópico. Então é necessário um preparo adequado para estas situações, caso surjam, afim de neutralizar quaisquer conflitos ou problemas que possam desencadear.

Eu tenho um filho de sete anos e que está no segundo ano letivo. Na escola dele, que é particular, há a disciplina de ensino religioso, quase sempre apresentada sob uma forma prosélita (avalio de, no próximo ano, retira-lo de lá e denunciar a escola na Secretaria de Educação).

Após cada aula eu desmonto tudo que é passado mostrando que as narrativas não passam de estórias feitas por e para as pessoas de um povo que viveu há mais 2.000 anos.

Mas é triste constatar que a maioria das demais crianças 'repete a cartilha' sob total apoio de seus pais, pois estes já foram ideologizados em priscas eras.

[Barata Tenno]

Se a escola é particular, vai denunciar o que na secretaria da educação?

[Geotecton]

Eu falei que ela foi constrangida ou forçada?

Falei que é uma pergunta babaca, se a professora nunca fez proselitismo em sala de aula, se nunca houve motivo pra reclamação nesse sentido, o pai usar o filho pra fazer uma pergunta sem nenhuma relação com a matéria e usar isso pra reclamar da professora é atitude de babaca.

Não importa se a pergunta é babaca ou não.

O fato é que ela como professora deveria ter respondido que a real existência do personagem Jesus é motivo de controvérsia e que os evangelhos não são uma fonte fiável. Só isto.

Ela teria cumprido o seu papel de educadora e não teria renunciado à sua (possível) crença.

Claro, porque todos os professores de historia estudaram pra saber se existe bibliografia que comprova a existência de Jesus. É matéria obrigatória em qualquer faculdade. Not.

Eu sou geólogo e contador. E conheço um "porrilhão" de coisas que estão fora das minhas áreas de expertise. A isto se chama "cultura".

Exigir de um professor secundário um nível de conhecimento de tese de doutorado ou de ateus panfletário e ridículo.

Desculpe Barata, mas não é necessário nem ser doutor e nem agir como um ateu ativista.

É apenas demonstrar coerência científica baseado em um conhecimento que pode ser facilmente obtido em uma revista como a Superinteressante ou em cadernos/colunas de conhecimento geral em jornais.

Quem cria um problema onde não existe nenhum é babaca.

Deixa para lá.

[Geotecton]

Se a escola é particular, vai denunciar o que na secretaria da educação?

Ela é particular mas não é confessional. Ou seja, há alunos de todos os credos e os que não tem credo.

Por isto ela não pode ministrar aulas de ensino religioso de forma prosélita.

[Barata Tenno]

Eu falei que ela foi constrangida ou forçada?

Falei que é uma pergunta babaca, se a professora nunca fez proselitismo em sala de aula, se nunca houve motivo pra reclamação nesse sentido, o pai usar o filho pra fazer uma pergunta sem nenhuma relação com a matéria e usar isso pra reclamar da professora é atitude de babaca.

Não importa se a pergunta é babaca ou não.

O fato é que ela como professora deveria ter respondido que a real existência do personagem Jesus é motivo de controvérsia e que os evangelhos não são uma fonte fiável. Só isto.

Ela teria cumprido o seu papel de educadora e não teria renunciado à sua (possível) crença.

Claro, porque todos os professores de historia estudaram pra saber se existe bibliografia que comprova a existência de Jesus. É matéria obrigatória em qualquer faculdade. Not.

Eu sou geólogo e contador. E conheço um "porrilhão" de coisas que estão fora das minhas áreas de expertise. A isto se chama "cultura".

Exigir de um professor secundário um nível de conhecimento de tese de doutorado ou de ateus panfletário e ridículo.

Desculpe Barata, mas não é necessário nem ser doutor e nem agir como um ateu ativista.

É apenas demonstrar coerência científica baseado em um conhecimento que pode ser facilmente obtido em uma revista como a Superinteressante ou em cadernos/colunas de conhecimento geral em jornais.

Quem cria um problema onde não existe nenhum é babaca.

Deixa para lá.

A professora esta la para passar um currículo x e foi testada para esse conhecimento, qualquer coisa que ela souber além disse é mérito dela, não podendo ser cobrado como obrigação de conhecimento. A existência histórica de Jesus não faz parte da grade de graduação de historia, logo ela não precisa ter esse conhecimento para dar aula e não pode ser cobrada por isso. Em qualquer assunto, onde existe falta de conhecimento, entra a crença, ainda mais numa pergunta saída do nada, totalmente fora do conteúdo. Quando pega de surpresa a professora respondeu espontaneamente, de acordo com o que ela conhece sobre o assunto.