Tirando a besteira ápice da comparação com Janus e uma lamentável série de desvios de objetividade mais profusamente encontrados no texto, de conteúdo majoritariamente especulativo em bases sem fundamento e sentido, há princípios proveitosos, pontos de aproximação com a realidade. É isto que, minimamente, deveria ser posto no tópico sobre moralidade onde a forista Laura despejou um trio de bobagens catadas a esmo na rede e me querendo fazer desperdiçar precioso tempo. Sugiro esta leitura. Vale o tempo.
Cientista, no tópico em questão você demonstrou profundo desprezo por diversas ciências sociais, entre elas; antropologia, psicologia, sociologia e filosofia (talvez suponha que minha área seja alguma dessas, mas não, não é).
Laura, não suponho nem nunca supus nada sobre "sua área". Entendo que esse negócio de área, por aqui, deve(RIA) ficar lá em bilionésimo plano, no mínimo. Isso de cada um apresentar suas "áreas" destrói o que deveria ser construído num ambiente como esse. Não há autoridades utilizáveis no/para o ceticismo.
Entenderia e concordaria com esse desprezo se ele viesse acompanhado de um discurso tão lúcido quanto o de Feynman (nesse caso, o de verdade, não o caro forista) e de uma desconstrução do conteúdo postado por mim. Porém, ao "não ter tempo" de ler os conteúdos, você resolveu especular com base nos títulos e iniciou um texto prolixo sobre o que imaginava constar em cada um dos links que, como afirmei, não li.
Se você me conhecesse um décimo do que supõe conhecer, saberia que é tarde demais para qualquer reparação. Você ultrapassou minha linha intransponível. Não tem mais volta.
Apesar disso, faço votos que tenha acertado algum dos palpites, o que talvez tenha tornado a situação ligeiramente menos constrangedora. Mas se você, como deu a entender, despreza a especulação, recomendo fortemente que repense seus métodos.
Eu não tenho e não sigo métodos. Não tenho que repensar nada aqui. Desprezo especulações espúrias não científicas. Especular cientificamente é para poucos.
Acertei todos os "palpites" (e você sabe bem disso), infelizmente (para vocês), para sedimentar o constrangimento que vocês passaram. Perguntei ao outro lá e ele não me respondeu de modo algum.
Eu, por meu turno, não tenho recomendação nenhuma para você.
Esse fato, somado a sua escrita arrogante e deselegante, eliminaram qualquer possibilidade de diálogo entre nós naquela ocasião;
Não teve nada do "fato", nisso. Você já veio armada para cima de mim. A única coisa que "eliminou qualquer possibilidade de diálogo entre nós", para você, foi minha "postura" na sua pré-concepção ("escrita arrogante e deselegante"). E não falo daquela lá. Falo de todas que você já deve ter lido de mim por aqui. Você já tinha seu julgamento feito e sua sentença dada há bem mais tempo.
Para mim, sua reação eliminou todas as possibilidades.
apenas me despedi, da forma mais educada que pude.
Perdeu seu tempo "se esforçando". Podia ter sido tão grosseira quanto foi de fato que, como eu já disse, não dou a mínima para isso. Se você não tiver o direito de ser grosseira comigo, que sou eu? Um tirano.
Esclareço isso apenas porque já é a segunda vez que o vejo comentar o ocorrido, aparentemente sem entender o que houve, de fato. Não creio que seja possível expor de forma mais clara o motivo do meu silêncio e aproveito a oportunidade para comunicar que farei o mesmo ante a qualquer postagem decepcionante e/ou tentativa de escárnio de sua parte.
Aqui está. Você já acredita até que pode prever minhas reações. Acredita que me conhece. É só uma crença sua, nada mais. Sou uma coisa muito esquisita, Laura. Você não topa com uma coisa como eu todo dia por aí. Você é vítima de sua natureza, mas não são pessoas como você que procuro, de qualquer forma. Então, pode ficar à vontade com ela.
Mas não interprete minha atitude como um desdém pessoal; dispensarei o mesmo tratamento a qualquer um que fizer o mesmo que você.
Que importância tem como eu interpretaria sua atitude? Desdenhe à vontade. Faça isso, por favor. Aja como quiser com quem quiser. Não serei eu a te cercear.