Não somos tolerantes, pois somos críticos, só não somos idealistas, ativistas, a maioria de nós.
Como os livros sagrados, geralmente, não são claros, diretos e objetivos, mas dão margem à interpretação, ao sabor da preferência do pretenso seguidor e, no final das contas, é tudo uma questão de fé, cada um pode perfeitamente seguir apenas aquilo que lhe convém. Tanto é assim que existem diversas seitas, discordantes entre si e baseadas no mesmo livro.
Então, se nem o próprio livro ajuda a definir qual a postura mais certa, mais prático me parece discutir qual a mais nociva, benéfica ou inofensiva.