Tópico: Governo Dilma

[DDV]

O dever de fazer justiça é de todos

<a href="http://www.youtube.com/v/lqE95FeSxE0" target="_blank" class="new_win">http://www.youtube.com/v/lqE95FeSxE0</a>

[Moro]

Esse vídeo deveria estar no banalmente humano. Poucos fazendo a atrocidade, poucos defendendo, muitos agitando e muitos quietos. Isso é o que somos como povo.

[Santista]

O dever de fazer justiça é de todos

<a href="http://www.youtube.com/v/lqE95FeSxE0" target="_blank" class="new_win">http://www.youtube.com/v/lqE95FeSxE0</a>

Violencia não é justiça. Se fosse, a nossa sociedade seria das mais justas do mundo.

[Gaúcho]

Não, porque na nossa sociedade quem sofre a violência é o cidadão de bem. Por outro lado, se este "papel" passar para o bandido...

[Diegojaf]

Foram séculos de "evolução" para que as penas físicas e de castigo público fossem substituídas pelas "ressocializadoras". E isso só foi possível com um contrato que garante ao cidadão que se submeter às regras do Estado de que este estaria presente para defender os direitos daquele contra agressões injustas, trazendo o agressor a sua responsabilidade.

Se o Estado não cumpre a parte dele no contrato, a sociedade aos poucos vai perceber que não é vantagem nenhuma cumprir a parte dela... e isso não se restringe à violência, mas a obediência das regras mais básicas de convivência.

[Santista]

Eu sei que a maioria hoje pensa o contrário. Mas, continuo pensando que a violencia jamais trara algo de bom á sociedade. Para mim isso é questão fechada.

[Temma]

Foram séculos de "evolução" para que as penas físicas e de castigo público fossem substituídas pelas "ressocializadoras". E isso só foi possível com um contrato que garante ao cidadão que se submeter às regras do Estado de que este estaria presente para defender os direitos daquele contra agressões injustas, trazendo o agressor a sua responsabilidade.

Se o Estado não cumpre a parte dele no contrato, a sociedade aos poucos vai perceber que não é vantagem nenhuma cumprir a parte dela... e isso não se restringe à violência, mas a obediência das regras mais básicas de convivência.

O Estado nunca garantiu estar presente, até porque essa garantia é irrealizável. Ele nunca será onipotente, tanto que prevê hipóteses de exclusão de ilicitude, como estado de necessidade e legítima defesa, quando da sua ausência.


Os termos do contrato estão muito mais para um processo justo (não arbitrário), com penas previamente previstas em lei, sem que autoridades arbitrariamente possam retirar direitos e garantias individuais.


Claro, o Estado tem o dever de oferecer segurança, mas essa construção sobre "estar presente" parece só querer justificar a violação por parte do cidadão do hipotético contrato.

[Gaúcho]

EDIT: tópico errado.

[West]

Uma bosta esse governo. O país está um caos total - violência, roubalheira escancarada, serviços públicos semi-inexistentes, inflação (tudo aqui é mais caro e de pior qualidade do que em qualquer outro lugar do planeta!), desigualdade social, ....

Esse governo (como os políticos em geral) só faz o povo de besta, propaganda, muita bravata e promessas até dar uma dor. Resultados que é bom, ninguém sabe, ninguém, viu. Na propaganda do governo e na boca da presidenta o Brasil é o melhor dos mundos - Estados Unidos? Europa? Coitados! Deviam aprender com o Brasil o que é administração pública de verdade.

E enquanto isso o povo só leva fumo! Bem feito, cada povo tem os políticos que merece. Puta veia leva lenha e ainda agradece: continue assim, povão -  70% de aprovação pra essa bosta - e dá-lhe fumo!

[Geotecton]

Foram séculos de "evolução" para que as penas físicas e de castigo público fossem substituídas pelas "ressocializadoras". E isso só foi possível com um contrato que garante ao cidadão que se submeter às regras do Estado de que este estaria presente para defender os direitos daquele contra agressões injustas, trazendo o agressor a sua responsabilidade.

Se o Estado não cumpre a parte dele no contrato, a sociedade aos poucos vai perceber que não é vantagem nenhuma cumprir a parte dela... e isso não se restringe à violência, mas a obediência das regras mais básicas de convivência.

O Estado nunca garantiu estar presente, até porque essa garantia é irrealizável. Ele nunca será onipotente, tanto que prevê hipóteses de exclusão de ilicitude, como estado de necessidade e legítima defesa, quando da sua ausência.

Além de sua notória ausência, o Estado ainda dificulta (impede?) que os cidadãos não-transgressores da lei tenham acesso aos meios que podem lhe proporcionar algum tipo de defesa. Em outras palavras, dificulta o acesso e a posse das armas de fogo de uso não-restrito.

[West]

No Brasil a lei é feita pra proteger o bandido envez de a sociedade. Ninguém nesse país tem tanto direito até cometer um crime. No momento que se comete um crime nesse país é mil e um direitos que incidem pra proteger o criminoso. Chega a ser algo tão absurdo que vai contra o bom senso, a lógica. Coisa de louco mesmo. vejam só aquele caso do dono de uma pizzaria que matou uma menina numa discussão onde o pai a usou como escudo humano. O criminoso matou a criança no meio da rua, em plena luz do dia, todo mundo viu que ele matou e se ainda não bastasse o crime foi filmado e exibido em rede nacional pelos noticiários e o que acontece é que uma semana depois o criminoso, homicida inconteste é libertado e está, livre, leve e soltou enquanto a vítima jaz a sete palmos do chão.

[Price]

São vários os casos onde os juízes têm que soltar pessoas simplesmente porque os encarceramentos estão lotados (por sinal a justificativa aparenta ser que é preferível deixar os sujeitos cumprirem uma parte da pena do que não serem presos).

Esse tipo de política "favorável" aos criminosos não seria fruto do sistema prisional falido que impede que muitas leis sejam interpretadas à risca (o que tende ao abrandamento da lei)?

[West]

Na ausência do estado como feitor da justiça a sociedade tende a regredir ao estágio da vingança privada. É o que ocorre, por exemplo, em regiões como o interior do sertão nordestino e norte/centro-norte. O problema que se percebe hoje é que isso que se restringia aquelas regiões onde o estado é ausente esta, na ausência de uma justiça eficaz, espalhandos-se pelo país como um todo, mas notadamente os grandes centros. É esse país que vivemos, paíse sem lei  em que  sociedade se acha no nível dos "homens das cavernas" onde impera a lei do mais forte - a barbárie. 

[Price]

Não estamos mais falando sobre o mesmo assunto...

[West]

No final das contas tudo se reduz a bosta desse governo que tem a obrigação de mudar essa piada de legislação penal desse país e reconstruir o sistema prisional de forma que realmente exista uma justiça de verdade e não essa justiça de faz de conta, justiça pra inglês ver, como tudo nesse país. Enquanto isso o que esse governo faz é contar lorota e fazer o povo de besta.

[Dr. Manhattan]

Artigo interessante que saiu na The Economist:

A fall from grace

How to squander an inheritance—and how easily it could be restored

ALMOST exactly 20 years ago, in May 1993, Fernando Henrique Cardoso was named as Brazil’s 13th finance minister in as many years, a seemingly hopeless job in a country trapped in hyperinflation, debt and an anachronistic economic statism. Mr Cardoso’s Real Plan swiftly tamed inflation and took him to the presidency. There he laid the foundations for a new Brazil, of stability and liberal economic reform. This success was reinforced by his successor, Luiz Inácio Lula da Silva, a left-wing former union leader, whose government saw 30m Brazilians get out of poverty.

The trouble is that in Lula’s second term (2007-10) and especially under his chosen successor, Dilma Rousseff, the formula behind Brazil’s success has been slowly abandoned. The policy secret was simple: inflation targeting by a Central Bank operating with de facto independence; transparent public accounts; a rigorous fiscal target, which brought down the public debt; and a much more open attitude to foreign trade and private investment.

But the global recession of 2008-09 prompted Lula and Ms Rousseff to shrug at decadent liberal economics and ape Chinese state capitalism. The finance ministry wrote vast cheques to boost lending by state banks. The government gave up on market reform, and spent remorselessly. When overheating turned to stagnation (the economy grew by a paltry 0.9% last year), Ms Rousseff publicly chivvied the Central Bank to slash interest rates. When inflation neared the top of its target range (6.5%), she said she cared more about growth. She unleashed a bewildering and ever-shifting barrage of tax breaks (and tariff rises) for favoured industries but failed to balance these with spending cuts. And instead of a clear fiscal target, there are some worryingly Argentine accounting fudges (see article).

The upshot is that investors have become confused about Brazil’s economic policies. This uncertainty has contributed to a mediocre performance: since 2011 growth has been lower and inflation higher than in most Latin American countries.

(...)

In December, when we last urged Brazil’s government to stop meddling and let animal spirits roar, we called for Ms Rousseff to sack Mr Mantega. It was widely reported in Brazil that our impertinence had the effect of making the finance minister unsackable. Now we will try a new tack. We urge the president to hang on to him at all costs: he is such a success.

fonte: http://www.economist.com/news/leaders/21579007-how-squander-inheritanceand-how-easily-it-could-be-restored-fall-grace

Gostei da ironia no final.

[Moro]

cadê aquela política do PT que estava mudando o Brasil?

[Johnny Cash]

Podemos considerar oficialmente que o PiG está tomando proporções internacionais?
 
Como fará agora o Paul Heinrich Amoreen?! Vai ter que mudar o bordão de despedida para: Good night, good luck!

[Sr. Alguém]

http://noticias.uol.com.br/politica/ultimas-noticias/2013/06/10/oposicao-aponta-inflacao-como-principal-causa-de-queda-de-popularidade-de-dilma.htm