Hoje na FSP o Gaspari trouxe alguns textos contidos na prova do ENADE que julgo ser da máxima importância para o desenvovimento social e claro da educação Brasileira.
Começo com a seguinte assertiva:
"como aperfeiçoamento da abordagem contingencial da administração. Os estudos realizados carecem, entretanto, de aprofundamento para que se possa considerar as chamadas organizações pós-modernas ou como expressão da ruptura qualitativa com a modernidade ou como versão especificamente histórica das organizações modernas".
Uma das alternativas é a que segue
- "De acordo com a compreensão sistêmica e comportamental da administração, as novas formas organizacionais revelam a ruptura com a racionalidade instrumental, caracterizando o paradigma pós-modernista"
Todavia, acho isso um absurdo. Está claro que a racionalidade instrumental não caracteriza, de maneira única e inequívoca, uma ruptura qualitativa com a modernidade nas organizações, isto é, os autores não enxergam que a geração Y faz o pós modernismo transcender o modernismo e a introspecção social indica uma evolução nos acordos tácitos em situações onde os vínculos de trabalho poderiam ser aperfeiçoados de maneira implícita.
Claro que deve existir uma ruptura nas super estruturas sistêmicas que nos evocam a uma sub-utilização do trabalho segundo o conceito antiquado da burguesia atualmente presente nas elites, mas isso de maneira alguma corrobora a tese apresentada.