"Sobre o autor": "Administrador de Empresas e Consultor Empresarial atuando no Planejamento de Marketing de pequenas, médias e grandes empresas há mais de 10 anos.
Atualmente, é Diretor de Marketing do Instituto Latino-Americano de Empreendedorismo, Associativismo e Competitividade e Professor-titular da Faculdade de Administração de Empresas do Estado de São Paulo-FAESP.IPCA.
FORMAÇÃO: Bacharel em Comunicação Social - Marketing; Bacharel em Administração de Empresas; Especialista em Gestão Estratégica; Mestre em Administração de Empresas."
Os dois autores são da mesma instituição? E apenas porque existe um latino americano no nome significa que seja uma instituição de fantasia do PT? E mesmo que possua uma tendendência de esquerda, em que isso prejudica ou invalida o texto?
É como eu disse, muito da dificuldade do texto não se deve à especialização, mas a "falar difícil" por falar difícil. Vendo por cima, parece que é mais avaliada a capacidade da pessoa de interpretar esses textos, do que conhecimento técnico. Você não precisa ter conhecimento específico numa área para perceber falta de clareza na exposição de algo. Mesmo havendo termos que simplesmente não faça idéia do que signifiquem, você pensa "se eu for ver alguma explicação simples do que é essa coisa XYZ, eu então vou ter uma compreensão básica sobre como que se relaciona com ABC e DEF", e não só um "mas hein?"
Esse é o problema: não vejo dificuldade alguma no texto.
Tem um bocado de confusão aí.
Há três textos que criticam provas do ENADE. Um de autoria do Gaspari, que o Agnóstico menciona no primeiro post, outro que eu postei, que é de autoria do cara com o currículo citado, e outro ainda do Reinaldo Azevedo ou alguém mais da Veja. Então não, ter "Latino Americano" no nome da instituição não desqualifica em nada, não é "fantasia do PT". Só que é de uma crítica (anterior) que estamos falando, não do texto citado na prova.
A propósito, o que você considera como difícil no texto e o que considera como desnecessário?
O texto está "enrolado", bem como as questões. E se as questões se referem a conhecimento específico, o texto "introdutório" é absolutamente desnecessário. Parece ser um caso do que eu citei,
"pode se dar melhor nesta provinha quem consegue ler/interpretar bem as solicitações (por vezes ridículas) das questões do que quem conhece os assuntos. Os velhos problemas de provas do tipo "teste".... aqui, porém, mais graves, devido à incompetência de quem redigiu as questões."Se alguém ficar um tempo em cima do texto, e das questões, deve conseguir reescrever tudo de forma bem mais clara, mas ainda preservando todo o conteúdo. Só que seria no fim uma pergunta bem bobinha, sem o verniz de sofisticação.