Autor Tópico: Ministro garante que não haverá apagão. No dia seguinte, décimo apagão da Dilma  (Lida 12253 vezes)

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Offline Fernando Silva

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Re:Ministro garante que não haverá apagão. No dia seguinte, décimo apagão da Dilma
« Resposta #200 Online: 30 de Janeiro de 2015, 09:45:06 »
A comparação tem que ser feita quanto à qualidade das estradas. O valor do pedágio só é relevante se a diferença for absurda e sem explicação.

"Pedágio social" é idiotice. O valor pode ser mais baixo, mas não cobre os gastos e as estradas ficam uma bosta.

A 381 vai muito bem. Diversas obras, atendimento 24h de reboque e emergência e o asfalto está um tapete. A diferença é que na época do FHC o risco Brasil estava altíssimo e por isso as concessões eram feitas de qualquer jeito. As da 381 foram feitas com o Brasil bem economicamente.

A questão é que não há justificativa para ter se renovado as concessões de SP no mesmo valor. Poderiam muito bem ter negociado. Só que as empresas ficaram mal acostumadas a lucrarem MUITO com essa concessão, mas interessado não iria faltar.
Conheci a Via Dutra antes e depois da privatização. Antes, era assustador dirigir nela, ainda mais à noite. Com o pedágio, ficou ótima.

Offline Gaúcho

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Re:Ministro garante que não haverá apagão. No dia seguinte, décimo apagão da Dilma
« Resposta #201 Online: 30 de Janeiro de 2015, 09:46:41 »
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http://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/2013/07/1313376-auditoria-diz-que-concessionarias-de-sp-tiveram-ganho-indevido-de-r-2-bilhoes.shtml

Só com o lucro indevido daria para construir de 1000 a 2000 km de novas rodovias no Estado, ou recapear de 5000 a 10.000km  das existentes.

Ou seja, só com o desviado no Petrolão ou até menos, daria para arrumar todas as estradas do país e resolver o problema da falta de água em SP se o Alckimin e o Dilmão tivessem investido nisso.



Quando investigarem o BNDES, vamos descobrir que com os desvios, poderíamos ser hoje uma Alemanhã ou Dinamarca.
"— A democracia em uma sociedade livre exige que os governados saibam o que fazem os governantes, mesmo quando estes buscam agir protegidos pelas sombras." Sérgio Moro

Offline _Juca_

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Re:Ministro garante que não haverá apagão. No dia seguinte, décimo apagão da Dilma
« Resposta #202 Online: 30 de Janeiro de 2015, 10:10:04 »
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http://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/2013/07/1313376-auditoria-diz-que-concessionarias-de-sp-tiveram-ganho-indevido-de-r-2-bilhoes.shtml

Só com o lucro indevido daria para construir de 1000 a 2000 km de novas rodovias no Estado, ou recapear de 5000 a 10.000km  das existentes.

Ou seja, só com o desviado no Petrolão ou até menos, daria para arrumar todas as estradas do país e resolver o problema da falta de água em SP se o Alckimin e o Dilmão tivessem investido nisso.



Quando investigarem o BNDES, vamos descobrir que com os desvios, poderíamos ser hoje uma Alemanhã ou Dinamarca.

Nem com o 10 BNDES inteiros.

Offline Lorentz

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Re:Ministro garante que não haverá apagão. No dia seguinte, décimo apagão da Dilma
« Resposta #203 Online: 30 de Janeiro de 2015, 10:11:04 »
Eu ainda acho que não há estatal com desvios maiores que a Petrobrás. Parece que a estatal era a principal fonte de dinheiro para os partidos, e que passou a substituir o mensalão.
"Amy, technology isn't intrinsically good or bad. It's all in how you use it, like the death ray." - Professor Hubert J. Farnsworth

Offline Moro

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Re:Ministro garante que não haverá apagão. No dia seguinte, décimo apagão da Dilma
« Resposta #204 Online: 30 de Janeiro de 2015, 10:18:56 »
Acho que o BNDES pode rivalizar. A Eletrobras foi vampirizada também pelo PT mas não tem massa crítica para tanto. O BNDES tem, e a ordem no PT é, se tem dinheiro, vamos roubar.
“If an ideology is peaceful, we will see its extremists and literalists as the most peaceful people on earth, that's called common sense.”

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Offline Jurubeba

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Re:Ministro garante que não haverá apagão. No dia seguinte, décimo apagão da Dilma
« Resposta #205 Online: 30 de Janeiro de 2015, 14:54:34 »
Acho que o BNDES pode rivalizar. A Eletrobras foi vampirizada também pelo PT mas não tem massa crítica para tanto. O BNDES tem, e a ordem no PT é, se tem dinheiro, vamos roubar.
O BNDES lava dinheiro mais fácil que a Petrobras.

Eu capto dinheiro a 12% e te empresto a 5%, em troca você me dá 2% e os trouxas dos pagadores de impostos bancam os 7% que eu deixei de te cobrar.

Quer moleza maior pra roubar dinheiro? Pergunte ao Eike.

Só não seja pego com a boca na butija. Se isso acontecer, o partidão fará o que faz de melhor: irá  bater em retirada e você será o boi de piranha da vez.

Saudações

Offline Gabarito

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Re:Ministro garante que não haverá apagão. No dia seguinte, décimo apagão da Dilma
« Resposta #206 Online: 01 de Junho de 2015, 13:46:21 »
Abandono, incompetência, desperdício, irresponsabilidade.

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Parque eólico milionário que aliviaria demanda por energia está abandonado
Torres de parque eólico que deveriam aliviar a pressão por geração de energia no rio São Francisco custaram uma fortuna e nunca acenderam uma lâmpada. Viraram um "enfeite" monumental na paisagem
Hoje inoperante e com obras paradas, Parque eólico de Casa Nova teve questionamentos judiciais desde a licitação, vencida pela Chesf. Empresa promete retomar instalação, mas não fala em prazo

postado em 01/06/2015 06:00 / atualizado em 01/06/2015 07:31
Mateus Parreiras


Beto Novaes/EM/D.A Press
 
Casa Nova (BA) - Erguidas no sertão baiano a 100 metros de altura, 30 torres com turbinas de vento para gerar energia elétrica se tornaram grandes guarda-sóis para aplacar o calor de rebanhos de cabras. As estruturas monumentais com hélices metálicas gigantescas são parte do Parque Eólico de Casa Nova, no Norte da Bahia. Deveriam ter começado a gerar eletricidade há dois anos, mas nunca deram sequer um giro completo. Um monumento ao desperdício de dinheiro público, que, quando começou a ser implantado, chegou a ser louvado por ambientalistas e por integrantes do Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio São Francisco (CBHSF). Representariam, acreditava-se então, menor dependência do setor elétrico em relação aos reservatórios – já que o modelo atual tem obrigado o Rio da Integração Nacional a conviver com alternâncias de vazões que prejudicam os demais usos, como a irrigação, a piscicultura, o abastecimento humano e de rebanhos.

<a href="https://www.youtube.com/v/KRzmZJBye9M" target="_blank" class="new_win">https://www.youtube.com/v/KRzmZJBye9M</a>

O investimento até então foi de R$ 240 milhões e o valor do contrato, de R$ 635,4 milhões, mas, devido a uma série de erros, atrasos em cumprimento de licenças e à falência de empresas que deveriam construir a planta para a Companhia de Hidro Eletricidade do São Francisco (Chesf), nenhum funcionário trabalha mais na estrutura. Os equipamentos que seriam usados para implantar as torres, geradores, linhas de alta tensão e estações ficaram abandonados no meio do sertão. Nas caixas de madeira, o pó e a umidade trouxeram ferrugem a equipamentos elétricos. Cabos de aço, vergalhões e bobinas também sofrem com a exposição ao tempo. Tudo espalhado em cinco canteiros de obra abandonados, entre torres de mistura de concreto e moldes vazios. Apenas um segurança solitário vigia o patrimônio esquecido, sendo substituído a cada 12 horas por um companheiro. Mas ambos dizem que não há mais perigo de furto, porque por aquelas estradas hoje só passam bodes, pescadores e colonos.

A grande ironia é que o Parque Eólico de Casa Nova foi instalado próximo ao Lago de Sobradinho. Este, para manter funcionando as turbinas, que têm potência instalada de 1.050 megawatts, chegou a baixar ao nível útil em 17,8% neste ano. Atualmente, opera com média de 22% da capacidade. A seca é tanta que as águas do lago recuaram mais de cinco quilômetros, afastando-se das torres de geração que ficavam praticamente à beira da represa. Do outro lado do espelho d’água, é possível ver outro parque eólico, o de Sobradinho, onde as hélices giram e produzem energia elétrica.

Os parques de Sobradinho e Casa Nova, em conjunto com o de Sento Sé, constituem um dos maiores complexos de geração de energia eólica do Brasil, que deveria contar com 120 torres e gerar até 180 megawatts, o que daria para atender a uma cidade com 600 mil habitantes – maior que Juiz de Fora, na Zona da Mata mineira, que tem 550 mil, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

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Saiba mais
   
    Parque Eólico de Casa Nova é usina de irregularidades
Baiano de Casa Nova, Fábio dos Reis, de 37 anos, foi um dos operários que trabalharam na construção do parque eólico hoje inoperante. Ele conta que, no início, parecia que as oportunidades finalmente estavam chegando por aquelas bandas, onde só moravam donos de roças humildes e criadores de cabras. “Uma porção de gente se interessou, porque as companhias que estavam construindo a planta alugavam pequenos terrenos e pagavam por mês para que a torre ficasse lá. Mas a obra atrasou pagamento. Fizemos até greve, só que as empreiteiras resolveram tirar os engenheiros. Ficou tudo abandonado”, conta.

MUDANÇA INDISPENSÁVEL
Na avaliação do coordenador do Projeto Manuelzão,  Marcus Vinícius Polignano – responsável pelo programa de revitalização do Rio das Velhas, localizado em Minas Gerais e um dos principais afluentes do Rio São Francisco – o paque eólico abandonado é mais um caso de boa iniciativa que não tem execução bem feita. “É, literalmente, mais um caso de dinheiro público jogado ao vento. Quantas obras assim, pulverizadas e feitas sem qualquer planejamento sequencial, vemos pelo Rio São Francisco? Uma usina dessas beneficiaria não apenas a Bahia, mas toda a bacia hidrográfica. Seria um alívio para o rio”, lamenta. O lago de Três Marias, na Região Central de Minas, também gera eletricidade, mas sua principal função tem sido manter o fluxo de água para Sobradinho. O reservatório chegou a 2,8% de seu volume útil em outubro do ano passado e neste mês está em 37%.

O presidente do Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio São Francisco, Anivaldo Miranda, afirma que, para que o rio atravesse a seca de 2015 e supere outros desafios, é imprescindível que o setor elétrico passe por “uma mudança de postura”. Para ele, o Velho Chico não tem mais como sustentar a geração de energia e essa atividade, por si só, vem reduzindo a vazão do manancial, o que afeta a própria produção de energia. “A mudança é necessária. E deve ser uma mudança de modelo, seja usando formas alternativas de eletricidade, como a biomassa, os espelhos solares, neste que é um dos países com maior incidência solar do mundo, ou a energia eólica”, disse.

O nosso país, nas mãos de técnicos e profissionais competentes, tanto na política quanto na administração, seria um país muito, mas muito mais forte e desenvolvido do que o curral de Bolsa Família montado no consumismo barato e finito a que se assistiu desde 2003 até hoje.

Incompetência, mentiras, alianças com Malufs, Collors e Sarneys, demagogia e populismo baratos, assaltos e sangrias nas estatais, aparelhamento de tudo, companheiros pendurados em mais de 20 mil tetas, opa, digo cargos de confiança e todo tipo de vigarice nos leva a isso. Projetos abandonados, país quebrado, anos à frente mergulhado em crise profunda (que está ainda no começo), afiliados presos e outros tantos já condenados,... enfim, o caos.

Quanto prejuízo essa turminha causou e ainda causa.
Vai tudo enferrujar. Mais adiante, quando se lembrarem dessa usina eólica, irão propor aditivos e mais contratos e mais dinheiro e mais descontrole e mais gastos...
Esse filme já passou.


* Editado para corrigir o link da imagem que mudou inadvertidamente e entrou a logomarca do UAI.
« Última modificação: 02 de Junho de 2015, 16:41:46 por Gabarito »

Offline Arcanjo Lúcifer

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Re:Ministro garante que não haverá apagão. No dia seguinte, décimo apagão da Dilma
« Resposta #207 Online: 01 de Junho de 2015, 18:56:06 »
Se não me engano o dono é mais um dos amigos do Lulla.

 

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