Autor Tópico: Ministro garante que não haverá apagão. No dia seguinte, décimo apagão da Dilma  (Lida 12246 vezes)

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Offline 3libras

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Re:Ministro garante que não haverá apagão. No dia seguinte, décimo apagão da Dilma
« Resposta #25 Online: 07 de Fevereiro de 2014, 03:04:58 »
PAC = PODE ATÉ CONSTRUIR.
If you don't live for something you'll die for nothing.

Offline Fernando Silva

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Re:Ministro garante que não haverá apagão. No dia seguinte, décimo apagão da Dilma
« Resposta #26 Online: 07 de Fevereiro de 2014, 08:31:52 »
PAC = PODE ATÉ CONSTRUIR.
"Programa de Aceleração de Cuba"

Offline Fernando Silva

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Re:Ministro garante que não haverá apagão. No dia seguinte, décimo apagão da Dilma
« Resposta #27 Online: 07 de Fevereiro de 2014, 08:35:02 »
Ok mais uma do petismo lulismo pagando milhões ao mês para retorno zero. Adoro ver essa gente competente cuidando do meu dinheiro.
Os tucanos não foram muito melhores em termos de planejamento energético.
A diferença é que herdaram um problema de décadas, admitiram o problema e deram uma solução: campanhas de racionamento na época e construção de usinas térmicas (e são elas que estão impedindo o caos agora).

Compare-se isto às bravatas do PT (em geral seguidas de apagões...)

Offline Arcanjo Lúcifer

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Re:Ministro garante que não haverá apagão. No dia seguinte, décimo apagão da Dilma
« Resposta #28 Online: 07 de Fevereiro de 2014, 16:56:26 »
Ok mais uma do petismo lulismo pagando milhões ao mês para retorno zero. Adoro ver essa gente competente cuidando do meu dinheiro.
Os tucanos não foram muito melhores em termos de planejamento energético.
A diferença é que herdaram um problema de décadas, admitiram o problema e deram uma solução: campanhas de racionamento na época e construção de usinas térmicas (e são elas que estão impedindo o caos agora).

Compare-se isto às bravatas do PT (em geral seguidas de apagões...)

Pelo que lembro os petistas foram contra as termoelétricas.

E em dois mandatos de Lulla e o do Dilmão quase no final ainda não resolveram os problemas de falta de linhas de transmissão que tanto criticavam antes.

Offline Arcanjo Lúcifer

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Re:Ministro garante que não haverá apagão. No dia seguinte, décimo apagão da Dilma
« Resposta #29 Online: 07 de Fevereiro de 2014, 18:26:27 »
E enquanto sofremos apagões e temos parques eólicos que não produzem nada por falta de rede elétrica....

Já ouviram falar disso aqui?

http://www2.camara.leg.br/camaranoticias/noticias/RELACOES-EXTERIORES/451222-MP-LIBERA-R$-60-MILHOES-PARA-MINISTERIO-REPARAR-EQUIPAMENTOS-PARA-A-BOLIVIA.html


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05/09/2013 - 15h32
MP libera R$ 60 milhões para ministério reparar equipamentos para a Bolívia

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O governo enviou ao Congresso Nacional a Medida Provisória (MP) 625/13, que autoriza a liberação de R$ 60 milhões do Orçamento em vigor para atender o Ministério de Minas e Energia.

O recurso será usado pelo ministério para contratar, sem licitação, uma empresa estatal para prestar serviços de recuperação e transporte de equipamentos de geração de energia elétrica que estão em desuso. Os equipamentos serão cedidos à Bolívia em um programa de cooperação energética entre os dois países.

Segundo o Executivo, o governo boliviano solicitou ajuda ao brasileiro para enfrentar o deficit energético do País, que enfrenta racionamento de eletricidade. Os equipamentos serão retirados da Usina Termelétrica Rio Madeira, localizada em Rondônia, cujo maquinário estaria sem utilização.

De acordo com o governo, todas as máquinas que serão cedidas são consideradas “inservíveis” para uso público, segundo a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), precisando de reparos antes de serem enviadas à Bolívia.

Autorização
A contratação de empresa pública sem licitação para reforma dos equipamentos está prevista na Medida Provisória 618/13, desde que estes sejam usados em cooperação energética com países da América Latina.

O governo alega que a edição da medida provisória foi necessária para evitar a deterioração do maquinário da Usina Rio Madeira, que teria perdido importância desde que o estado de Rondônia passou a fazer parte do Sistema Interligado Nacional (SIN).

Tramitação
A MP 625 será analisada na Comissão Mista de Orçamento. Depois, segue para exame nos Plenários da Câmara e do Senado.


Mais 60 milhões de presente para aquele vagabundo que invadiu as refinarias e detonou o sistema energético do país dele.

E depois vcs acham que meu ódio por esses parasitas é gratuito.

*E olhem a fonte antes de afirmarem que é matéria da Veja.

« Última modificação: 07 de Fevereiro de 2014, 18:45:16 por Arcanjo Lúcifer »

Offline Gabarito

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Re:Ministro garante que não haverá apagão. No dia seguinte, décimo apagão da Dilma
« Resposta #30 Online: 09 de Fevereiro de 2014, 08:29:35 »
Essa notícia acima, da Medida Provisória que vai colocar 60 milhões na mão da Bolívia é de arrepiar.
Aliás, esses últimos governos têm sido de arrepiar e segue rompendo recordes nesse critério, em todas as áreas.

O que vai abaixo, é mais um exemplo de não saber gerir, não saber administrar, não ter projetos, um exemplo de como as coisas não devem ser feitas.
O setor de energia não consegue se entender e as providências que podem prevenir o próximo apagão não são tomadas.

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Risco de apagão não agiliza pequenas hidrelétricas
 
Feb 8th 2014, 21:03, by Redação

Cerca de 600 projetos de Pequenas Centrais Hidrelétricas (PCHs) com capacidade para gerar 6 mil megawatts (MW) estão emperrados na Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) há cerca de cinco anos. Para serem construídas, as usinas precisam ser analisadas e aprovadas pela agência reguladora. E só depois disso o empreendedor entra com o pedido de licenciamento ambiental.

“O órgão ambiental diz que não pode conceder a licença sem que a Aneel aprove o projeto. A Aneel diz que só pode aprovar depois que o órgão ambiental conceder a licença. Virou a história do que vem primeiro, o ovo ou a galinha”, afirma o representante da Associação Brasileira dos Pequenos e Médios Produtores de Energia Elétrica (APMPE), Ricardo Pigatto.

Segundo ele, até o ano passado, o governo praticamente havia esquecido as PCHs, que dão grande contribuição ao sistema por estarem próximas dos centros de consumo. No último leilão, no entanto, o preço melhorou e 16 projetos venderam energia. “Estamos confiantes de que agora elas possam deslanchar.”

Medidas de incentivo. Além de projetos menores, como as PCHs, especialistas avaliam que o governo precisa incluir no planejamento medidas simples, como o incentivo à conservação de energia, geração própria (cogeração) e troca de equipamentos velhos por outros mais modernos e eficientes, como os smart grids. “O governo precisa começar a se mexer. Não dá pra esperar a chuva chegar”, afirma o professor da PUC-Rio David Zylbersztajn. Na opinião dele, pequenas medidas poderiam fazer toda a diferença num momento delicado como o atual.

Em São Paulo, por exemplo, há grandes centros de consumo, como as Avenidas Paulista e Berrini, que poderiam adotar geração própria, diz o professor. Além disso, o gás natural tem de ser usado para diversificar a matriz elétrica. Roberto Pereira D’Araujo, do Ilumina, concorda tanto com a necessidade de se adotar medidas de conservação quanto com a do papel do gás. Segundo ele, o governo precisa reorganizar o setor e definir, por exemplo, a prioridade do gás natural. Para David Zylbersztajn, para sorte do setor, a atividade econômica do País está fraca. “Se estivesse crescendo 4% ao ano, a situação agora seria crítica”. AE


São tantos exemplos de incompetência que eu acabo ficando tonto e há momentos em que nem sei se essa ou aquela notícia já saiu ou se é nova.
Uma ciranda de casos de despreparo básico!

Offline Arcanjo Lúcifer

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Re:Ministro garante que não haverá apagão. No dia seguinte, décimo apagão da Dilma
« Resposta #31 Online: 09 de Fevereiro de 2014, 08:33:15 »
Não é só incompetência, colega.

Essa gentileza toda do governo petista para mandar ajuda aos "cumpanherus" é só desculpa para mandar grana para o exterior.

O pinguço aceitou triplicar o valor da energia produzida em Itaipu que deve ser comprada do Paraguai e aceitou dobrar o valor do gás natural comprado da Bolívia na época em que o Emo Imorales invadiu tudo.

Ou vcs acham que é só gentileza continuarem enfiando grana no cu desse pessoal, na Venezuela que deu um calote naquela refinaria do nordeste, construindo porto em Cuba?

Todos eles deram calote e continuaram recebendo grana do Brasil, inclusive o Chapolim Colorado estava organizando entre os países da AL um calote geral contra o Brasil na época em que o Imorales invadiu as refinarias.

Já postamos todos os links aqui em outro tópico.

« Última modificação: 09 de Fevereiro de 2014, 08:39:34 por Arcanjo Lúcifer »

Offline Gabarito

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Re:Ministro garante que não haverá apagão. No dia seguinte, décimo apagão da Dilma
« Resposta #32 Online: 09 de Fevereiro de 2014, 08:59:15 »
Olha essa também, Arcanjo Lúcifer:

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Duas medidas
Feb 9th 2014, 02:00, by Claudio Humberto

O deputado Ruy Carneiro (PSDB) critica o governo Dilma por destinar R$2 bilhões do BNDES para Cuba, enquanto a Paraíba só recebeu R$ 352 milhões em 2013: “Com 10%, resolveríamos o Porto de Cabedelo”.

Os portos daqui, todos, levam uma surra de 10 a zero de qualquer porto europeu ou asiático, em tudo, logística, aparelhamento, infraestrutura, tudo!
Mas que fiquem com as baratas e teias de aranha, porque o dinheiro vai para a ilha da ditadura!

Offline Arcanjo Lúcifer

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Re:Ministro garante que não haverá apagão. No dia seguinte, décimo apagão da Dilma
« Resposta #33 Online: 09 de Fevereiro de 2014, 10:50:31 »
Sério, não sei por qual motivo até hoje ainda não invadiram aquela merda para matar aqueles dois filhos das putas que só produzem miséria.

Deveriam ter feito isso há muito tempo.

Offline Gabarito

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Re:Ministro garante que não haverá apagão. No dia seguinte, décimo apagão da Dilma
« Resposta #34 Online: 11 de Fevereiro de 2014, 07:40:06 »
Mais uma fotografia do nosso sistema de energia.
Atraso e mais atraso, que implicam em aditivos contratuais e mais promessas de que vai ficar pronto.
Empurrar com a barriga é a estratégia principal, ainda mais porque o dinheiro não é de ninguém mesmo!

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Obras estratégicas para o sistema energético do país estão atrasadas
Edição do dia 10/02/2014
Segundo a Agência Nacional de Energia Elétrica, os atrasos mais graves são os de parques eólicos, movidos a vento, na Bahia, no Rio Grande do Norte e no Ceará.



Um relatório do comitê que monitora o setor elétrico brasileiro mostra que obras de infraestrutura para evitar a sobrecarga do sistema - e eventuais apagões - estão atrasadas.

A imensidão do Rio Madeira, em Rondônia, guarda um enorme potencial de energia. A água serve de combustível para gerar até 7 mil megawatts. Mas as obras das usinas de Santo Antônio e Jirau estão com pelo menos um ano de atraso.

Na divisa de Goiás com Minas Gerais, a Usina da Batalha deveria ter ficado pronta em julho do ano passado.

Além da geração, há problemas também na transmissão de energia, feita por subestações e linhas. São obras estratégicas que ampliam a oferta e protegem o sistema de apagões. Nas usinas onde a energia é gerada, 64% das obras estão fora do prazo. O atraso médio é de oito meses e meio.

Nas linhas de transmissão, o índice de atraso chega a 71%. Estão fora do prazo, em média, por mais de um ano.

O pior cenário é o das subestações que ajustam a carga da energia para o consumo. 74% das obras atrasaram, em média, oito meses.

Em março do ano passado, o Jornal Nacional mostrou que 70% das obras das linhas de transmissão estavam atrasadas. Em Goiás, subestações e linhas de transmissão deveriam estar prontas desde 2011, mas até hoje não foram concluídas.

Segundo a Agência Nacional de Energia Elétrica, os atrasos mais graves são os de parques eólicos, movidos a vento, na Bahia, no Rio Grande do Norte e no Ceará. As usinas estão prontas, mas faltam as linhas de transmissão.

Este especialista diz que o atraso expõe o sistema a riscos. “Sem essas obras, o sistema certamente está aquém do que foi concebido e planejado que deveria dispor em termos de segurança de transmissão”, afirma.

O secretário executivo do Ministério de Minas e Energia atribui os atrasos a demora na emissão de licenças ambientais. E disse que o sistema elétrico está seguro. “Muitas linhas tiveram dificuldades iniciais no licenciamento, mas que hoje você tem recuperado e que tem avançado no sentido de reduzir esses dados no monitoramento. Todas as medidas que um eventual atraso de uma linha, o eventual atraso de uma obra são tomadas de forma que você preserve as questões de segurança elétrica e energética do sistema”, declarou Márcio Zimmermann.

O Ministério do Meio Ambiente e o Ibama foram procurados pela nossa produção, mas até o meio da noite desta segunda-feira (10) não se manifestaram sobre as declarações do secretário-executivo do Ministério de Minas e Energia.

A empresa responsável pela usina hidrelétrica Batalha afirmou que a obra atrasou também por causa da demora na obtenção das licenças ambientais. As empresas responsáveis pelas obras das usinas de Santo Antônio e Jirau preferiram não se manifestar.

Offline JJ

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Re:Ministro garante que não haverá apagão. No dia seguinte, décimo apagão da Dilma
« Resposta #35 Online: 11 de Fevereiro de 2014, 09:32:59 »
Essa notícia acima, da Medida Provisória que vai colocar 60 milhões na mão da Bolívia é de arrepiar.
Aliás, esses últimos governos têm sido de arrepiar e segue rompendo recordes nesse critério, em todas as áreas.

São tantos exemplos de incompetência que eu acabo ficando tonto e há momentos em que nem sei se essa ou aquela notícia já saiu ou se é nova.
Uma ciranda de casos de despreparo básico!

Certamente há arranjos muito lucrativos  nestes negócios envolvendo  Tesouro - BNDES -  Governos estrangeiros -  e  Empresas brasileiras amigas do Rei ,  pode crer,  essas conexões  já devem ter gerado centenas de milhões de dólares de lucros para os barões  envolvidos nos esquemas .  Isto certamente é coisa  bem grande.


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« Última modificação: 11 de Fevereiro de 2014, 09:39:01 por JJ »

Offline Arcanjo Lúcifer

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Re:Ministro garante que não haverá apagão. No dia seguinte, décimo apagão da Dilma
« Resposta #36 Online: 12 de Fevereiro de 2014, 19:57:07 »
Ontem aconteceu mais um apagão problema técnico no Espírito Santo, a parte norte do estado e algumas cidades ficaram no escuro...

http://www1.folha.uol.com.br/mercado/2014/02/1410894-apagao-atinge-cidades-do-espirito-santo.shtml

O Dilmão vai resolver isso fazendo alguma termoelétrica em Cuba?


Offline Fabrício

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Re:Ministro garante que não haverá apagão. No dia seguinte, décimo apagão da Dilma
« Resposta #37 Online: 12 de Fevereiro de 2014, 21:12:45 »
Ontem aconteceu mais um apagão problema técnico no Espírito Santo, a parte norte do estado e algumas cidades ficaram no escuro...

http://www1.folha.uol.com.br/mercado/2014/02/1410894-apagao-atinge-cidades-do-espirito-santo.shtml

O Dilmão vai resolver isso fazendo alguma termoelétrica em Cuba?

Aqui em casa acabou a energia  :(...

Acho que a Dilma nunca perdoou o ES por ter perdido aqui  :lol:.
"Deus prefere os ateus"

Offline Geotecton

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Re:Ministro garante que não haverá apagão. No dia seguinte, décimo apagão da Dilma
« Resposta #38 Online: 13 de Fevereiro de 2014, 08:40:53 »
O problema, desta vez, foi a falta de raios.  :P
Foto USGS

Offline Arcanjo Lúcifer

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Re:Ministro garante que não haverá apagão. No dia seguinte, décimo apagão da Dilma
« Resposta #39 Online: 14 de Fevereiro de 2014, 19:06:05 »
O problema, desta vez, foi a falta de raios.  :P

Já viu isso aqui?

<a href="http://www.youtube.com/v/apr3IHNxGvs" target="_blank" class="new_win">http://www.youtube.com/v/apr3IHNxGvs</a>

Maldita imprensa golpista que insiste em gravar as entrevistas e mostrar em horário nobre. |(


Offline Moro

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Re:Ministro garante que não haverá apagão. No dia seguinte, décimo apagão da Dilma
« Resposta #40 Online: 14 de Fevereiro de 2014, 19:45:48 »
Arrogância + Estupidez + Ignorância - vergonha na cara = Dilma
“If an ideology is peaceful, we will see its extremists and literalists as the most peaceful people on earth, that's called common sense.”

Faisal Saeed Al Mutar


"To claim that someone is not motivated by what they say is motivating them, means you know what motivates them better than they do."

Peter Boghossian

Sacred cows make the best hamburgers

I'm not convinced that faith can move mountains, but I've seen what it can do to skyscrapers."  --William Gascoyne

Offline Gabarito

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Re:Ministro garante que não haverá apagão. No dia seguinte, décimo apagão da Dilma
« Resposta #41 Online: 14 de Fevereiro de 2014, 20:42:17 »
Arrogância + Estupidez + Ignorância - vergonha na cara = Dilma

"Dilma com quem andas, que te direi quem és."   :)

Offline Fernando Silva

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Re:Ministro garante que não haverá apagão. No dia seguinte, décimo apagão da Dilma
« Resposta #42 Online: 15 de Fevereiro de 2014, 10:22:38 »
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Conto aqui uma história que já contei em artigo do GLOBO. Em 2002, quando eu era um analista de empresas de uma gestora carioca, fui a Brasília para uma reunião petit comitê com a então nomeada ministra de Minas e Energia Dilma Rousseff. Éramos umas 5 ou 6 pessoas apenas, em uma pequena sala de reunião. Foi a primeira e única vez que estive com ela (não sinto saudades).

Alguém perguntou, então, como o governo do PT pretendia atrair investimentos para o setor se não tinha a intenção de deixar os preços funcionarem livremente, ao sabor do mercado. Dilma, com o dedo em riste e voz imponente, respondeu: “E desde quando esse setor precisa de retorno acima de 5%, meu filho?” Era essa a opinião de Luiz Pinguelli Rosa também, que foi presidente da Eletrobras durante o governo do PT.

Ali ficou claro, para mim, o enorme viés ideológico desta que se tornou nossa presidente. Não entende e não respeita o funcionamento do mercado. É autoritária, acha que realmente pode impor, de cima para baixo, impunemente, preços, tarifas e retornos financeiros a torto e a direito.

Deu nisso. O setor de energia, hoje visivelmente em crise, era a “especialidade” de Dilma, não vamos esquecer. Foi ali que ela fez a fama de “gerentona eficiente”, uma fama que não coaduna com os fatos. O setor começou a ser destruído em sua gestão ministerial, e agora paga o preço por novas medidas intervencionistas já como presidente.
http://veja.abril.com.br/blog/rodrigo-constantino/economia/a-argentinizacao-do-setor-eletrico-como-balao-de-ensaio-para-o-pais-como-um-todo/

Offline Fernando Silva

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Re:Ministro garante que não haverá apagão. No dia seguinte, décimo apagão da Dilma
« Resposta #43 Online: 15 de Fevereiro de 2014, 10:24:25 »
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Ter tudo isso em mente ajuda a perceber com mais clareza o entalo em que agora se meteu o Planalto. A precariedade do suprimento de energia elétrica com que hoje conta o país tornou-se evidente. E a probabilidade de que um racionamento se torne necessário já passou a ser preocupante.

Em condições normais, caberia ao governo reconhecer o problema e adotar medidas preventivas de racionalização da demanda, como elevação de tarifas e estímulos à conservação de energia. O grande problema é que, a sete meses e meio das eleições, o governo se recusa terminantemente a reconhecer a simples existência do problema. E é fácil perceber por quê. Tendo feito o que bem entendeu no setor por 11 anos, a presidente não tem a quem culpar. É a única e exclusiva responsável pelo quadro de precariedade da oferta de energia que hoje se vê. A palavra de ordem, portanto, é não admitir, sob nenhuma hipótese, que o problema sequer exista. Negar, negar e negar.

Salta aos olhos que essa negação, conjugada com a aposta desesperada nas águas de março, é estratégia altamente arriscada. E, até que saiba o desfecho da aposta, o governo estará exposto a grande desgaste. Para evitar que o custo de operação das térmicas seja repassado aos consumidores, o Tesouro terá de arcar com gastos da ordem de R$ 18 bilhões em 2014. Se, num surto de inconsequência, o governo decidir ir em frente com o repasse desse custo para o Tesouro, quando o país se defronta com um quadro de oferta de energia tão precário, o escandaloso populismo da decisão deverá marcar alarmante escalada no processo de argentinização do setor.

http://avaranda.blogspot.com.br/2014/02/a-argentinizacao-em-marcha-rogerio.html


Offline Gabarito

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Re:Ministro garante que não haverá apagão. No dia seguinte, décimo apagão da Dilma
« Resposta #45 Online: 19 de Fevereiro de 2014, 13:44:29 »
Citar
Brasil tem a 11ª tarifa de energia mais cara
Estadão Conteúdo
Por Lu Aiko Otta | Estadão Conteúdo – 4 horas atrás


    Torres de transmissão de energia elétrica passando por uma fazenda de café em Santo Antonio do Jardim. A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) propõe que os consumidores paguem, em 2014, um total de 5,6 bilhões de reais para cobrir o déficit estimado para a Conta de Desenvolvimento Energético (CDE), com impacto de 4,6 por cento nas tarifas deste ano. 06/02/2014 REUTERS/Paulo WhitakerVer foto


Mesmo com o pacote de 2012 para reduzir o custo da eletricidade, o Brasil ainda tem a 11ª tarifa mais elevada do mundo, mostra levantamento da Federação das Indústrias do Rio de Janeiro (Firjan). O valor é 8,8% superior à média de uma lista de 28 países selecionados pela entidade, que mantém uma espécie de "custômetro" da energia, permanentemente atualizado. Antes das medidas adotadas pela presidente Dilma Rousseff, o Brasil estava na quarta posição.

A tributação responde por boa parte do problema. Segundo a entidade, impostos e contribuições federais e estaduais, mais os encargos setoriais, que são taxas específicas cobradas junto com a conta, respondem por 36,6% da tarifa. Questionado, o Ministério de Minas e Energia não respondeu.

Existe uma explicação para o aumento do peso tributário nas contas de luz. "O consumidor de energia elétrica não tem para onde correr", resume o presidente do Instituto Acende Brasil, Claudio Sales. Todo mundo consome e os tributos são "insonegáveis".

Como consequência, os governos federal e estaduais pesam a mão na hora de cobrar impostos do setor, de forma que hoje as empresas suportam uma carga desproporcional à sua fatia na economia. Pelos cálculos do Acende Brasil, o setor elétrico responde por 2,2% do Produto Interno Bruto (PIB) do País. Ao mesmo tempo, é responsável por 5,2% do PIS-Cofins e por 8,7% do Imposto sobre a Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS).

Desconto
Se esses dois tributos fossem cortados à metade, as tarifas poderiam ter uma redução de 10%, estima Sales. Porém, as possibilidades de isso ocorrer são mínimas.

Há forte resistência dos Estados em abrir mão do ICMS que recolhem na conta de luz. Entre outras coisas, a arrecadação sobre a eletricidade, ao lado das contas de telefone e de combustível, sustenta as receitas estaduais e, em alguns casos, dá fôlego à prática da chamada guerra fiscal. A discussão sobre redução do ICMS estadual, que ganhou algum alento no ano passado, agora se encontra parada no Congresso Nacional.

Do lado federal, tampouco há perspectiva de redução do PIS-Cofins. Pelo contrário, a área técnica do Ministério da Fazenda propôs uma total reforma desses tributos, considerados extremamente complexos, mas a discussão parou por causa do impacto que a mudança teria na arrecadação.

A simplificação traria perdas, algo difícil de acomodar num momento em que o governo considera até cortar investimentos para melhorar o resultado de suas contas.

Aumento
O que está no horizonte, ao contrário de uma redução, é o aumento dos encargos setoriais. O pacote de redução da energia elétrica aumentou a lista de itens a serem bancados com recursos da Conta de Desenvolvimento Energético (CDE), cuja arrecadação é insuficiente para fazer frente às obrigações.

No ano passado, as fontes de receita do CDE geraram R$ 1,9 bilhão. As despesas, por sua vez, atingiram R$ 16,8 bilhões. O Tesouro Nacional precisou injetar recursos para fechar a conta. Para este ano, as estimativas apontam para R$ 18 bilhões em gastos.

A CDE cobre, entre outras coisas, o custo de funcionamento das usinas térmicas, que têm energia cara e foram acionadas por mais tempo do que o esperado por causa da falta de chuvas.

A discussão do momento entre os Ministérios da Fazenda e de Minas e Energia é quanto ficará a conta das térmicas e quem a pagará: se o consumidor, na conta, ou se o contribuinte, por meio de tributos para ajudar o Tesouro a equilibrar as despesas.

Além desse aumento da CDE, existem no Congresso propostas de novas despesas a serem bancadas pelos encargos. O Acende Brasil detectou pelo menos sete projetos de lei criando novos programas, como conceder tarifas subsidiadas para entidades filantrópicas, para agricultores e empreendedores no Polígono das Secas, para usuários de balão de oxigênio e para a aquicultura. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A conta a ser paga pelo uso obrigatório (senão, haveria apagões semanais) das termelétricas ainda vem por aí.
E tudo indica que será depois das eleições.
E o vento produzindo energia nos parques eólicos que não pode ser consumida...
Mas é paga religiosamente.
« Última modificação: 19 de Fevereiro de 2014, 13:47:00 por Gabarito »

Offline Geotecton

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Re:Ministro garante que não haverá apagão. No dia seguinte, décimo apagão da Dilma
« Resposta #46 Online: 19 de Fevereiro de 2014, 16:33:23 »
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Brasil tem a 11ª tarifa de energia mais cara
Estadão Conteúdo
[...]
Mesmo com o pacote de 2012 para reduzir o custo da eletricidade, o Brasil ainda tem a 11ª tarifa mais elevada do mundo, mostra levantamento da Federação das Indústrias do Rio de Janeiro (Firjan). O valor é 8,8% superior à média de uma lista de 28 países selecionados pela entidade, que mantém uma espécie de "custômetro" da energia, permanentemente atualizado. Antes das medidas adotadas pela presidente Dilma Rousseff, o Brasil estava na quarta posição.
[...]

O título é um tanto quanto tendencioso porquê dá a entender que o Brasil tem a 11a tarifa mais cara do mundo. Somente no corpo do texto fica claro que esta posição é entre 28 países.
« Última modificação: 19 de Fevereiro de 2014, 22:05:49 por Geotecton »
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Offline Derfel

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Re:Ministro garante que não haverá apagão. No dia seguinte, décimo apagão da Dilma
« Resposta #47 Online: 19 de Fevereiro de 2014, 19:07:01 »
O que o coloca no grupo intermediário.

Offline Arcanjo Lúcifer

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Re:Ministro garante que não haverá apagão. No dia seguinte, décimo apagão da Dilma
« Resposta #48 Online: 19 de Fevereiro de 2014, 19:26:23 »
O que o coloca no grupo intermediário.

Não deixa de ser cara para um país que agora tem um apagão seguido a outro.

Se levar em consideração a relação preço/qualidade dos serviços prestados nós pagamos muito caro por ela.

Offline Gabarito

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Re:Ministro garante que não haverá apagão. No dia seguinte, décimo apagão da Dilma
« Resposta #49 Online: 13 de Março de 2014, 19:40:19 »
Pronto, a conta chegou.
Vamos todos pagar a falta de gestão e a farra das termoelétricas.
Enquanto isso, a energia dos parques eólicos o vento levou.

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Consumidor vai pagar por planejamento fraco do governo
 
Mar 13th 2014, 21:37, by André Brito

Quem vai pagar a conta da falta de planejamento do governo que gerou a contratação de usinas termelétricas será mesmo o consumidor final. O ministro da Fazenda, Guido Mantega, anunciou, em conjunto com o secretário-executivo do Ministério de Minas e Energia, Márcio Zimmermann, que o Tesouro fará um aporte de R$ 4 bilhões para compensar a compra da energia mais cara dessas usinas.

Além disso, o governo autorizou que a Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE) financie até R$ 8 bilhões no mercado para possibilitar que as distribuidoras paguem as geradoras. De acordo com o ministro, esse valor será repassado ao consumidor ao longo do tempo.

Apesar de parecer que vamos pagar parte da conta, cabe ressaltar que o dinheiro dos cofres do Tesouro veio direto do bolso dos contribuintes quando pagaram seus impostos. Tentando amenizar, Zimmermann disse que o sistema elétrico brasileiro é hidrotérmico e nos anos chuvosos, as térmicas não são utilizadas e “o consumidor só paga” a tarifa normal.

 

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