Eu quis dizer que, só porque uma teoria é improvável não quer dizer que ela não seja útil. Por isso usei a Lei da Atração e o Hipnotismo, que nasceram suportadas por uma teoria maluca, mas com um método eficaz. Hoje a teoria da hipnose já foi reformulada de maneira a receber menas resistência por parte da comunidade cientifica.
Pode ser inútil, sim. Mas vai que alguém descobre uma utilidade da homeopatia pra farmacologia? Talvez do criacionismo pra biologia? Ou então os cristais pra medicina!?
São exemplos de casos em que, diante de um efeito, procurou-se uma explicação e inventaram um método. Que utilidade eles têm? Nenhuma! E um monte de gente acredita neles.
Por isso eu disse que não se pode rejeitar uma teoria somente pelo fato dela parecer improvável a primeira vista, que é preciso uma investigação mais aprofundada, levando se em conta todas os pontos antes de rejeita-la por completa.
Estou rejeitando a teoria porque, até o momento, ela não me apresentou um mínimo confiável em evidência. Não surgiu a necessidade de, pra se explicar a consciência, recorrer à MQ. Não há estrutura no cérebro, pelo que me consta e recorda, capaz de manipular a realidade em nível tão fundamental e, com isso, provocar alguma reação surpreendente, como uma consciência.
No momento, estão mais preocupados com a emergência do sistema do que as moléculas que o compõe.
E isso, meu caro, é muito diferente de rejeitar à primeira vista.
Que dizer que talvez, apesar de improvável, esta relação de física quântica e consciência, e os estudos que decorreram dela, poderão ser uteis em algum nível, e me pergunto que justificativas explicam o interesse dos cientistas que estão estudando esta relação, uma resposta a isso talvez já nos revele uma possível utilidade em estudar tal relação.
Pessoas erram e isso é mais comum do que você imagina. E como eu já disse, o interesse deles não significa absolutamente nada. Por isso te citei Einstein e a MQ.