Essa análise também enviesada
A grande questão é esperar que três propostas macroeconômicas façam a diferença que o texto faz supor, câmbio flutuante (que ambos os países adotaram), abertura (que ambos os paises atuam em medidas semelhantes), tentar se manter a inflação baixa (que o Brasil tenta desesperadamente fazer) e juros baixos (que o brasil tentou e se deu mal, e o MX conseguiu) e tratados de livre comércio (MX fez com EUA e nós com o mercosul) são constantes e não são a razão pelo melhor desempenho de um ou de outro.
O Brasil não cresceu por essas ações macroeconômicas comuns, mas sim pois havia uma demanda para produtos que vendíamos, e o crescimento médio não reflete os outliers de desempenho que tivemos, se tirarmos isso e aumentarmos um pouco o período, já muda bastante a comparação.
O problema para o crescimento sustentável é só um: Investimento em produtividade. No longo prazo, isso é o que conta. E o Brasil não fez e paga a conta agora.
Esses intervencionismos não foram a razão do brasil crescer, como parece fazer crer o texto. Tanto que o resultado deles foi desastroso (BR, setor elétrico, etc..)
Produtividade quer dizer investimento em infra, educação, justiça rápida, etc.. tudo o que não fazemos.