Mas é certeiro... (vir e se divertir!)
É tão cômico ver o jovem salvando o "erro" do sergiomgbr tornando-o falha ao classificá-lo como ortográfico, quando na questão da gramática o jovem deveria manter-se em silêncio... hahahahahahahahaha Enquanto tenta atacar o oponente pelo tendão do vício da vaidade expõe-se na fraca infantilidade de agarrar-se a detalhismo desimportante ...claro, não dispõe de outros implementos... hahahahahahahahaha...
Uma questão com potencial de erodir a alma na função da dúvida cruel a ocorrer-me é: possível fosse salvar esse jovem, não seria um dilema tormentoso que se poria o contraponto de perder tamanho inesgotável talento cômico? ... ... ... ... ? ? ? ? ... Oh, Proteus! hahahahahahahahahaha...
Muito felizmente... não é possível salvar o jovem! Graças!!!!!
Mas é tanta diversão para escolher que é difícil se situar numa partida! ... ...
Uma coisa a se notar a partir do fato de que toda ilusão de propósito tem direção e falta de sentido é que o tópico tem um objetivo claro, como todos os do jovem: pregar o misticismo da alma. Para o fim, utiliza-se de toda a barata filosofia pseudo-e-a-e-anticientífica gurulizada que pode encontrar.
E, no caminho dessa pregação, agracia o Cientista com comédias comuns e certos 'artefatos' muito esquisitos de uma "racionalidade" estupefaciente, como o que se relaciona à, agora bem discernível, verdadeira razão da "displicente"(... pois sim, hahahahahahaha) com disfarçante toque de arrogância de 'inscipiente' (antes que venhas com tuas "correções" hahahahahaha, jovem, é neologismo mesmo do Cientista, que é 'phodástico superfantástico e que faz o mundo ficar bem mais entendido', hahahahahahahahaha, o Cientista que pode porque pode e ponto final e não tem pra ninguém, hahahahahaha, só para criar uma palavra única mista para definir a condição real do jovem), mais que esquiva, *inadvertida-automátona exclusão da necessidade de responder* aquelas perguntas cruciais feitas pelo Cientista.
Explica-se melhor: em trecho ultra-hilário de post anterior desse jovem Skeptikós que agracia com infinda comédia, trecho ao qual *ainda* (ah, se vou... isso aqui tá muito bom tá bom dimais! hahaha ...e, inclusive, o *ainda*... bom, segue adiante...) voltará o Cientista, ele diz (que)... "ainda não" (! meu todo poderoso Proteus, ainda questiono se aquilo está ali mesmo...) em resposta a se é possível haver cultura sem máquinas humanas. Muito bem, a encobertante-arrogante razão de o jovem não responder é considerar, muito convenientemente, que não tem relevância/relação uma "mera inumana lanterna a pilhas", ou, ainda tanto que seja, um "mero vil não humano (porque não desumano... hahahahahaah) computador" com a "obra prima divina" da 'natureza-deus' -- mais que rude material corpo, a *"pura perfeita alma imaterial"*. Ele, muito fervorosamente, acalenta o sonho dessa emergência desconexionante mágica desubstrada de tudo (de real), contando com um ovo de ouro a vir do fiofó duma galinha desovariada!!!!!!!! hahahahahahahahahahahaha E, assim, numa cara dura matutina bem lavada!!! Mas deslavadamente! hahahahahahahahaha...
Porém, o que tem o jovem para fundamentar tal desvairado sonho? O queee? (
anti)Teorias (
não apresentadas!) de "cientistas" (como ele chama; na verdade, gurus de pensadores mágicos) de humanas e outros popstars da filosofia. Por enquanto, nada mais se tem de realístico que a simples lanterna a ligar e desligar como cada sinapse a disparar pelos cérebros, o que ele, pela força da imponente realidade, tem de, a todo contragosto d'alma religiosa sua, curvar-se a admitir, mas sonhando com a alma que a tudo isso transcende(rá hahahaah). Constitui-se essa bizarrice no que se pode chamar de 'petição pré-a-posteriori'. Ele sonha em alimentar de cultura a "alma que teria dimanado da máquina", tanto e tanto e tanto, que, um dia(!), ela se independerá totalmente dela!
Tão comiserante porquanto tão cômico! hahahahahahahahah Meu jovem, pobre jovem Skeptikós...
Vamos a mais umas coisinhas por ora, para não deixar sem (mais) estímulo...
E digo mais. Fato que você nunca se contrariou a sí mesmo na proposta de só parlapatar e parlapatar...Nisto você é fenomenológico. Pareces mesmo representar uma proposta de subjetividade, e ainda mais, subjetividade pela subjetividade mesma, assím, só. Estou cada vez mais intrigado com sua realidade fenomenologicamente, meu caro.
Agora, no que cabe a sua intenção de me rotular de parlapatão, eu lhe desafio evidenciar com uma citação de um único momento que seja, onde eu tenha de forma séria, agido assim. (obs: estou supondo que você saiba de fato o significado da palavra que pretendeu usar para me rotular, não necessitando que eu lhe ensine o significado de tal)
Impossível tarefa. Tudo se encadeia num continuum 'incantorável' (pega no pé dessa palavra, filho, hahahahahahaha...).
...Foi isso extraordinária esperteza do jovem Skeptikós, ou... teria sido sorte de principiante sem autovisão?...
No restante do texto, de praxe você pareceu manter o teu discurso confuso, que falando muito geralmente não tem nada a dizer. Pois de fato eu não propus no tópico em questão, em nenhum momento uma proposta de subjetividade, e muito menos de subjetividade pela subjetividade mesma,
Não, realmente não é "No" tópico, nem mesmo "O", mas tua proposibilidade e 'proposiçância' fundamental, filho.
seja lá o que isso significa (se é que possuiu algum significado),
Esclarece-se o porquê de não perceber-se no próprio drama...
tanto que minha argumentação girou em torno de evidências objetivas, quase palpáveis,
O Cientista disse-me aqui, que, de teu tópico, não conseguiu apalpar muié boa bunita e gostosa coisa nihuma... hahahahahahahahaha... Num tão si sustentando teus argumentu não, fio!
dos mais vários ideais de beleza do corpo feminino mundo e história a fora, propondo um padrão coletivo-sócio-cultural, e não individuo-subjetivo-psicológico.
Abraços!
Piadístico mesmo... "coletivo-sócio-cultural" a fundamentar-se e entrelaçar-se a "indivíduo-subjetivo-psicológico", e vice-versa. Filho, tás mal MEIIIIIIIS, hein... Nem pra uma falsa dicotomia que se preze?!...
Parlapatar ou parlapatear é quase a mesma coisa, podendo num certo âmbito até ser presumível como a mesmíssima coisa, porém, quis a nescessidade aquí premente criar um neologismo de fino garbo. Parlapatar é ser viciosamente prolixo. Parlapatar é mimimi, pronto falei.
E olha só, mesmo depois da critica vossa senhoria ainda insiste em usar do mesmo discurso. Então agora errar a ortografia se configura como uma necessidade premente de criação de um neologismo de fino garbo?

Você é mesmo muito engraçado senhor sergio, mesmo após contradito e refutado ainda usa-se do mesmo discurso recheado de palavras de uso pouco comum, transvestido de intelectualidade e erudição, numa forma de ad hoc para salvar teu discurso falho, na mesma medida que se esquiva da necessidade de assumir os próprios erros. E ainda teve a petulância de tentar (já que não conseguiu, por errar a ortografia da palavra pretendida) chamar a mim de parlapatão, sendo ele demonstrado agora o verdadeiro parlapatão. kkkkk
Meu caro, obrigado por mais este discurso cômico.
O que mais nos atrai nas mulheres é determinado pela cultura ou pelos instintos?
Resposta sem subjetividade,
O que nos atrai nas mulheres não é determinado pela cultura, ou é determinado pela cultura quando esta é uma proposta de assentamento em bases empíricas de uma tradução dos instintos.
Esta resposta reflete um reducionismo biológico amplamente refutada na academia pelos mais diversos cientistas sociais.
Hahahahahahahahahahahahahahahahahah...
Já ouvim..lemos, já lemos...
E?...
teorias deterministas biológicas e/ou genéticas não dão conta de explicar a ampla diversidade sócio-cultural.
Hahahahahahahahahahahahahahahhahaha...
Como? Cadê a refutação? Filho.
Não obstante você incorre no erro de que mesmo na biologia já se aceita a ideia de comportamento instintivo e comportamento adquirido,
O condicionamento não é novidade alguma (aliás, desconheces tanto do assunto, meu jovem, que usaste já indiscrimidamente o conceito em lugar de cultura, **da "cultura" metafísica arbitrariada que postulas**) para esse "já". É um jogo de compromisso entre reações instintivas muito verificado em todos os dispositivos biológicos ditos superiores com SNC razoavelmente desenvolvido. É óbvio que desconheces por completo a coisa, meu jovem. Modulam-se um ou mais efeitos reflexo-instintivo-inatos por um mais outros. Por favor, aprenda alguma coisa a respeito porque, poxa que coxa (de gostosa hahahahahaha), momentos assim fazem tu quase perderes a graça, teu tão nobre valor, meu jovem.
sendo o primeiro aquele que se configura como completamente inato, e o outro como aprendido mediante estímulos do ambiente, fundamentalmente os estímulos de cunho sócio-culturais.
"Fundamentalmente"?! hahahahahahahahahahahahah
Então, estímulos socioculturais são estímulos do ambiente, porém tão incrivelmente especiais e prevalentes que devem ser destacadamente considerados e fundamentalizados? Passaste da "aposta" para a sentença?! hahahahahahahahahahahahahahahahahahahaha...
A ideia predominante na comunidade cientifica atual é a de que deve se reconhecer uma combinação de fatores que resultam no comportamento humano final, como em partes constituídos por um inatismo biológico e genético, em partes por uma influência dos estímulos do ambiente físico-geográfico e em outras por influências dos estímulos do ambiente sócio-cultural.
E a pergunta (já feita e refeita) É: está dizendo que deve-se amém à "comunidade científica" (humanasítica de terras nadas raras)? hahahahahahahahaha...
Nenhum dos fatores acima dariam conta de sozinhos explicarem a variedade comportamental humana, e por isso não se admite um reducionismo a um determinismo biológico, geográfico ou mesmo cultural.
Ooooooooooooo quêêêêêêê????????????????!!!!!!!!!!!!!!!!
Nenhum dos três?!!!!!!! Receia o Cientista tanto perguntar... O que sobra(/falta)? ...Inf..lu. . .ência dos .. ..ddd..euses?!
Oh, Proteus! hahahahahahahahahahahha
Ah, não... acho que não é isso... O "conjunto" funciona? "Cultural" que "é ambiente mas não é", o... ambiente (que "é cultura também mas não é") (só "geográfico"?...), a biologia... que mais?... Só, por enquanto? "Ainda" enquanto não pode haver cultura sem as impertinentes máquinas humanas?...
O Cientista admite aqui... está confuso...
O que por consequência refuta a ideia absurda do caro forista Cientista
"Refuta" como, exatamente, que... "ideia do Cientista"?...
Ele está me dizendo aqui que não viu refutação de nada ainda, só que "a refutação existe e já tá refutada" (digo... "já refutado está" desculpe, hahahahahahahahah) "Tá refutado porque a refutação é da "comunidade da manguei..roc..vidig..oops desculpe "científica" " " É isso?!
Que a "refutação" "existe" já está declarado. Agora... onde está a dita?... que só a "comunidade" e o menino Skeptikós vê... hahahahahahahahahahahaha
(e de praxe repetida como um dogma por você sergio, o pupilo e fã incondicional deste) de um reducionismo biológico ou determinismo genético.
Caro sergiomgbr, por curiosidade, tu defendes... (como é mesmo?...) ..."reducionismo biológico" ou "determinismo genético"?... ? ? ?... Achas que poderia ser tão simples assim? E que, não sendo tão simples assim, automaticamente a "lacuna" preencher-se-ia com "cultura biotranscendente"?
Esclareça aí para rirmos mais de tudo isso? hahahahahahahahahahah...
Mas como a cegueira de vocês, que impulsionada por uma ideologia pseudo-cientifica, recusam-se a se pronunciarem como perdedores, mantendo o discurso falido que vem apresentando desde o início do debate, apesar de toda evidência e lógica contrária e refutadora já apresentadas por mim.
Fazer o que, só me resta rir das repetidas tentativas falhas apresentadas por vocês, post após post.

Abraços meu caro comediante.
Riamos todos juntos, então! hahahahahahahahahahahahahahhahahahaha...
Ah, mas isso é tão bom que vale! Vale sim!