Tu também nessa de aderir a "viagens", mi chefian?!!!!
Perguntas razoáveis(zinhas) a botar uma pista para o rolo (sujeito homi-machoxô num tem/"é" roda, tem/"é" rÔlo! hahahahaha).
A teoria não empírica mais elegante e com mais coerência interna é "Deus".
Não fosse pela especificação "D", o Cientista aprovaria com louvor. Esse aí é bastante complexificado, mesmo no esboço, que já é, como tudo, carregado de empiria. O problema da máquina cognitiva de funcionalidade mágica (filosófica) é não perceber a impossibilidade não empírica. Se destacadas aumentativamente outras duas letras em lugar do "D", teremos uma teorização pseudo-não-empírica mais imperscrutável em sua irrealidade, parecendo absolutamente "elegante" e intracoerente: d-EU-s -- o mais fundamental dos deuses, raiz, germem, molde de deuses ultrausinados. Chega a ser convincentemente a mais ockhamiana das ideias ...erradas sob("re") a realidade, já que o fato é que "penso" só indica que alguma coisa há. Empiria só tem coerência em (in)completude -- é ("preciso") multiangular indefinidamente.
Mas e quando só restar o último homem?
"E quando"??? É uma profetização? E que "último homem" seria esse? Aquele ente de tua tão acertada desmembração da "instância última de uma minoria a jazer dentro de um mesmo indivíduo"? Esqueceste do diálogo interno do complexo funcional? Esqueceste de que a necessidade de comparte consciente é suprível internamente? Há muito mais questões, não é mesmo? Lutarias tu por instantes atimais nas "existências últimas" para argumentar por consciências (in)dependentes de infinitésimos?
...Há perguntas demais a formular... Dê-se a recompensadora tarefa, meu caro?
Todas e nenhuma, pois me refiro à conjectura de que a ilusão do eu esteja assente não na unidade, mas no conjunto dos indivíduos humanos. O homem só se sabe em conjunto, supostamente nenhum homem no universo nasceu sozinho sem pai e mãe nem nada, essa é uma dimensão desconhecida até atavicamente. Bom, eu tinha tido um insight consistente sobre o que eu estou te apresentando agora de forma apenas fragmentada mas acho que ajuda a você perceber a diferença entre o que você assumiu do que eu disse.
(Drooooga... a tarefa para tu te dares não era uma pergunta; era para ir uma exclamação, mas, diacho, foi assim mesmo... hahahahahaha)
Pois não sinto ajuda alguma, 'ademenos' do fato de que não há qualquer justificativa para conjecturares nada disso que conjecturas e dizes. Desintegrei qualquer chance de argumentabilidade com as questões que pus que deixam inequívoco que nem mesmo existe possibilidade de alguma coisa como "diferença entre o que você assumiu do que eu disse". Mi chefian mi chefian...
Empiria é processo independente de consciência, portanto de máquinas cognitivas tipo humanas, portanto razão de ser processo de ciência.
Como isso??
Podes tentar, mas sugiro que mastigues bem... ou melhor, tentes, com cuidado -- é muito duro! hahahahahaha
A própria ciência não sugere-se que tenha que ser reproduzível se obtendo os mesmos resultados, aquelas coisas e talz?
("A") ciência sugere-se a si mesma(!) que...? Ou filosofosos sugerem sugerirem-se que ("a") ciência...?
Bom, se a primeira, nem é preciso dizer, ....é!?...
Se a segunda, fiquem com a sugestão para uso próprio. Ciência não pode ser metodizada, inclusive com "repetibilidade de resultados" e "aquelas coisas e talz". Ciência processa-se ametodicamente, afilosoficamente, acriterialmente... e aquelas coisas todas e talz que o SUPER Cientista já disse 666 vezes... hahahahahahahaa
Não acha que ciência só tem sentido comunitariamente?
CUMA??? ...Para te socorrer um pouquinhozinho... só se o "comunitariamente" for um referente "dinástico" não precisamente genealógico ao conjunto de pensadores científicos... Mas é claro que nenhum deles precisa dos outros para ser essencialmente o que é, tão somente para acumular trabalhos. Então...
Essa pergunta aí não tem sentido, só (já) para começar.
Ainda que a retórica seja "conhecimento do homem(que parece ser no singular)"?
O Cientista já explicou "lá" (lembras-te, mi chefian?... tu até te esquivaste "sabiamente"... hahahahaha) não existem classificações indispensáveis de "conhecimento", apenas licenciosamente admitindo-se que ciência seja confundida com 'conhecimento correspondente à realidade'. Entretanto, mais atrás por aí o Cientista já terá também esclarecido que ciência não é um conhecimento compartilhável com pensadores não científicos -- quando uma máquina pensadora não científica "aprende ciência", o faz como se aprende qualquer outro "conhecimento", do ponto de vista dela, categorizando-os, mas não dessencializando-os uns aos outros: "tecnologia suficientemente acima do conhecimento da máquina pode ser indistinguível de magia, mas ciência é indistinguível de loucura para a pensadora não científica".
Além disso, o que muito frequentemente ocorre é que aprendem/"aprendem" outra coisa (tecnologia) e creem ser ciência, quando não é só porca filosofia que, também e insultuosamente, chamam de ciência
consciência,?
Esta não é ilusão obrigatória de apenas máquinas cognitivas humanas.
Não captei.
Então tens dificuldade em aceitar que não só em neurogelatina humana ocorra a ilusão. O que faz o Cientista entristecer...
hahahahahahhahahahahaha...
E você, mi chefian, sabe se "o desconhecido" sequer existe para que se possa chegar a "saber do que se trata"? Sabe como fazer a jogada divina de "saber-lhe" a "existência" e, mesmo, "do que se trata", e, ainda assim(!), mantendo-o magicamente "o desconhecido"? hahahahahahahaha Eu te digo (mais uma de tantas e tantas vezes já!) como se faz essa mágica: filosofando a seguinte filosofia: chamando o conhecido distorcido ou parte dele de "desconhecido". Pronto! Tá feita a grande mágica signo-semântica para assombrar a imaginação alimentando-a com a perseguição da própria cauda, que só não pode ser eternamente porque... ora, filosofia é só a porcaria de filosofia, disfunção linguística.
Não sei não, será mesmo, mi capitan?
Que será que será?... hahahahahaha
O que?
Não será essa a quebra de paradigma da ciência a que se refere o texto gênese desse tópico?
Nada importa a que se refira, ou tente, o festival besteirólico daquele texto, meu caro, nada importa... Não existe "paradigma da ciência" para ser quebrado.
Parafraseneando a ti mesmo, mi capitan:"tudo é discutível". Muahahahahahaha
Acaso alguma vez terá ocorrido o evento apocalíptico de eu e/ou o FEDERUNIVERSAL dizer que a indefecta palavra do Cientista poderia ser, para além de uma proposta de fim delirante e fracassado, discutível?!!!!!!!!!!!!!!!!!
Fujam!!!!! Escondam-se na maginoonozes!!!!! (Putz, mas eu sô dimais meis! Essa aí nem mi chefian decoda! hahahahahahah)
A teoria não empírica mais elegante e com mais coerência interna é "Deus".
Não fosse pela especificação "D", o Cientista aprovaria com louvor. Esse aí é bastante complexificado, mesmo no esboço, que já é, como tudo, carregado de empiria. O problema da máquina cognitiva de funcionalidade mágica (filosófica) é não perceber a impossibilidade não empírica.
Ui, mi capitan agora falando numa "impossibilidade não empírica" me lembrou o Skeptikós e seu "saber é crença"!
Estranhíssimo gatilho associativo de acesso memorial... Será o jovem Skep tão poderosamente mal(-)eficiente assim, para te causar um tal bug só com sofismas fracos de uma sofística mal aplicada?... Procures o mais próximo terreiro e faças um descarrego, mi chefian! hahahahahahahahaha Mas, antes!:
Meu caro, me tente esclarecer: como, CO-MOOO!!! o fato de anempiria ser impossível pode(ria) ser algo que remeta à crente ideia de que "saber é crer"?!!! ...
Vou deixar você dormir com essaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa...Brincadeira, mi capitan, apenas achei que tinha que haver uma dicotomia para empiria...
Não captei.
hahahahahahahahahahaha...