Autor Tópico: Ciência pós-empírica? (teoria das cordas e multiversos)  (Lida 2815 vezes)

0 Membros e 1 Visitante estão vendo este tópico.

Offline Peter Joseph

  • Nível 32
  • *
  • Mensagens: 2.114
  • Sexo: Masculino
  • Ela, a Entropia!
Re:Ciência pós-empírica? (teoria das cordas e multiversos)
« Resposta #25 Online: 24 de Abril de 2015, 15:16:32 »
Pra mim é redundante a frase "conhecimento científico empírico", pois se é conhecimento produzido pelo método científico é por que já passou pela fase do empirismo, já que o citado método, resumidamente, é composto de observação => teoria => experimento.
Sim, é redundante, e eu percebi que havia postado assim, mas mantive desse modo para reforçar exatamente sobre meu ponto anterior de que não existe ciência não empírica.
O que entendi do seu posicionamento é que você acha que no decorrer de milhares de anos somente conhecimentos empíricos foram úteis para chegarmos a atual fase de conhecimento. O que eu discordo, pois pra mim alguns conhecimentos não empíricos ajudaram a moldar as ferramentas que utilizamos para conseguir os conhecimentos científicos atuais.
"Não é sinal de saúde estar bem adaptado a uma sociedade doente." - Krishnamurti

"O progresso é a concretização de Utopias." – Oscar Wilde
O Minhocário - https://ominhocario.wordpress.com/

Offline DDV

  • Nível Máximo
  • *
  • Mensagens: 9.724
  • Sexo: Masculino
Re:Ciência pós-empírica? (teoria das cordas e multiversos)
« Resposta #26 Online: 24 de Abril de 2015, 15:17:47 »
Um outro tópico sobre filosofia da ciência:   ../forum/topic=25397.0.html
Não acredite em quem lhe disser que a verdade não existe.

"O maior vício do capitalismo é a distribuição desigual das benesses. A maior virtude do socialismo é a distribuição igual da miséria." (W. Churchill)

Offline Peter Joseph

  • Nível 32
  • *
  • Mensagens: 2.114
  • Sexo: Masculino
  • Ela, a Entropia!
Re:Ciência pós-empírica? (teoria das cordas e multiversos)
« Resposta #27 Online: 24 de Abril de 2015, 15:18:09 »
observação => teoria => experimento.

No meu conhecimento é assim:

Problema => Hipótese => Experimento => Teoria => Problema...

Verdade, onde coloquei teoria o correto é hipótese. Confundi.
"Não é sinal de saúde estar bem adaptado a uma sociedade doente." - Krishnamurti

"O progresso é a concretização de Utopias." – Oscar Wilde
O Minhocário - https://ominhocario.wordpress.com/

Offline Peter Joseph

  • Nível 32
  • *
  • Mensagens: 2.114
  • Sexo: Masculino
  • Ela, a Entropia!
Re:Ciência pós-empírica? (teoria das cordas e multiversos)
« Resposta #28 Online: 24 de Abril de 2015, 15:46:38 »
Sendo brusco: não existe 'aproximação da verdade com margem mínima de segurança' e não existe 'método científico a ser alargado', só existem questões (por enquanto, ou sempre) que não podem ser decididas por testabilidade, e, se a comunidade científica espera um consenso, será por outros meios. Há diversas coisas não testáveis e no entanto que a maioria da comunidade científica acredita. Radiação de Hawking, por exemplo.

Então alguns conhecimentos alardeados como científicos pela comunidade de cientistas são apenas convenções adotadas subjetivamente? Ou seja, a fé tem papel importante dentro da ciência (ao menos em alguns casos convenientes)?

E por falar em conveniências adotadas subjetivamente pelos homens da ciência, o que acham deste vídeo aqui? www.youtube.com/watch?v=NdukeVtwat0
"Não é sinal de saúde estar bem adaptado a uma sociedade doente." - Krishnamurti

"O progresso é a concretização de Utopias." – Oscar Wilde
O Minhocário - https://ominhocario.wordpress.com/

Offline Rocky Joe

  • Nível 34
  • *
  • Mensagens: 2.757
  • Sexo: Masculino
Re:Ciência pós-empírica? (teoria das cordas e multiversos)
« Resposta #29 Online: 24 de Abril de 2015, 16:11:30 »
Citar
Então alguns conhecimentos alardeados como científicos pela comunidade de cientistas são apenas convenções adotadas subjetivamente? Ou seja, a fé tem papel importante dentro da ciência (ao menos em alguns casos convenientes)?

Não, isso implica apenas que 'experiência' não é o único critério, embora o mais importante. Não contradizer outras teorias e outros fatos já estabelecidos, coerência interna, o quanto uma teoria é geral, simples, etc, são sim (para mim) critérios, e reclamar que cientistas de teoria de cordas estão os utilizando me parece errado.

Esse tipo de coisa depende de sua visão do que é ciência, claro. Vou parar minha contribuição por aqui, porque não deveria estar utilizando muito internet. :lol: Mas mais tarde leio para ver as outras contribuições.

Offline Sergiomgbr

  • Nível Máximo
  • *
  • Mensagens: 11.712
  • Sexo: Masculino
  • uê?!
Re:Ciência pós-empírica? (teoria das cordas e multiversos)
« Resposta #30 Online: 24 de Abril de 2015, 21:29:37 »
Pra mim é redundante a frase "conhecimento científico empírico", pois se é conhecimento produzido pelo método científico é por que já passou pela fase do empirismo, já que o citado método, resumidamente, é composto de observação => teoria => experimento.
Sim, é redundante, e eu percebi que havia postado assim, mas mantive desse modo para reforçar exatamente sobre meu ponto anterior de que não existe ciência não empírica.
O que entendi do seu posicionamento é que você acha que no decorrer de milhares de anos somente conhecimentos empíricos foram úteis para chegarmos a atual fase de conhecimento. O que eu discordo, pois pra mim alguns conhecimentos não empíricos ajudaram a moldar as ferramentas que utilizamos para conseguir os conhecimentos científicos atuais.
Concordo, como ferramentas o próprio idioma falado e escrito e a linguagem matemática são exemplos disso.
Até onde eu sei eu não sei.

Offline Dream

  • Nível 11
  • *
  • Mensagens: 178
Re:Ciência pós-empírica? (teoria das cordas e multiversos)
« Resposta #31 Online: 24 de Abril de 2015, 22:03:22 »
observação => teoria => experimento.

No meu conhecimento é assim:

Problema => Hipótese => Experimento => Teoria => Problema...
Verdade, onde coloquei teoria o correto é hipótese. Confundi.
E além disso a ciência não começa na observação.
« Última modificação: 25 de Abril de 2015, 13:39:22 por Dream »
There was a most ingenious Architect who had contrived a new method for building houses, by beginning at the Roof, and working downwards to the foundation.
Jonathan Swift

Offline Cientista

  • Nível 32
  • *
  • Mensagens: 2.266
Re:Ciência pós-empírica? (teoria das cordas e multiversos)
« Resposta #32 Online: 25 de Abril de 2015, 02:59:02 »
A teoria não empírica mais elegante e com mais coerência interna é "Deus".
Não fosse pela especificação "D", o Cientista aprovaria com louvor. Esse aí é bastante complexificado, mesmo no esboço, que já é, como tudo, carregado de empiria. O problema da máquina cognitiva de funcionalidade mágica (filosófica) é não perceber a impossibilidade não empírica. Se destacadas aumentativamente outras duas letras em lugar do "D", teremos uma teorização pseudo-não-empírica mais imperscrutável em sua irrealidade, parecendo absolutamente "elegante" e intracoerente: d-EU-s -- o mais fundamental dos deuses, raiz, germem, molde de deuses ultrausinados. Chega a ser convincentemente a mais ockhamiana das ideias   ...erradas sob("re") a realidade, já que o fato é que "penso" só indica que alguma coisa há. Empiria só tem coerência em (in)completude -- é ("preciso") multiangular indefinidamente.

O resto é pura besteirada filosofista, resultado de infestação de máquinas crentes no meio. Dá nisso que se vê...

Offline Sergiomgbr

  • Nível Máximo
  • *
  • Mensagens: 11.712
  • Sexo: Masculino
  • uê?!
Re:Ciência pós-empírica? (teoria das cordas e multiversos)
« Resposta #33 Online: 25 de Abril de 2015, 03:48:38 »
A teoria não empírica mais elegante e com mais coerência interna é "Deus".
Não fosse pela especificação "D", o Cientista aprovaria com louvor. Esse aí é bastante complexificado, mesmo no esboço, que já é, como tudo, carregado de empiria. O problema da máquina cognitiva de funcionalidade mágica (filosófica) é não perceber a impossibilidade não empírica. Se destacadas aumentativamente outras duas letras em lugar do "D", teremos uma teorização pseudo-não-empírica mais imperscrutável em sua irrealidade, parecendo absolutamente "elegante" e intracoerente: d-EU-s -- o mais fundamental dos deuses, raiz, germem, molde de deuses ultrausinados. Chega a ser convincentemente a mais ockhamiana das ideias   ...erradas sob("re") a realidade, já que o fato é que "penso" só indica que alguma coisa há. Empiria só tem coerência em (in)completude -- é ("preciso") multiangular indefinidamente.
Mas e quando só restar o último homem? Ainda vai haver humanidade, empiria, consciência, ciência? Você sabe de que se trata esse desconhecido? Não será essa a quebra de paradigma da ciência a que se refere o texto gênese desse tópico?
« Última modificação: 25 de Abril de 2015, 03:51:02 por Sergiomgbr »
Até onde eu sei eu não sei.

Offline Sergiomgbr

  • Nível Máximo
  • *
  • Mensagens: 11.712
  • Sexo: Masculino
  • uê?!
Re:Ciência pós-empírica? (teoria das cordas e multiversos)
« Resposta #34 Online: 25 de Abril de 2015, 15:56:54 »
A teoria não empírica mais elegante e com mais coerência interna é "Deus".
Não fosse pela especificação "D", o Cientista aprovaria com louvor. Esse aí é bastante complexificado, mesmo no esboço, que já é, como tudo, carregado de empiria. O problema da máquina cognitiva de funcionalidade mágica (filosófica) é não perceber a impossibilidade não empírica.
Ui, mi capitan agora falando numa "impossibilidade não empírica" me lembrou o Skeptikós e seu "saber é crença"!
Até onde eu sei eu não sei.

Offline Buckaroo Banzai

  • Nível Máximo
  • *
  • Mensagens: 38.735
  • Sexo: Masculino
Re:Ciência pós-empírica? (teoria das cordas e multiversos)
« Resposta #35 Online: 25 de Abril de 2015, 19:24:09 »
observação => teoria => experimento.

No meu conhecimento é assim:

Problema => Hipótese => Experimento => Teoria => Problema...
Verdade, onde coloquei teoria o correto é hipótese. Confundi.
E além disso a ciência não começa na observação.

Acho que não há "rigidez" obrigatória no uso dos termos "teoria" e "hipótese", podem ser tanto sinônimos quanto haver essa "hierarquia".

Esses "fluxogramas" das coisas então... por que não dizemos que começa na detecção de um problema? Ou na "curiosidade"? Ou no "questionamento"? Ou no "ócio"? Ou na "insatisfação"? No "exame" da realidade? Na "observação" de algo estranho?

Offline Cientista

  • Nível 32
  • *
  • Mensagens: 2.266
Re:Ciência pós-empírica? (teoria das cordas e multiversos)
« Resposta #36 Online: 25 de Abril de 2015, 20:04:51 »
observação => teoria => experimento.

No meu conhecimento é assim:

Problema => Hipótese => Experimento => Teoria => Problema...
Verdade, onde coloquei teoria o correto é hipótese. Confundi.
E além disso a ciência não começa na observação.

Acho que não há "rigidez" obrigatória no uso dos termos "teoria" e "hipótese", podem ser tanto sinônimos quanto haver essa "hierarquia".

Esses "fluxogramas" das coisas então... por que não dizemos que começa na detecção de um problema? Ou na "curiosidade"? Ou no "questionamento"? Ou no "ócio"? Ou na "insatisfação"? No "exame" da realidade? Na "observação" de algo estranho?
Ora, o Cientista já explicou isso por aqui tantas vezes que já dá tédio de repetir. Vai mais uma vez, pois bem e bem, aumenta as chances para peregrinos em busca dos ensinamentos de um mestre. É porque se ("a") ciência começar numa mera impessoal fria "detecção" de m, não haverá necessidade de uma "consciência" que transcenda não só especialmente os objetos, subjetos e inobjetos de estudo como tudo mais além daquela "consciência" central inicial que é especial nesse ciclo, único onde não é qualquer estágio que possa ter igualdade de prioridade. Depois da morte terão chance de entender...  que, de fato, o único item que existe ali é o experimento.

Offline Cientista

  • Nível 32
  • *
  • Mensagens: 2.266
Re:Ciência pós-empírica? (teoria das cordas e multiversos)
« Resposta #37 Online: 25 de Abril de 2015, 20:28:32 »
Perguntas razoáveis(zinhas) a botar uma pista para o rolo (sujeito homi-machoxô num tem/"é" roda, tem/"é" rÔlo! hahahahaha).

A teoria não empírica mais elegante e com mais coerência interna é "Deus".
Não fosse pela especificação "D", o Cientista aprovaria com louvor. Esse aí é bastante complexificado, mesmo no esboço, que já é, como tudo, carregado de empiria. O problema da máquina cognitiva de funcionalidade mágica (filosófica) é não perceber a impossibilidade não empírica. Se destacadas aumentativamente outras duas letras em lugar do "D", teremos uma teorização pseudo-não-empírica mais imperscrutável em sua irrealidade, parecendo absolutamente "elegante" e intracoerente: d-EU-s -- o mais fundamental dos deuses, raiz, germem, molde de deuses ultrausinados. Chega a ser convincentemente a mais ockhamiana das ideias   ...erradas sob("re") a realidade, já que o fato é que "penso" só indica que alguma coisa há. Empiria só tem coerência em (in)completude -- é ("preciso") multiangular indefinidamente.
Mas e quando só restar o último homem?
"E quando"??? É uma profetização? E que "último homem" seria esse? Aquele ente de tua tão acertada desmembração da "instância última de uma minoria a jazer dentro de um mesmo indivíduo"? Esqueceste do diálogo interno do complexo funcional? Esqueceste de que a necessidade de comparte consciente é suprível internamente? Há muito mais questões, não é mesmo? Lutarias tu por instantes atimais nas "existências últimas" para argumentar por consciências (in)dependentes de infinitésimos?

...Há perguntas demais a formular... Dê-se a recompensadora tarefa, meu caro?

(Substituamos locução, modo, tempo, flexão, tudo por "haveria".)
Ainda vai haver humanidade,?
Não haveria mais humanos, por definição de ausência.

empiria,?
Empiria é processo independente de consciência, portanto de máquinas cognitivas tipo humanas, portanto razão de ser processo de ciência.

consciência,?
Esta não é ilusão obrigatória de apenas máquinas cognitivas humanas.

ciência?
Também esta. Não há tal abstração possível com só máquinas humanas.

Portanto... do que, exatamentente, estás tentando falar, meu caríssimo mi chefian Sergiomgbrarus?

Você sabe de que se trata esse desconhecido?
"Esse" em particular? Qualquer outro, ou...  outro em específico?...  hahahahahahahahahhaaha...

E você, mi chefian, sabe se "o desconhecido" sequer existe para que se possa chegar a "saber do que se trata"? Sabe como fazer a jogada divina de "saber-lhe" a "existência" e, mesmo, "do que se trata", e, ainda assim(!), mantendo-o magicamente "o desconhecido"?  hahahahahahahaha Eu te digo (mais uma de tantas e tantas vezes já!) como se faz essa mágica: filosofando a seguinte filosofia: chamando o conhecido distorcido ou parte dele de "desconhecido". Pronto! Tá feita a grande mágica signo-semântica para assombrar a imaginação alimentando-a com a perseguição da própria cauda, que só não pode ser eternamente porque... ora, filosofia é só a porcaria de filosofia, disfunção linguística.

Não será essa a quebra de paradigma da ciência a que se refere o texto gênese desse tópico?
Nada importa a que se refira, ou tente, o festival besteirólico daquele texto, meu caro, nada importa... Não existe "paradigma da ciência" para ser quebrado.




A teoria não empírica mais elegante e com mais coerência interna é "Deus".
Não fosse pela especificação "D", o Cientista aprovaria com louvor. Esse aí é bastante complexificado, mesmo no esboço, que já é, como tudo, carregado de empiria. O problema da máquina cognitiva de funcionalidade mágica (filosófica) é não perceber a impossibilidade não empírica.
Ui, mi capitan agora falando numa "impossibilidade não empírica" me lembrou o Skeptikós e seu "saber é crença"!
Estranhíssimo gatilho associativo de acesso memorial... Será o jovem Skep tão poderosamente mal(-)eficiente assim, para te causar um tal bug só com sofismas fracos de uma sofística mal aplicada?...  Procures o mais próximo terreiro e faças um descarrego, mi chefian!  hahahahahahahahaha  Mas, antes!:

Meu caro, me tente esclarecer: como, CO-MOOO!!! o fato de anempiria ser impossível pode(ria) ser algo que remeta à crente ideia de que "saber é crer"?!!!    ...

Offline Sergiomgbr

  • Nível Máximo
  • *
  • Mensagens: 11.712
  • Sexo: Masculino
  • uê?!
Re:Ciência pós-empírica? (teoria das cordas e multiversos)
« Resposta #38 Online: 25 de Abril de 2015, 21:33:21 »
Perguntas razoáveis(zinhas) a botar uma pista para o rolo (sujeito homi-machoxô num tem/"é" roda, tem/"é" rÔlo! hahahahaha).

A teoria não empírica mais elegante e com mais coerência interna é "Deus".
Não fosse pela especificação "D", o Cientista aprovaria com louvor. Esse aí é bastante complexificado, mesmo no esboço, que já é, como tudo, carregado de empiria. O problema da máquina cognitiva de funcionalidade mágica (filosófica) é não perceber a impossibilidade não empírica. Se destacadas aumentativamente outras duas letras em lugar do "D", teremos uma teorização pseudo-não-empírica mais imperscrutável em sua irrealidade, parecendo absolutamente "elegante" e intracoerente: d-EU-s -- o mais fundamental dos deuses, raiz, germem, molde de deuses ultrausinados. Chega a ser convincentemente a mais ockhamiana das ideias   ...erradas sob("re") a realidade, já que o fato é que "penso" só indica que alguma coisa há. Empiria só tem coerência em (in)completude -- é ("preciso") multiangular indefinidamente.
Mas e quando só restar o último homem?
"E quando"??? É uma profetização? E que "último homem" seria esse? Aquele ente de tua tão acertada desmembração da "instância última de uma minoria a jazer dentro de um mesmo indivíduo"? Esqueceste do diálogo interno do complexo funcional? Esqueceste de que a necessidade de comparte consciente é suprível internamente? Há muito mais questões, não é mesmo? Lutarias tu por instantes atimais nas "existências últimas" para argumentar por consciências (in)dependentes de infinitésimos?

...Há perguntas demais a formular... Dê-se a recompensadora tarefa, meu caro?
Todas e nenhuma, pois me refiro à conjectura de que a ilusão do eu esteja assente não na unidade, mas no conjunto dos indivíduos humanos. O homem só se sabe em conjunto, supostamente nenhum homem no universo nasceu sozinho sem pai e mãe nem nada, essa é uma dimensão desconhecida até atavicamente. Bom, eu tinha tido um insight consistente sobre o que eu estou te apresentando agora de forma apenas fragmentada mas acho que ajuda a você perceber a diferença entre o que você assumiu do que eu disse.


Empiria é processo independente de consciência, portanto de máquinas cognitivas tipo humanas, portanto razão de ser processo de ciência.
Como isso?? A própria ciência não sugere-se que tenha que ser reproduzível se obtendo os mesmos resultados, aquelas coisas e talz? Não acha que ciência só tem sentido comunitariamente? Ainda que a retórica seja "conhecimento do homem(que parece ser no singular)"?

consciência,?
Esta não é ilusão obrigatória de apenas máquinas cognitivas humanas.
Não captei.

E você, mi chefian, sabe se "o desconhecido" sequer existe para que se possa chegar a "saber do que se trata"? Sabe como fazer a jogada divina de "saber-lhe" a "existência" e, mesmo, "do que se trata", e, ainda assim(!), mantendo-o magicamente "o desconhecido"?  hahahahahahahaha Eu te digo (mais uma de tantas e tantas vezes já!) como se faz essa mágica: filosofando a seguinte filosofia: chamando o conhecido distorcido ou parte dele de "desconhecido". Pronto! Tá feita a grande mágica signo-semântica para assombrar a imaginação alimentando-a com a perseguição da própria cauda, que só não pode ser eternamente porque... ora, filosofia é só a porcaria de filosofia, disfunção linguística.
Não sei não, será mesmo, mi capitan?

Não será essa a quebra de paradigma da ciência a que se refere o texto gênese desse tópico?
Nada importa a que se refira, ou tente, o festival besteirólico daquele texto, meu caro, nada importa... Não existe "paradigma da ciência" para ser quebrado.
Parafraseneando a ti mesmo, mi capitan:"tudo é discutível". Muahahahahahaha

A teoria não empírica mais elegante e com mais coerência interna é "Deus".
Não fosse pela especificação "D", o Cientista aprovaria com louvor. Esse aí é bastante complexificado, mesmo no esboço, que já é, como tudo, carregado de empiria. O problema da máquina cognitiva de funcionalidade mágica (filosófica) é não perceber a impossibilidade não empírica.
Ui, mi capitan agora falando numa "impossibilidade não empírica" me lembrou o Skeptikós e seu "saber é crença"!
Estranhíssimo gatilho associativo de acesso memorial... Será o jovem Skep tão poderosamente mal(-)eficiente assim, para te causar um tal bug só com sofismas fracos de uma sofística mal aplicada?...  Procures o mais próximo terreiro e faças um descarrego, mi chefian!  hahahahahahahahaha  Mas, antes!:

Meu caro, me tente esclarecer: como, CO-MOOO!!! o fato de anempiria ser impossível pode(ria) ser algo que remeta à crente ideia de que "saber é crer"?!!!    ...
Vou deixar você dormir com essaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa...Brincadeira, mi capitan, apenas achei que tinha que haver uma dicotomia para empiria...
« Última modificação: 25 de Abril de 2015, 21:38:25 por Sergiomgbr »
Até onde eu sei eu não sei.

Offline Cientista

  • Nível 32
  • *
  • Mensagens: 2.266
Re:Ciência pós-empírica? (teoria das cordas e multiversos)
« Resposta #39 Online: 26 de Abril de 2015, 03:07:25 »
Tu também nessa de aderir a "viagens", mi chefian?!!!!

Perguntas razoáveis(zinhas) a botar uma pista para o rolo (sujeito homi-machoxô num tem/"é" roda, tem/"é" rÔlo! hahahahaha).

A teoria não empírica mais elegante e com mais coerência interna é "Deus".
Não fosse pela especificação "D", o Cientista aprovaria com louvor. Esse aí é bastante complexificado, mesmo no esboço, que já é, como tudo, carregado de empiria. O problema da máquina cognitiva de funcionalidade mágica (filosófica) é não perceber a impossibilidade não empírica. Se destacadas aumentativamente outras duas letras em lugar do "D", teremos uma teorização pseudo-não-empírica mais imperscrutável em sua irrealidade, parecendo absolutamente "elegante" e intracoerente: d-EU-s -- o mais fundamental dos deuses, raiz, germem, molde de deuses ultrausinados. Chega a ser convincentemente a mais ockhamiana das ideias   ...erradas sob("re") a realidade, já que o fato é que "penso" só indica que alguma coisa há. Empiria só tem coerência em (in)completude -- é ("preciso") multiangular indefinidamente.
Mas e quando só restar o último homem?
"E quando"??? É uma profetização? E que "último homem" seria esse? Aquele ente de tua tão acertada desmembração da "instância última de uma minoria a jazer dentro de um mesmo indivíduo"? Esqueceste do diálogo interno do complexo funcional? Esqueceste de que a necessidade de comparte consciente é suprível internamente? Há muito mais questões, não é mesmo? Lutarias tu por instantes atimais nas "existências últimas" para argumentar por consciências (in)dependentes de infinitésimos?

...Há perguntas demais a formular... Dê-se a recompensadora tarefa, meu caro?
Todas e nenhuma, pois me refiro à conjectura de que a ilusão do eu esteja assente não na unidade, mas no conjunto dos indivíduos humanos. O homem só se sabe em conjunto, supostamente nenhum homem no universo nasceu sozinho sem pai e mãe nem nada, essa é uma dimensão desconhecida até atavicamente. Bom, eu tinha tido um insight consistente sobre o que eu estou te apresentando agora de forma apenas fragmentada mas acho que ajuda a você perceber a diferença entre o que você assumiu do que eu disse.
(Drooooga... a tarefa para tu te dares não era uma pergunta; era para ir uma exclamação, mas, diacho, foi assim mesmo...  hahahahahaha)

Pois não sinto ajuda alguma, 'ademenos' do fato de que não há qualquer justificativa para conjecturares nada disso que conjecturas e dizes. Desintegrei qualquer chance de argumentabilidade com as questões que pus que deixam inequívoco que nem mesmo existe possibilidade de alguma coisa como "diferença entre o que você assumiu do que eu disse". Mi chefian mi chefian...


Empiria é processo independente de consciência, portanto de máquinas cognitivas tipo humanas, portanto razão de ser processo de ciência.
Como isso??
Podes tentar, mas sugiro que mastigues bem... ou melhor, tentes, com cuidado -- é muito duro!  hahahahahaha

A própria ciência não sugere-se que tenha que ser reproduzível se obtendo os mesmos resultados, aquelas coisas e talz?
("A") ciência sugere-se a si mesma(!) que...? Ou filosofosos sugerem sugerirem-se que ("a") ciência...?

Bom, se a primeira, nem é preciso dizer,     ....é!?...

Se a segunda, fiquem com a sugestão para uso próprio. Ciência não pode ser metodizada, inclusive com "repetibilidade de resultados" e "aquelas coisas e talz". Ciência processa-se ametodicamente, afilosoficamente, acriterialmente...  e aquelas coisas todas e talz que o SUPER Cientista já disse 666 vezes...  hahahahahahahaa

Não acha que ciência só tem sentido comunitariamente?
CUMA??? ...Para te socorrer um pouquinhozinho... só se o "comunitariamente" for um referente "dinástico" não precisamente genealógico ao conjunto de pensadores científicos...  Mas é claro que nenhum deles precisa dos outros para ser essencialmente o que é, tão somente para acumular trabalhos. Então...

Essa pergunta aí não tem sentido, só (já) para começar.

Ainda que a retórica seja "conhecimento do homem(que parece ser no singular)"?
O Cientista já explicou "lá" (lembras-te, mi chefian?... tu até te esquivaste "sabiamente"... hahahahaha) não existem classificações indispensáveis de "conhecimento", apenas licenciosamente admitindo-se que ciência seja confundida com 'conhecimento correspondente à realidade'. Entretanto, mais atrás por aí o Cientista já terá também esclarecido que ciência não é um conhecimento compartilhável com pensadores não científicos -- quando uma máquina pensadora não científica "aprende ciência", o faz como se aprende qualquer outro "conhecimento", do ponto de vista dela, categorizando-os, mas não dessencializando-os uns aos outros: "tecnologia suficientemente acima do conhecimento da máquina pode ser indistinguível de magia, mas ciência é indistinguível de loucura para a pensadora não científica".

Além disso, o que muito frequentemente ocorre é que aprendem/"aprendem" outra coisa (tecnologia) e creem ser ciência, quando não é só porca filosofia que, também e insultuosamente, chamam de ciência

consciência,?
Esta não é ilusão obrigatória de apenas máquinas cognitivas humanas.
Não captei.
Então tens dificuldade em aceitar que não só em neurogelatina humana ocorra a ilusão. O que faz o Cientista entristecer...


hahahahahahhahahahahaha...

E você, mi chefian, sabe se "o desconhecido" sequer existe para que se possa chegar a "saber do que se trata"? Sabe como fazer a jogada divina de "saber-lhe" a "existência" e, mesmo, "do que se trata", e, ainda assim(!), mantendo-o magicamente "o desconhecido"?  hahahahahahahaha Eu te digo (mais uma de tantas e tantas vezes já!) como se faz essa mágica: filosofando a seguinte filosofia: chamando o conhecido distorcido ou parte dele de "desconhecido". Pronto! Tá feita a grande mágica signo-semântica para assombrar a imaginação alimentando-a com a perseguição da própria cauda, que só não pode ser eternamente porque... ora, filosofia é só a porcaria de filosofia, disfunção linguística.
Não sei não, será mesmo, mi capitan?
Que será que será?...  hahahahahaha

O que?

Não será essa a quebra de paradigma da ciência a que se refere o texto gênese desse tópico?
Nada importa a que se refira, ou tente, o festival besteirólico daquele texto, meu caro, nada importa... Não existe "paradigma da ciência" para ser quebrado.
Parafraseneando a ti mesmo, mi capitan:"tudo é discutível". Muahahahahahaha
Acaso alguma vez terá ocorrido o evento apocalíptico de eu e/ou o FEDERUNIVERSAL dizer que a indefecta palavra do Cientista poderia ser, para além de uma proposta de fim delirante e fracassado, discutível?!!!!!!!!!!!!!!!!!

Fujam!!!!! Escondam-se na maginoonozes!!!!!  (Putz, mas eu sô dimais meis! Essa aí nem mi chefian decoda! hahahahahahah)

A teoria não empírica mais elegante e com mais coerência interna é "Deus".
Não fosse pela especificação "D", o Cientista aprovaria com louvor. Esse aí é bastante complexificado, mesmo no esboço, que já é, como tudo, carregado de empiria. O problema da máquina cognitiva de funcionalidade mágica (filosófica) é não perceber a impossibilidade não empírica.
Ui, mi capitan agora falando numa "impossibilidade não empírica" me lembrou o Skeptikós e seu "saber é crença"!
Estranhíssimo gatilho associativo de acesso memorial... Será o jovem Skep tão poderosamente mal(-)eficiente assim, para te causar um tal bug só com sofismas fracos de uma sofística mal aplicada?...  Procures o mais próximo terreiro e faças um descarrego, mi chefian!  hahahahahahahahaha  Mas, antes!:

Meu caro, me tente esclarecer: como, CO-MOOO!!! o fato de anempiria ser impossível pode(ria) ser algo que remeta à crente ideia de que "saber é crer"?!!!    ...
Vou deixar você dormir com essaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa...Brincadeira, mi capitan, apenas achei que tinha que haver uma dicotomia para empiria...
Não captei.


hahahahahahahahahahaha...
« Última modificação: 26 de Abril de 2015, 03:10:39 por Cientista »

Offline Enio

  • Nível 24
  • *
  • Mensagens: 1.090
Re:Ciência pós-empírica? (teoria das cordas e multiversos)
« Resposta #40 Online: 26 de Abril de 2015, 13:22:29 »
Me parece que vocês estão discutindo mais filosofia do que ciência propriamente dita. E ainda dizem que a filosofia está morta. Não tem como a ciência escapar do pensamento filosófico, uma vez que seus métodos tem origem filosófica... Por assim dizer, a ciência é então uma filosofia mais voltada ao empirismo do que a um pensamento mais abstrato ou subjetivo.

Offline Sergiomgbr

  • Nível Máximo
  • *
  • Mensagens: 11.712
  • Sexo: Masculino
  • uê?!
Re:Ciência pós-empírica? (teoria das cordas e multiversos)
« Resposta #41 Online: 26 de Abril de 2015, 21:53:01 »
Tu também nessa de aderir a "viagens", mi chefian?!!!!

Perguntas razoáveis(zinhas) a botar uma pista para o rolo (sujeito homi-machoxô num tem/"é" roda, tem/"é" rÔlo! hahahahaha).

Estou meio perplexo e ao mesmo tempo intrigado por suas respostas remeterem exatamente as minhas perguntas e terem conteúdo além de honesto e generoso, também didático mas ainda assim não redundado em um conjunto satisfatório de dados sobre a minha investigação. Algo como: nenhuma das incógnitas e todas ao mesmo tempo foram tangidas.
Até onde eu sei eu não sei.

Offline Cientista

  • Nível 32
  • *
  • Mensagens: 2.266
Re:Ciência pós-empírica? (teoria das cordas e multiversos)
« Resposta #42 Online: 27 de Abril de 2015, 02:17:41 »
Tu também nessa de aderir a "viagens", mi chefian?!!!!

Perguntas razoáveis(zinhas) a botar uma pista para o rolo (sujeito homi-machoxô num tem/"é" roda, tem/"é" rÔlo! hahahahaha).

Estou meio perplexo e ao mesmo tempo intrigado por suas respostas remeterem exatamente as minhas perguntas e terem conteúdo além de honesto e generoso, também didático mas ainda assim não redundado em um conjunto satisfatório de dados sobre a minha investigação. Algo como: nenhuma das incógnitas e todas ao mesmo tempo foram tangidas.
Só mesmo tu, caríssimo mi chefian, para tão brilhantemente exemplificar o dito no dito para o que pretendes "demonstrar", mesmo sendo teu exemplo o único exemplar da demonstração!

Essa sensação que te toma é resultante do volteio do minueto ao qual te aplicas a dançar. Filosofas, meu caro. Sinto-me no compromisso de alertá-lo quanto a esse fato, de que te distancias de tua nobre poética aqui, adentrando o terreno nebuloso da filosofia errante, terrível dizer, mas...   do misticismo. São filtros e baixas análises, tanto os sintomas quanto os resultados.

Veja ali o filtro, na postagem do jovem Enio, a enxergar só o que o filtro permite. Ele está a dizer: "obrigado, doutor, por ter entregue tua mão como instrumento a deus para operar esse milagre que foi tua cirurgiação!" Para uma máquina pensadora crente, tudo é milagre, deus, filosofia. Tudo tem uma só forma e ele necessita identificar as características típicas de discursos que "aprendeu" (foi doutrinado) a "separar".

Veja ali as baixas análises, além do filtro, no rapaz Rocky Joe reafirmando o autoconvencimento doutrinado de que "Muitos Mundos = Quântica pelos resultados (formais) das do Schroe". Simplesmente não passa de uma doutrina, de uma crença, nada se podendo lhe conferir mesmo do mais dignificante termo "interpretação". Tais baixas análises se fazem de tal modo que seus seguidores não são capazes mesmo de enxergar que a proposta sai dos argueirinhos quânticos e se imiscui, não só com o âmbito clássico, como com âmbitos menos ou mais que abstratos, como as próprias "decisões" que entes irreais "possam tomar". Não é que não haja instrumentabilidade real aplicável; ela é, simplesmente, dispensada em prol da crença. Para um aplicado a engenharias, não importa a modalidade maquinal funcional, não pode fugir, no curso de sua tarefa, ao fato de que os objetos de seu trabalho transcendem as formulações teóricas; para o pensador filosófico (mágico, crente), as formalizações trancendem a mais que os objetos, transcendem a algo que só ele pode definir para si mesmo -- "tudo" --, algo que, pior que paradoxalmente, não pode incluir as formalizações, embora deva ser o que seja -- "tudo"; para o pensador científico... bem, para esse, o que há a se pensar é algo só concebível por máquina funcional-equivalente.

Quando começas a empreender o similar, o equivalente e o idêntico a tais, meu caro mi chefian, tanto me deprime... portanto, se quiseres conceder-te o benefício de mais uma vez tentar, reinicie:

../forum/topic=29059.25.html#msg844890




Porém, se não quiseres te engrandecer a tanto...   ...sabes o que o Cientista terá para ti?...

Offline Sergiomgbr

  • Nível Máximo
  • *
  • Mensagens: 11.712
  • Sexo: Masculino
  • uê?!
Re:Ciência pós-empírica? (teoria das cordas e multiversos)
« Resposta #43 Online: 27 de Abril de 2015, 02:53:41 »
Tu também nessa de aderir a "viagens", mi chefian?!!!!

Perguntas razoáveis(zinhas) a botar uma pista para o rolo (sujeito homi-machoxô num tem/"é" roda, tem/"é" rÔlo! hahahahaha).

Estou meio perplexo e ao mesmo tempo intrigado por suas respostas remeterem exatamente as minhas perguntas e terem conteúdo além de honesto e generoso, também didático mas ainda assim não redundado em um conjunto satisfatório de dados sobre a minha investigação. Algo como: nenhuma das incógnitas e todas ao mesmo tempo foram tangidas.
Só mesmo tu, caríssimo mi chefian, para tão brilhantemente exemplificar o dito no dito para o que pretendes "demonstrar", mesmo sendo teu exemplo o único exemplar da demonstração!

Essa sensação que te toma é resultante do volteio do minueto ao qual te aplicas a dançar. Filosofas, meu caro. Sinto-me no compromisso de alertá-lo quanto a esse fato, de que te distancias de tua nobre poética aqui, adentrando o terreno nebuloso da filosofia errante, terrível dizer, mas...   do misticismo. São filtros e baixas análises, tanto os sintomas quanto os resultados.

Veja ali o filtro, na postagem do jovem Enio, a enxergar só o que o filtro permite. Ele está a dizer: "obrigado, doutor, por ter entregue tua mão como instrumento a deus para operar esse milagre que foi tua cirurgiação!" Para uma máquina pensadora crente, tudo é milagre, deus, filosofia. Tudo tem uma só forma e ele necessita identificar as características típicas de discursos que "aprendeu" (foi doutrinado) a "separar".

Veja ali as baixas análises, além do filtro, no rapaz Rocky Joe reafirmando o autoconvencimento doutrinado de que "Muitos Mundos = Quântica pelos resultados (formais) das do Schroe". Simplesmente não passa de uma doutrina, de uma crença, nada se podendo lhe conferir mesmo do mais dignificante termo "interpretação". Tais baixas análises se fazem de tal modo que seus seguidores não são capazes mesmo de enxergar que a proposta sai dos argueirinhos quânticos e se imiscui, não só com o âmbito clássico, como com âmbitos menos ou mais que abstratos, como as próprias "decisões" que entes irreais "possam tomar". Não é que não haja instrumentabilidade real aplicável; ela é, simplesmente, dispensada em prol da crença. Para um aplicado a engenharias, não importa a modalidade maquinal funcional, não pode fugir, no curso de sua tarefa, ao fato de que os objetos de seu trabalho transcendem as formulações teóricas; para o pensador filosófico (mágico, crente), as formalizações trancendem a mais que os objetos, transcendem a algo que só ele pode definir para si mesmo -- "tudo" --, algo que, pior que paradoxalmente, não pode incluir as formalizações, embora deva ser o que seja -- "tudo"; para o pensador científico... bem, para esse, o que há a se pensar é algo só concebível por máquina funcional-equivalente.

Quando começas a empreender o similar, o equivalente e o idêntico a tais, meu caro mi chefian, tanto me deprime... portanto, se quiseres conceder-te o benefício de mais uma vez tentar, reinicie:

../forum/topic=29059.25.html#msg844890




Porém, se não quiseres te engrandecer a tanto...   ...sabes o que o Cientista terá para ti?...
Não estou empreendendo nada além do que já bem sabes, e já inclusive até disseste, que profícuo é o experimento.
Até onde eu sei eu não sei.

Offline Cientista

  • Nível 32
  • *
  • Mensagens: 2.266
Re:Ciência pós-empírica? (teoria das cordas e multiversos)
« Resposta #44 Online: 30 de Abril de 2015, 02:33:09 »
(não teria sido...   "válido", a palavra?...)

E...  tem sido?

Offline Cientista

  • Nível 32
  • *
  • Mensagens: 2.266
Re:Ciência pós-empírica? (teoria das cordas e multiversos)
« Resposta #45 Online: 01 de Maio de 2015, 03:02:50 »
Cadê a resposta, mi chefian?! Esta aí é, definitivamente, uma pergunta a demandar uma tua!

Offline Sergiomgbr

  • Nível Máximo
  • *
  • Mensagens: 11.712
  • Sexo: Masculino
  • uê?!
Re:Ciência pós-empírica? (teoria das cordas e multiversos)
« Resposta #46 Online: 01 de Maio de 2015, 12:17:40 »
Cadê a resposta, mi chefian?! Esta aí é, definitivamente, uma pergunta a demandar uma tua!
Pensei que fosse retórica. Não ligue.
Até onde eu sei eu não sei.

 

Do NOT follow this link or you will be banned from the site!