Sim, a dele OK, ele seria quem teria o expertise. Mas teoricamente não há nada de errado em você só ter uma grana e bancar uma empresa em que as pessoas com expertises variados fazem o trabalho técnico, e você só lucra ou no máximo atua como "vendedor", ou no que considerar que pode dar pitaco ou executar, que não requeira legalmente formação técnica para o exercício.
Não há nada de errado que alguém, sem expertise nenhum, contrate pessoas e ou empresas para prestar serviços técnicos para terceiros. A isto se chama 'intermediação' e geralmente este 'alguém' já possui um histórico deste tipo de negócio.
Mas dois aspectos importantes devem ser considerados.
O primeiro é verificar quais requisitos estão contidos no edital de licitação ou no contrato de serviços. Da minha experiência, seja com licitação, seja com contratos diretos, é que o contratado tem que possuir ampla experiência naquilo que se propõe a fazer e, apenas subsidiariamente, faria sub-contratações.
O segundo é analisar o
curriculum vitae daquele cavalheiro (senhor Luis Cláudio). Se ele tiver feito vários outros trabalhos similares nos últimos 5 (cinco) anos, não há, em princípio, porquê duvidar da capacidade dele. Mas aposto que ou não existe um histórico de trabalhos deste tipo ou existe um ou dois de 'fachada'.