Fontes do Palácio do Planalto garantem que a redação da carta não foi um ato solitário, como é comum nesses casos: Dilma teria contado com a ajuda de dois dos seus ministros mais próximos, Aloizio Mercadante (Casa Civil) e José Eduardo Cardozo (Justiça), apesar de ambos serem contrários à ideia.
Imagino no que dá se ela tentar sozinha
"Resolvi renunciar porque, vc sabe, renúncia é renúncia e por isso chamam de renúncia, teve um presidente que tb renunciou, não me recordo agora..... era o..... Jambo, isso o Jambo...
Alguém grita lá no fundo "Era Jânio!"
"Ah, sim, era o Jâmbio"...."Eu vou falar dele, mas não vou falar dele agora, vou falar dele quando....." "Vcs sabem que em uma renúncia sempre tem alguém , como era mesmo o nome......."