Tópico: Hitler reencarnou?

[Fabrício]

Para entender mais: www.umanovaformadepensar.com.br

  Obrigado, vou dar uma lida.

[Peter Joseph]

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  Obrigado, vou dar uma lida.

[_Juca_]

Não, os brancos não devem “até a alma” para os negros

Não mesmo, o brancos só "devem" a igualdade de oportunidades e o fim do racismo histórico.

http://noticias.uol.com.br/cotidiano/ultimas-noticias/2015/11/05/preconceito-mito-da-democracia-racial-so-fez-mal-ao-negro-no-brasil.htm

O Brasil é um país racista. Casos como os dos insultos ao jogador Michel Bastos e à atriz Taís Araújo nas redes sociais expõem essa realidade com mais visibilidade. O sofrimento de ambos, por serem figuras públicas, tende a comover mais as pessoas.

Mas, segundo especialistas e ativistas sociais, o país ainda reflete as mesmas relações escravocratas de séculos atrás.

"As máscaras caíram. O movimento negro contemporâneo foi responsável pelo desmonte do mito da democracia racial", afirma Rosane Borges, jornalista e professora da Universidade Estadual de Londrina (PR).

O termo, difundido a partir do livro "Casa Grande e Senzala" (1933), de Gilberto Freyre, considera que as relações entre negros e brancos no Brasil se deram e se dão de forma harmônica.

"Os indicadores sociais demonstram como isso é falso. Dados do IBGE e de IDH [sobre qualidade de vida] mostram como a raça é que organiza as relações sociais no Brasil", afirma Borges. Para os estudiosos, a pobreza não explica a mudança nos índices sociais quando se considera apenas a população negra.

Vilma Reis, socióloga e ouvidora-geral da Defensoria Pública do Estado da Bahia, concorda: "Quando eu olho o sistema prisional, por exemplo, eu vejo um sistema colonial, de vingança contra negros e negras". "Somos mais de 50% do total da população, mas mais de 70% dos pobres e bem mais da metade dos desempregados", compara.

Douglas Belchior, blogueiro e militante do movimento negro, reforça que há muito tempo "existe uma cultura de negação do racismo". "Somos educados a naturalizar o racismo, a achar que é normal", diz Belchior.

Reprodução/Facebook

Preconceito transparece em post de 'apoio' a Taís Araújo
Xingamentos nas redes sociais
Para eles, as redes sociais amplificam as vozes, tanto dos caluniados quanto dos caluniadores.

"A internet tira isso de um circuito confinado a um espaço doméstico ou nos clubes e vira uma caixa de ressonância", diz Borges.

"É melhor ter um campo de batalha aberto. Você sofre a ofensa e se pronuncia no mesmo lugar. Quem é homofóbico ou racista não vai recuar, com ou sem as redes sociais", diz Reis.

Douglas Belchior diz, contudo, que "a estrutura da sociedade em que a gente vive é muito mais violenta do que a da web". "A internet faz um favor para a gente, para o bem e para o mal. Explicita valores que estão presentes na sociedade."

Novos tempos
A visão sobre o racismo também se transformou. Antes o preconceito era creditado a uma ação de indivíduos, "exageros" esporádicos. "Agora se revela que nosso tecido social é racista", afirma Borges.

Nem por isso os entrevistados acham que exista um aumento no número de casos. "O que acontece agora é que estamos com mais coragem de levantar e nos pronunciar", diz Reis. "As novas gerações foram educadas a reagir e a não se calar. O tempo atual não é de silêncio."

Um indicativo é o crescimento das denúncias à Ouvidoria Nacional da Igualdade Racial. De 219 em 2011, saltaram para 570 até outubro de 2015 --como comparação foram 567 em todo 2014.

Uma das causas desse aumento é que negros passaram a ocupar segmentos expressivos da sociedade e estar em lugares a que não era comum chegarem. Mas isso também gera mais tensão social. "O negro não está mais sendo vítima de preconceito apenas nos elevadores, em ambientes subalternizados. Então isso não vai parar", diz Rosane Borges.
 
Outro problema é o endurecimento do olhar. "Não nos emocionamos com a morte diária de negros, com as mães de centenas de jovens negros presos. Então o caso com Taís Araújo se torna mais importante. Mas, no fundo, essa crise diz pouco sobre o drama social no Brasil", diz Rosane Borges. Vilma Reis diz que, casos com figuras públicas servem como "espelho para que outras pessoas possam dar seus gritos".
 
A sambista e atualmente deputada estadual pelo PCdoB-SP Leci Brandão relata que até hoje sofre esse tipo de discriminação. "Fui estigmatizada por tocar nesse problema que sempre existiu no Brasil. Sou apenas a segunda mulher negra a estar na Alesp, apesar de estarmos em 2010."
 
Qual a saída?
Para Leci Brandão, as pessoas só aprendem se forem presas ou pagarem multas. "E só vai parar mesmo quando os negros forem para o poder. A marca afrodescendente está em tudo. Servimos de degrau para eleger presidente, governador, prefeito. E depois não levam nenhum negro para os ministérios."

O professor Belchior diz que precisamos "enfrentar o poder branco instituído no país". "As pessoas não nascem racistas. Elas aprendem isso."

Já a socióloga Vilma Reis diz ter fé na luta social. "Não há um salvador da pátria. Quando se encontram respostas, os racistas levantam novas perguntas. Mas não podemos desistir."

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Casos de suspeita de racismo no Brasil27 fotos 27 / 27
6.mai.2015 - A jornalista do Distrito Federal Cristiane Damacena foi alvo de uma série de ataques racistas no Facebook depois que trocou a foto do seu perfil na rede social no dia 24 de abril. Os policiais avaliam que é possível chegar a todos os suspeitos. Nos últimos três anos, a Secretaria de Políticas para as Mulheres, Igualdade Racial e Direitos Humanos registrou 944 casos de injúria racial. Uma página de apoio à jornalista foi criada na rede social "Cristiane Damacena estamos com você linda" Leia mais Reprodução/Facebook

[Sergiomgbr]

Os vermelhos não devem até a alma aos verdes, nem nada mais. Os vermelhos não receberam nada de nenhuma outra cor ex nihilo, eles conquistaram o que tem se autoqualificando e reiventando a si mesmos e o próprio meio.

[Rhyan]

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  Obrigado, vou dar uma lida.

Resumindo, é um marxismo com robôs. Sofre do mesmo problema do cálculo econômico. Supercomputadores vão gerenciar a economia, a vontade de bilhões de pessoas que mudam de ideia o tempo todo, de forma que não haverá escassez nem desperdício. Mundo mágico onde computadores são oniscientes e a escassez é abolida com mágica.

Quem precisa de ciência econômica né...

<a href="https://www.youtube.com/v/DWl0XkyD2oM" target="_blank" class="new_win">https://www.youtube.com/v/DWl0XkyD2oM</a>

[Buckaroo Banzai]

↑ Deveriam ir desenvolvendo os algoritmos computadorizados que captam essas ineficiências de mercado, e lucrar com eles. Aí começam a ter alguma credibilidade em vez de ser só fé, "a colaboração resolverá". Se não supoem ser algo que possa ser implementado sem colaboração mais direta de produtores, então a rota seria a implementação disso em comunidades socialistóides que se tornariam portanto cada vez mais ricas, bem como serviços meio como de consultoria para otimização de empresas e conglomerados, então passando a se aproveitar de dados de diversas áreas não-relacionadas.

Para Leci Brandão [...] "E só vai parar mesmo quando os negros forem para o poder. A marca afrodescendente está em tudo. Servimos de degrau para eleger presidente, governador, prefeito. E depois não levam nenhum negro para os ministérios."

Em tese, nem deveriam fazê-lo só por isso mesmo. Não é só porque a coisa já é ridícula que deve se tornar mais distante ainda do que deveria ser -- que bem poderia ter todos ministros negros, se fosse o caso de por acaso serem pessoas excepcionalmente qualificadas para a função (que seria o critério ideal para qualquer um). Mas no Brasil já é de se dar por muito feliz se a pessoa tiver só uma ligaçãozinha qualquer em termos de experiência técnica relevante na função pública em cargos de confiança.


Acho estranhas expressões como "o Brasil é um país racista". Poderia-se igualmente dizer, ou até mais, "o Brasil é um país criminoso", "o Brasil é um país ladrão".

[MarceliNNNN]

Para Leci Brandão [...] "E só vai parar mesmo quando os negros forem para o poder. A marca afrodescendente está em tudo. Servimos de degrau para eleger presidente, governador, prefeito. E depois não levam nenhum negro para os ministérios."

Discordo totalmente. Olha o caso dos EUA. Os negros lá têm muito mais visibilidade na mídia e eles tem um presidente negro também, mas o racismo dos americanos talvez seja pior do que o daqui. Racismo, provavelmente, nunca irá acabar. Sempre terá uma pessoa que não irá gostar de um negro. O que eu quero como negro, é uma educação melhor, menos impostos, mais liberdade para empreender, mais segurança, etc. Com o racismo, nós aprendemos a lidar com ele com o passar do tempo.

[Peter Joseph]

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  Obrigado, vou dar uma lida.

Resumindo, é um marxismo com robôs. Sofre do mesmo problema do cálculo econômico. Supercomputadores vão gerenciar a economia, a vontade de bilhões de pessoas que mudam de ideia o tempo todo, de forma que não haverá escassez nem desperdício. Mundo mágico onde computadores são oniscientes e a escassez é abolida com mágica.

Quem precisa de ciência econômica né...

<a href="https://www.youtube.com/v/DWl0XkyD2oM" target="_blank" class="new_win">https://www.youtube.com/v/DWl0XkyD2oM</a>

O cálculo econômico era um problema até uns trinta anos atrás. A revolução da microeletrônica resolveu a questão. Esta é a "mágica" da tecnologia, tornar possível o que antes não era.

Não se trata de Marxismo. Marx baseava-se em visões filosóficas subjetivas sobre "justiça social". O que se propõe aqui é o uso direto da ciência e tecnologia para resolver (ou melhorar bastante) os problemas sociais.

A economia adotada na academia não é ciência.

[Peter Joseph]

↑ Deveriam ir desenvolvendo os algoritmos computadorizados que captam essas ineficiências de mercado, e lucrar com eles. Aí começam a ter alguma credibilidade em vez de ser só fé, "a colaboração resolverá". Se não supoem ser algo que possa ser implementado sem colaboração mais direta de produtores, então a rota seria a implementação disso em comunidades socialistóides que se tornariam portanto cada vez mais ricas, bem como serviços meio como de consultoria para otimização de empresas e conglomerados, então passando a se aproveitar de dados de diversas áreas não-relacionadas.

Já existem tentativas de se construir cidades modelos. Alguns acham que pode vir de cima (governo ou mercado). Outros acham que se vier, virá de baixo (comunidades autossustentáveis que evoluem para cidades tecnológicas). Eu me incluo na segunda opção.

[Rhyan]

Bom, já tentaram tão aberração... e não funcionou.

https://en.wikipedia.org/wiki/Project_Cybersyn

O problema do cálculo econômico não é sobre a potência de processamento dos computadores, só pra ficar claro.

[Peter Joseph]

https://en.wikipedia.org/wiki/Project_Cybersyn

Este foi um esboço de sistema criado no início da revolução da micro eletrônica, com tecnologias arcaicas do início dos anos 70. Foi implementado dentro de um sistema monetário socialista. A burocracia de um regime deste acaba com qualquer potencialidade de eficiência de um sistema cibernético. E parece que não foi tão mal assim, pois conseguiu em sua única e primeira tentativa de uso em situação real, conter os piores efeitos de uma crise interna com os caminhoneiros em greve.

O problema do cálculo econômico não é sobre a potência de processamento dos computadores, só pra ficar claro.

Não é somente a potencia de processamento que está envolvida. Novas tecnologias e abordagens mais eficiente também estão entre os fatores. Veja a evolução da IA nos últimos anos, das redes neurais e de toda as infraestrutura necessária. Cálculo econômico definitivamente não é um problema.

Ver: www.youtube.com/watch?v=TeCQGF7bvh8

[Sergiomgbr]

Bom, já tentaram tão aberração... e não funcionou.

https://en.wikipedia.org/wiki/Project_Cybersyn

O problema do cálculo econômico não é sobre a potência de processamento dos computadores, só pra ficar claro.

Mas é claro que é. O mundo pode ser previsto todo ele sem exceção matematicamente, logo, é uma questão apenas da potência de processamento.

[Buckaroo Banzai]

Mesmo que isso seja verdade, não é apenas questão de "potência de processamento" mas também do que. Você não chega e fala, "computador, me diga quais serão as demandas de tudo daqui a três meses, e o quanto o suprimento de cada coisa precisa aumentar ou reduzir para um resultado ótimo", e ele magicamente adivinha o que teria que calcular e tenta...


...

O texto da wikipédia não dá uma perspectiva tão de "aberração" ao projeto, nem que exatamente "não funcionou":

The system was most useful in October 1972, when about 50,000[citation needed] striking truck drivers blocked the access streets that converged towards Santiago. According to Gustavo Silva (executive secretary of energy in CORFO), using the system's telex machines, the government was able to guarantee the transport of food into the city with only about 200 trucks driven by strike-breakers, recouping the shortages caused by 40,000 striking truck drivers.[3]

After the military coup on September 11, 1973, Cybersyn was abandoned and the operations room was destroyed.

[Criaturo]

Não, os brancos não devem “até a alma” para os negros

Não mesmo, o brancos só "devem" a igualdade de oportunidades e o fim do racismo histórico.

http://noticias.uol.com.br/cotidiano/ultimas-noticias/2015/11/05/preconceito-mito-da-democracia-racial-so-fez-mal-ao-negro-no-brasil.htm

quem deve até a própria alma ,ja não esta em condições de conseguir pagar mais nada.
alem do mais pensei que só pudéssemos ficar devendo a  alma ao diabo.

[Peter Joseph]

Mesmo que isso seja verdade, não é apenas questão de "potência de processamento" mas também do que. Você não chega e fala, "computador, me diga quais serão as demandas de tudo daqui a três meses, e o quanto o suprimento de cada coisa precisa aumentar ou reduzir para um resultado ótimo", e ele magicamente adivinha o que teria que calcular e tenta...


...

O texto da wikipédia não dá uma perspectiva tão de "aberração" ao projeto, nem que exatamente "não funcionou":

The system was most useful in October 1972, when about 50,000[citation needed] striking truck drivers blocked the access streets that converged towards Santiago. According to Gustavo Silva (executive secretary of energy in CORFO), using the system's telex machines, the government was able to guarantee the transport of food into the city with only about 200 trucks driven by strike-breakers, recouping the shortages caused by 40,000 striking truck drivers.[3]

After the military coup on September 11, 1973, Cybersyn was abandoned and the operations room was destroyed.

A wikipedia é muito superficial neste assunto. O fato é que o Cybersyn funcionou no final do governo do Salvador Allend. Ele teve um resultado razoável para conter a crise da greve dos caminhoneiros. Era só um protótipo inicial, mas que agradou o então presidente em seu primeiro teste, o que fez o Allend planejar mais investimentos e ampliação considerável do sistema. Mas tudo foi esquecido logo em seguida, quando Pinhochet impôs a ditadura no Chile e acabou com todo o sistema
http://www.newyorker.com/magazine/2014/10/13/planning-machine

[Brienne of Tarth]

alem do mais pensei que só pudéssemos ficar devendo a  alma ao diabo.

Só quando há a venda da mesma em troca das usuais aspirações: fama imorredoura e riqueza abjeta.

[Rhyan]

Mas é claro que é. O mundo pode ser previsto todo ele sem exceção matematicamente, logo, é uma questão apenas da potência de processamento.

Ok, então me diga qual equação matemática, linguagem de computação ou algorítimo é usado para prever a ação humana? De uma única pessoa para começar.

[Sergiomgbr]

Mas é claro que é. O mundo pode ser previsto todo ele sem exceção matematicamente, logo, é uma questão apenas da potência de processamento.

Ok, então me diga qual equação matemática, linguagem de computação ou algorítimo é usado para prever a ação humana? De uma única pessoa para começar.

Só com o o que está em negrito você  restringe a potência da coisa.

[Buckaroo Banzai]

Previsão de comportamento coletivo não precisa vir da previsão de N comportamentos individuais independentes. Na verdade o comportamento coletivo pode ser mais facilmente previsível do que o individual, de maneira análoga a que o clima de uma região é mais previsível que o "tempo" no dia ou durante a semana. Pode em alguns casos ser suficiente uma aproximação baseada em observação empírica dos "antes e depois". Mais variáveis parecidas em um momento T1, maiores são as chances das pessoas estarem fazendo algo parecido em T2.

Esse tipo de coisa já é usada em sistemas de anúncios do google, amazon, etc. Prevêem coisas como as chances de uma mulher ter engravidado meses atrás para então começar a sutilmente (ou não) mostrar mais anúncios relevantes a pessoas que vão ter um filho.

Em alguns lugares dos EUA, observações mais cuidadosas das estatísticas dos crimes ajudaram a priorizar os focos de ação de maneira eficiente. E há quem pense em explorar dados do tipo para detectar padrões e atuar em prevenção e contenção mais eficiente de revoltas/protestos violentos.

[Rhyan]

O coletivo não age, o coletivo não pensa. Isso é apenas uma soma de ações individuais. O estudo da economia é baseado no individualismo metodológico.

[Peter Joseph]

O coletivo não age, o coletivo não pensa. Isso é apenas uma soma de ações individuais. O estudo da economia é baseado no individualismo metodológico.

Estudo da anti economia, você quer dizer.

[Peter Joseph]

Previsão de comportamento coletivo não precisa vir da previsão de N comportamentos individuais independentes. Na verdade o comportamento coletivo pode ser mais facilmente previsível do que o individual, de maneira análoga a que o clima de uma região é mais previsível que o "tempo" no dia ou durante a semana. Pode em alguns casos ser suficiente uma aproximação baseada em observação empírica dos "antes e depois". Mais variáveis parecidas em um momento T1, maiores são as chances das pessoas estarem fazendo algo parecido em T2.

Esse tipo de coisa já é usada em sistemas de anúncios do google, amazon, etc. Prevêem coisas como as chances de uma mulher ter engravidado meses atrás para então começar a sutilmente (ou não) mostrar mais anúncios relevantes a pessoas que vão ter um filho.

Em alguns lugares dos EUA, observações mais cuidadosas das estatísticas dos crimes ajudaram a priorizar os focos de ação de maneira eficiente. E há quem pense em explorar dados do tipo para detectar padrões e atuar em prevenção e contenção mais eficiente de revoltas/protestos violentos.

Sugiro a todos que não conhecem, pesquisem o conceito já amplamente utilizado no meio corporativo chamado Data Mining ou Mineração de Dados. O poder de previsão que já existe é enorme. Basta que utilizemos estas tecnologias na administração da sociedade com o objetivo de sustentabilidade socioeconômica. A ferramenta já existe e já se mostra bastante eficiente. Não é utopia, já é realidade utilizada por muitos grupos.

http://www.dct.ufms.br/~mzanusso/Data_Mining.htm

https://pt.wikipedia.org/wiki/Minera%C3%A7%C3%A3o_de_dados

https://en.wikipedia.org/wiki/Pattern_recognition

[Peter Joseph]

Outra forma de superar o problema do Cálculo econômico por meio da tecnologia é a utilização de processos de fabricação por demanda, em tempo real. Sempre que possível não existirem estoques de bens industrializados, apenas de matérias primas. Formas automatizadas de construção e meios de transporte extremamente rápidos, tornam viável solicitar um bem pela rede, uma fábrica local/regional receber o pedido e construir o bem, logo em seguida ser despachado por veículos automatizados aéreos ou terrestres, como drones por exemplo, num tempo consideravelmente curto. Matérias primas podem ser também extraídas automaticamente e transportadas por trens ultra rápidos como maglev ou tubos pressurizados (mais rápidos ainda que os trens).

[Peter Joseph]

Israelense cria algoritmo que prevê o futuro a partir de arquivos do NYT

SÃO PAULO - Assim como tantos jornais, revistas e outras publicações, o New York Times é uma poderosa fonte de informação de eventos passados. Contudo, será que ele poderia prever o futuro? A cientista israelense Kira Radinsky, mais conhecida como a “profeta da web”, diz que sim.

Com apenas 27 anos, Kira já é um prodígio na área de ciência e tecnologia. Ela desenvolveu um sistema único que alerta possíveis futuros desastres, epidemias e grandes eventos - tudo a partir de informações encontradas nos arquivos do jornal norte-americano.

Com um currículo de causar inveja a muitos, Kira entrou na faculdade com apenas 15 anos de idade e recebeu seu Ph.D. em Ciência da Computação aos 26. Ela também aparece na lista dos 35 maiores inventores com menos de 35 anos, realizado pelo MIT (Massachusetts Institute of Technology), que já incluiu nomes como Mark Zuckerberg, Larry Page e Sergey Brin.
Além do arquivo do jornal, o algoritmo também compila informações de redes sociais como o Twitter e até da Wikipédia (getty images) Além do arquivo do jornal, o algoritmo também compila informações de redes sociais como o Twitter e até da Wikipédia (getty images)

Através do algoritmo, a cientista afirma ter previsto a primeira epidemia de cólera em muitos anos, as primeiras revoltas da Primavera Árabe e outros eventos mundiais que foram destaques do NYT. “Se uma tempestade surge dois anos depois de uma seca, poucas semanas depois [da enchente], a probabilidade de um surto de cólera é enorme, especialmente em países com baixo PIB e baixa concentração de água limpa”, exemplificou Kira ao site Fast Company.

Ela explica que, além do arquivo do jornal, o algoritmo também compila informações de redes sociais como o Twitter e até da Wikipédia. Os dados são processados para extrair padrões de causa e efeito que podem ser usados para prever eventos futuros.

Segundo Kira, tudo começou em 2007, quando brincava com o Google Trends (ferramenta do Google que mostra os mais populares termos buscados em um passado recente). Ela descobriu que podia prever um pouco do que as pessoas iriam procurar no buscador, com base em notícias de acontecimentos mundiais recentes. “Em seguida, ela se perguntou se poderia adaptar este mecanismo para prever, com mais probabilidade, outros fenômenos.”

Por agora, a israelense trabalha com o co-diretor do laboratório de pesquisa da Microsoft, Eric Horvitz, para aperfeiçoar a tecnologia. Segundo eles, a taxa de precisão está entre 70% e 90%. “Ele dá probabilidade, não uma certeza”, ressalta a cientista.

http://www.infomoney.com.br/negocios/startups/noticia/3098007/israelense-cria-algoritmo-que-preve-futuro-partir-arquivos-nyt

[Lorentz]

Outra forma de superar o problema do Cálculo econômico por meio da tecnologia é a utilização de processos de fabricação por demanda, em tempo real. Sempre que possível não existirem estoques de bens industrializados, apenas de matérias primas. Formas automatizadas de construção e meios de transporte extremamente rápidos, tornam viável solicitar um bem pela rede, uma fábrica local/regional receber o pedido e construir o bem, logo em seguida ser despachado por veículos automatizados aéreos ou terrestres, como drones por exemplo, num tempo consideravelmente curto. Matérias primas podem ser também extraídas automaticamente e transportadas por trens ultra rápidos como maglev ou tubos pressurizados (mais rápidos ainda que os trens).

Eu só ia comer salmão e brigadeiro. Acho que isso inflacionaria o salmão, então teria que pedir kibe, então pediria salmão e chegaria kibe, e eu ia ficar puto, porque o vizinho conseguiu o salmão.