Acho que "globalismo", na melhor das hipóteses, é algo apenas comparável a, assim como há aqueles que defendem que os EUA se tornassem um etno-estado branco, e vêem em Trump um passo engatinhando nessa direção, haver quem ache positivo um governo global e ver em coisas como a ONU e acordos inernacionais, passos nessa direção.
"Marxismo cultural" já seria, numa interpretação também realista, só haver "esquerdistas"/liberais/progressistas, que, dentro do possível (e geralmente, legal), tentam promover os valores em comum. Haver oposição a algo como a bancada evangélica e alinhamentos próximos.
Mas a partir daí as coisas vão se encorpando, acho que geralmente tendo como elemento inicial a desconfiança no
PiG/ditadura esquerdista na mídia, e a conseqüente adesão a filtros de informação cada vez mais seletivos.
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Que argumento sucinto pode ser tentado para distinguir as teorias de conspiração mirabolantes dos infowars, truthers, e zeta-talks da vida, de conspirações reais, contra as tentativas de equiparação apenas por ambas as coisas serem "conspirações"? "Ah, você então acredita na conspiração do mensalão, já que a Rede PiGlobo oficializou? Quer dizer que o governo brasileiro não é 100% absolutamente confiável, pode mentir, só os globalistas marxistas culturais reptilianos é que são, e não aprontam absolutamente nada por trás dos panos????"
De vez em quando vemos depoimentos de ex-religiosos sobre como abandonaram as crenças. Alguém conhece depoimentos de ex-crentes em teorias da conspiração? Talvez fosse instrutivo.