Tópico: Governo Dória em São Paulo

[Lorentz]

Fique "Eita, como assim já tem mais de 40 posts nesse tópico só hoje?" Aí vi que uma página era só o gabarito postando hehehe.

O Dória já deu certo. Já tem dúzias de bons projetos tirados do papel.

Eu quero ver se o Greca aqui de Curitiba vai dar certo e se sobrevive até o final do mandato.

Vao matar ele? 

Ah, gabarito é financiado pelo MBL, certamente nao é uma fonte confiável!!1

O cara foi internado no primeiro dia e é extremamente obeso.

[Gabarito]

Fique "Eita, como assim já tem mais de 40 posts nesse tópico só hoje?" Aí vi que uma página era só o gabarito postando hehehe.

O Dória já deu certo. Já tem dúzias de bons projetos tirados do papel.

Eu quero ver se o Greca aqui de Curitiba vai dar certo e se sobrevive até o final do mandato.

Vao matar ele? 

Ah, gabarito é financiado pelo MBL, certamente nao é uma fonte confiável!!1

 


Só por isso, toma mais uma:

Sem construir um único posto de saúde ou contratar um único médico, João Doria fez um programa de sucesso na saúde na capital paulistana. Já são mais de 100 mil atendimentos em apenas 20 dias no corujão da saúde. Isso tudo, graças a parcerias com a iniciativa privada.

Que venham mais parcerias e privatizações.

Dá-lhe, Dória!

[Gabarito]

O Dória já deu certo. Já tem dúzias de bons projetos tirados do papel.

Eu quero ver se o Greca aqui de Curitiba vai dar certo e se sobrevive até o final do mandato.

Ele já se inspirou no prefeito de São Paulo:

João Dória fazendo escola: Novo prefeito de Curitiba se inspira no paulistano e limpa calçada no centro da cidade

Depois de o prefeito de São Paulo, João Doria, se vestir de gari e prometer limpar a cidade, o prefeito de Curitiba, Rafael Greca (PMN), começou ontem (31) um mutirão de limpeza do calçadão da rua XV de Novembro, no centro da cidade.

Greca cumprimentou garis, posou para fotos e, segurando um jato de água, deu início à lavagem do calçadão. “Como você viu, eu estou vestido de Rafael”, disse ele, ao ser perguntado se estava repetindo o gesto de Doria.

[...]

...continua na página.

[Lorentz]

“Como você viu, eu estou vestido de Rafael”, disse ele, ao ser perguntado se estava repetindo o gesto de Doria.

Gosto dessas respostas certeiras dele.

[Arcanjo Lúcifer]

Eu votei no Doria e não  me arrependo, pelo menos até o momento tenho certeza que foi a melhor opção.

Não consigo imaginar a Martaxa ou o Caghada combatendo pichadores ou buscando dinheiro de outra forma que não seja aumentar impostos.

A Martaxa não ganhou esse apelido por nada.

[Lorentz]

Estava conversando com um colega de trabalho sobre prefeitos que provavelmente nunca trabalharam na iniciativa privada na vida. São pessoas com carreira de político que só aprenderam a resolver problemas mexendo em impostos e contratando servidores.

[Arcanjo Lúcifer]

Estava conversando com um colega de trabalho sobre prefeitos que provavelmente nunca trabalharam na iniciativa privada na vida. São pessoas com carreira de político que só aprenderam a resolver problemas mexendo em impostos e contratando servidores.

É  por aí mesmo.

O maior problema que a Martaxa precisou resolver na vida antes de ser prefeita foi ter de decidir onde gastar o dinheiro da família, depois de eleita continuou achando que orçamento da cidade era algo parecido.

Quando a grana acaba é só pedir mais para o vovô/papai/marido e botar mais uma empregada para cuidar da faxina.

[Shadow]

Estava conversando com um colega de trabalho sobre prefeitos que provavelmente nunca trabalharam na iniciativa privada na vida. São pessoas com carreira de político que só aprenderam a resolver problemas mexendo em impostos e contratando servidores.

É  por aí mesmo.

O maior problema que a Martaxa precisou resolver na vida antes de ser prefeita foi ter de decidir onde gastar o dinheiro da família, depois de eleita continuou achando que orçamento da cidade era algo parecido.

Quando a grana acaba é só pedir mais para o vovô/papai/marido e botar mais uma empregada para cuidar da faxina.

Bem citado. O caso de Madame era emblemático. No Senado ela levava uma assessora para pedir um cafezinho ou um lanche na lanchonete no Senado, pois madame não fala com gentalha.

Sai de uma vida da iniciativa privada e fui para a área pública. Foi um choque. Em algumas situações, varei madrugadas trabalhando sozinho, utilizando equipamentos próprios. Computador tive que comprar. Até o piso da minha sala então eu mandei arrumar do meu bolso. O cara que usou antes usou 8 anos com o piso quebrado. Uma sala de 9 metros quadrados.....

[Geotecton]

Em relação ao Dória (e todos os demais prefeitos) eu prefiro ser prudente e aguardar o desenrolar do mandato dele. O que foi feito até o momento é bom, mas pode ser apenas uma estratégia midiática.

O trabalho que precisa ser feito no município de São Paulo é gigantesco. Ontem mesmo, houve um lembrete da Natureza, com a grande precipitação pluviométrica que se abateu na capital paulista, causando muitos estragos materiais.

Não quero cometer o mesmo erro de outros foristas que fizeram grandes elogios ao prefeito anterior e o que se verificou posteriormente é que muitas (se não a maioria) das ações não passavam de propaganda da pior espécie.

[Shadow]

Em relação ao Dória (e todos os demais prefeitos) eu prefiro ser prudente e aguardar o desenrolar do mandato dele. O que foi feito até o momento é bom, mas pode ser apenas uma estratégia midiática.

O trabalho que precisa ser feito no município de São Paulo é gigantesco. Ontem mesmo, houve um lembrete da Natureza, com a grande precipitação pluviométrica que se abateu na capital paulista, causando muitos estragos materiais.

Não quero cometer o mesmo erro de outros foristas que fizeram grandes elogios ao prefeito anterior e o que se verificou posteriormente é que muitas (se não a maioria) das ações não passavam de propaganda da pior espécie.

Geo, o que você pensa do projeto de escavar um grande canal para coletar essa água da chuva em SP e usar para geração de energia em queda até o litoral? Já viu? Acha viável?

[Gabarito]

Os motivos para haver doações e parcerias:

Doria e propaganda grátis atraem doações de empresas para a prefeitura
   Chello - 25.jan.2017/Framephoto/Folhapress    

O prefeito João Doria, à dir., recebe de representante da empresa moto doada pela Yamaha para atuar nas marginais

ARTUR RODRIGUES
RODRIGO RUSSO
DE SÃO PAULO
02/02/2017 02h00
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De olho na publicidade gratuita e "convocadas" pelo próprio João Doria (PSDB), cada vez mais empresas estão aceitando fazer doações de materiais e serviços para ajudar a implementar ações da Prefeitura de São Paulo.

Em um mês de mandato, ao menos 22 empresas já doaram itens que vão de banheiros públicos a veículos, passando também por serviços de limpeza. A esse total devem se somar outras 52 empresas que, na terça (1º), foram anunciadas como apoiadoras na construção de espaços de atendimento a moradores de rua.

Também empresário, o prefeito admite que tem telefonado pessoalmente para algumas das empresas, tentando despertar um espírito de competição entre concorrentes.

Quando aceitam participar, as companhias têm os nomes divulgados nos canais oficiais da prefeitura e até nas redes sociais de Doria. Porta-vozes das companhias também participam dos eventos oficiais.

As doações são uma estratégia de Doria para, em meio à crise financeira, apresentar resultados em programas criados logo no começo de sua gestão. A prefeitura não deu estimativa de quanto economizará com essas doações.

Nesta terça, em encontro com empresários, Doria narrou o modus operandi para conseguir veículos gratuitamente para atuar na segurança de trânsito das marginais Tietê e Pinheiros, que tiveram seus limites de velocidade ampliados pelo tucano. A prefeitura anunciou doações das empresas Fiat, Yamaha, Honda e Mitsubishi –que totalizam cerca de R$ 1,6 milhão.

"Liguei para o senhor Yamaha, que também não conhecia, e disse: 'Olha, seus concorrentes estão colaborando'. E eles também doaram 20 motos. Liguei também para Fiat, e disse: 'Vai pegar mal uma empresa líder de mercado não colaborar'. E eles vão recuperar 102 veículos. E pedi ainda mais dois veículos", disse.

A Mitsubishi e a Yamaha disseram ver ganhos para suas marcas com as doações. A Honda não respondeu aos questionamentos da Folha, e a Fiat afirmou que está discutindo os termos do acordo.

Doadora de 114 projetores para a ponte Octavio Frias de Oliveira, a Philips diz que a ação reforça a responsabilidade social da empresa.

Também procurada por Doria, a Unilever dará itens de higiene a moradores de rua e administrará os banheiros do Ibirapuera. A empresa diz que "está sempre atenta a oportunidades de parcerias que possam impactar positivamente a vida das pessoas e que façam sentido para a companhia e as suas marcas".

A empresa Peebox, especializada em banheiros químicos, viu na estratégia de Doria uma oportunidade de divulgar um produto recém-desenvolvido. "Tivemos uma exposição muito grande [depois da doação]", afirma o diretor da empresa, Plínio Pimentel.

Questionada sobre sua política de captação de doações, a prefeitura diz que a prática é legal, os procedimentos são publicados no "Diário Oficial" e a menção às empresas doadoras "não caracteriza favorecimento a interesses privados". "Trata-se de informação, não de publicidade".

Professor de direito administrativo da USP, Gustavo Justino de Oliveira diz que a aproximação entre mercado e setor público é frequente no exterior e que "São Paulo está fazendo uma aproximação nessa relação com a qual não estamos acostumados".

Colaborou MARIANA CARNEIRO

P.S.:
Não sei por que a imprensa não põe acento em Dória, que é proparoxítona e leva acento.
 

[Gabarito]

P.S.:
Não sei por que a imprensa não põe acento em Dória, que é proparoxítona e leva acento.
 

Sem o acento agudo no ó, a pronúncia teria que ser, obrigatoriamente, Doría, com sílaba tônica no i.
 

[Geotecton]

Em relação ao Dória (e todos os demais prefeitos) eu prefiro ser prudente e aguardar o desenrolar do mandato dele. O que foi feito até o momento é bom, mas pode ser apenas uma estratégia midiática.

O trabalho que precisa ser feito no município de São Paulo é gigantesco. Ontem mesmo, houve um lembrete da Natureza, com a grande precipitação pluviométrica que se abateu na capital paulista, causando muitos estragos materiais.

Não quero cometer o mesmo erro de outros foristas que fizeram grandes elogios ao prefeito anterior e o que se verificou posteriormente é que muitas (se não a maioria) das ações não passavam de propaganda da pior espécie.

Geo, o que você pensa do projeto de escavar um grande canal para coletar essa água da chuva em SP e usar para geração de energia em queda até o litoral? Já viu? Acha viável?

Eu li algo na mídia. Mas não vi nada em publicações técnicas.

Você tem algo mais palpável para ser lido?

[Lorentz]

O trabalho que precisa ser feito no município de São Paulo é gigantesco. Ontem mesmo, houve um lembrete da Natureza, com a grande precipitação pluviométrica que se abateu na capital paulista, causando muitos estragos materiais.

O Geo parece ter um estilo literário próprio. 

[Geotecton]

O trabalho que precisa ser feito no município de São Paulo é gigantesco. Ontem mesmo, houve um lembrete da Natureza, com a grande precipitação pluviométrica que se abateu na capital paulista, causando muitos estragos materiais.

O Geo parece ter um estilo literário próprio. 

Porquê?

[Luiz F.]

P.S.:
Não sei por que a imprensa não põe acento em Dória, que é proparoxítona e leva acento.
 

Sem o acento agudo no ó, a pronúncia teria que ser, obrigatoriamente, Doría, com sílaba tônica no i.
 

Não vejo porque colocariam, já que a grafia oficial do nome dele não tem acento.

[Shadow]

Em relação ao Dória (e todos os demais prefeitos) eu prefiro ser prudente e aguardar o desenrolar do mandato dele. O que foi feito até o momento é bom, mas pode ser apenas uma estratégia midiática.

O trabalho que precisa ser feito no município de São Paulo é gigantesco. Ontem mesmo, houve um lembrete da Natureza, com a grande precipitação pluviométrica que se abateu na capital paulista, causando muitos estragos materiais.

Não quero cometer o mesmo erro de outros foristas que fizeram grandes elogios ao prefeito anterior e o que se verificou posteriormente é que muitas (se não a maioria) das ações não passavam de propaganda da pior espécie.

Geo, o que você pensa do projeto de escavar um grande canal para coletar essa água da chuva em SP e usar para geração de energia em queda até o litoral? Já viu? Acha viável?

Eu li algo na mídia. Mas não vi nada em publicações técnicas.

Você tem algo mais palpável para ser lido?

Vou ver se localizo o projeto de um engenheiro paranaense, uma das propostas.

[Gabarito]

Não vejo porque colocariam, já que a grafia oficial do nome dele não tem acento.

Você tem, em parte, razão.
Um nome próprio não deve ser alterado quando em vida.

Mas será alterado para refletir a norma culta depois que ele morrer.

[...]

1) As leis de ortografia - que também norteiam a escrita dos nomes próprios de pessoas - mandam que se escreva Antônio, Luís, Mateus, Rui, e não Antonio, Luiz, Matheus ou Ruy.

2)Veja o que a esse respeito determina, desde 1943, com força de lei, o Formulário Ortográfico, elaborado pela Academia Brasileira de Letras: "Os nomes próprios personativos, locativos e de qualquer natureza, sendo portugueses ou aportuguesados, serão sujeitos às mesmas regras estabelecidas para os nomes comuns".

3) Vale dizer: como qualquer outra palavra da língua, os nomes próprios sujeitam-se às regras normais de ortografia e de acentuação gráfica, têm sua forma correta de grafar.

4) Assim, Antônio, Cláudia, Sílvia e Sônia se acentuam, porque são paroxítonas com ditongo na última sílaba; Teófilo, porque é proparoxítona; Amílcar, porque é paroxítona terminada por r, como revólver; Aírton, porque é paroxítona terminada por n, como hífen; Taís, porque nela aparece o i tônico, seguido de s na mesma sílaba, formando hiato com a vogal anterior.

5)Nesse sentido, assim determina o mesmo Formulário Ortográfico: "Para salvaguardar direitos individuais, quem o quiser manterá em sua assinatura a forma consuetudinária. Poderá também ser mantida a grafia original de quaisquer firmas, sociedades, títulos e marcas que se achem inscritos em registro público".

6) Se alguém, todavia, teve seu nome registrado com uma grafia incorreta, abrem-se-lhe duas saídas: pode usá-lo como aparece nos documentos, como tem sido mais usual; ou pode solicitar-lhe a correção, quer ao próprio responsável pelo serviço de registro de pessoas naturais, quer ao Juiz de Direito, na hipótese de recusa daquele.

7) Pasquale Cipro Neto e Ulisses Infante, por fim, fazem importante e oportuna observação: "A grafia dos nomes de todos os que se tornam publicamente conhecidos aparece corrigida em publicações feitas após a morte dessas pessoas".

8) De Arnaldo Niskier também é lição nesse sentido, para o nome dessas pessoas: "passando desta para a melhor, a norma é escrever seus nomes de acordo com as regras ortográficas", razão pela qual "um Antonio Luiz só o será em vida: depois da morte passará a ser, portuguesmente, Antônio Luís".

http://www.migalhas.com.br/Gramatigalhas/10,MI50555,21048-Nomes+de+pessoas+como+escrever

[Lorentz]

O trabalho que precisa ser feito no município de São Paulo é gigantesco. Ontem mesmo, houve um lembrete da Natureza, com a grande precipitação pluviométrica que se abateu na capital paulista, causando muitos estragos materiais.

O Geo parece ter um estilo literário próprio. 

Porquê?

"com a grande precipitação pluviométrica que se abateu na capital paulista, causando muitos estragos materiais"

Num linguajar mais coloquial: "choveu pra caralho e destruiu muita coisa."

[Gabarito]

O trabalho que precisa ser feito no município de São Paulo é gigantesco. Ontem mesmo, houve um lembrete da Natureza, com a grande precipitação pluviométrica que se abateu na capital paulista, causando muitos estragos materiais.

O Geo parece ter um estilo literário próprio. 

Porquê?

"com a grande precipitação pluviométrica que se abateu na capital paulista, causando muitos estragos materiais"

Num linguajar mais coloquial: "choveu pra caralho e destruiu muita coisa."

Engraçado, o que mais me chamou a atenção depois que você notou o estilo próprio foi o "lembrete da Natureza".
Nem foi a "precipitação pluviométrica...".

[Lorentz]

O trabalho que precisa ser feito no município de São Paulo é gigantesco. Ontem mesmo, houve um lembrete da Natureza, com a grande precipitação pluviométrica que se abateu na capital paulista, causando muitos estragos materiais.

O Geo parece ter um estilo literário próprio. 

Porquê?

"com a grande precipitação pluviométrica que se abateu na capital paulista, causando muitos estragos materiais"

Num linguajar mais coloquial: "choveu pra caralho e destruiu muita coisa."

Engraçado, o que mais me chamou a atenção depois que você notou o estilo próprio foi o "lembrete da Natureza".
Nem foi a "precipitação pluviométrica...".

Na verdade todos os posts do Geo parecem trechos de livros.

[JJ]

O trabalho que precisa ser feito no município de São Paulo é gigantesco. Ontem mesmo, houve um lembrete da Natureza, com a grande precipitação pluviométrica que se abateu na capital paulista, causando muitos estragos materiais.

O Geo parece ter um estilo literário próprio. 

Porquê?

"com a grande precipitação pluviométrica que se abateu na capital paulista, causando muitos estragos materiais"

Num linguajar mais coloquial: "choveu pra caralho e destruiu muita coisa."

Engraçado, o que mais me chamou a atenção depois que você notou o estilo próprio foi o "lembrete da Natureza".
Nem foi a "precipitação pluviométrica...".

Na verdade todos os posts do Geo parecem trechos de livros.

Uai, alguém tem que dar um bom exemplo de seriedade e  rigor técnico  no CC.   

[Lorentz]

O trabalho que precisa ser feito no município de São Paulo é gigantesco. Ontem mesmo, houve um lembrete da Natureza, com a grande precipitação pluviométrica que se abateu na capital paulista, causando muitos estragos materiais.

O Geo parece ter um estilo literário próprio. 

Porquê?

"com a grande precipitação pluviométrica que se abateu na capital paulista, causando muitos estragos materiais"

Num linguajar mais coloquial: "choveu pra caralho e destruiu muita coisa."

Engraçado, o que mais me chamou a atenção depois que você notou o estilo próprio foi o "lembrete da Natureza".
Nem foi a "precipitação pluviométrica...".

Na verdade todos os posts do Geo parecem trechos de livros.

Uai, alguém tem que dar um bom exemplo de seriedade e  rigor técnico  no CC.   

Sim. E o que eu disse foi um elogio.

[Lorentz]

Os motivos para haver doações e parcerias:

Doria e propaganda grátis atraem doações de empresas para a prefeitura

As pessoas tendem a achar que essas empresas terão alguma vantagem ilegal ao doarem esses recursos, mas não percebem que a divulgação da marca é algo valioso e a prova disso é que elas gastam milhões com publicidade para fazer isso.

[Buckaroo Banzai]

Mas fica então a questão, do por que não estão investindo essa mesma quantia em filantropia publicitária o tempo todo, mas só agora.

O palpite mais plausível até agora deve ser o do agrado poder signficar uma futura liberação de publicidade propriamente dita, algo a que prefeitos anteriores eram evidentemente mais avessos.


Mas quem sabe, talvez logo todos serviços públicos sejam "filantropia publicitária", "amostras grátis", sem custo para o estado, sem esperar mais nada em troca.

E Black Friday toda sexta.