Tópico: Escândalo das Carnes / A Maior Operação da História da PF

[DDV]

Se fiscais do Ministério da Agricultura recebiam propina pra liberarem produtos fora das condições sanitárias legais, tudo é possível.

Esse mi mi mi de que 'não é tão ruim assim' não cola.

Se a empresa fosse boazinha e não colocasse produtos adulterados no mercado, não precisaria pagar propina a ninguém. Se precisa pagar propina é porque seus produtos estavam fora das normas. Simples assim.

[Shadow]

Se fiscais do Ministério da Agricultura recebiam propina pra liberarem produtos fora das condições sanitárias legais, tudo é possível.

Esse mi mi mi de que 'não é tão ruim assim' não cola.

Se a empresa fosse boazinha e não colocasse produtos adulterados no mercado, não precisaria pagar propina a ninguém. Se precisa pagar propina é porque seus produtos estavam fora das normas. Simples assim.

Não sei exatamente como explicar, mas parece que há um esquema onde os frigoríficos pagam esses pilantras para evitar certas destinações a certas carcaças. Dependendo do que apresentam vão para charque, cola, sei lá....ai o fiscal fecha um olho e a coisa vai para o corte.

[Gabarito]

Acabou de sair novos dados surpreendentes ainda decorrentes da Operação "Carne Fraca":

PF revela que Friboi doou mortadela com carne de piroca para protesto da CUT
By
Joselito Müller -
21/03/2017 104



A Polícia Federal, responsável pela chamada Operação Carne Fraca, divulgou na tarde de hoje interceptações telefônicas que demonstram a íntima relação que existia entre executivos da Friboi e a Central Única dos Trabalhadores – CUT, sobretudo durante os protestos em apoio à ex-presidente Dilma Rousseff.

Os áudios das gravações mostram dirigentes da CUT cobrando “contribuição” em mortadela para alimentar manifestantes, havendo um sindicalista mencionado os generosos financiamentos dados pelo BNDES à companhia.

    “Você sabe que nosso governo ajudou muito vocês, então, como uma mão lava a outra, queremos algumas mortadelas para alimentar nossos militantes que vão ao ato em defesa do governo, contra o golpe”, diz o sindicalista.

Noutra ligação, um executivo da Friboi autoriza um gerente a fazer a entrega das mortadelas, mas faz uma advertência:

    “Não entrega aquela mortadela de papelão, não. Envia aquela que tem carne de piroca”.

O conteúdo das interceptações foi enviado à justiça, que decidirá se ouvirá os envolvidos em audiência.

[Gabarito]

Outras informações econômicas de impacto:

Preço da carne mijada dispara após operação “Carne fraca”


Escândalo: PF revela que carne consumida no Brasil era misturada a alucinógeno há décadas


 

Mais informações nos respectivos links.

[Pasteur]

Se fiscais do Ministério da Agricultura recebiam propina pra liberarem produtos fora das condições sanitárias legais, tudo é possível.

Esse mi mi mi de que 'não é tão ruim assim' não cola.

Se a empresa fosse boazinha e não colocasse produtos adulterados no mercado, não precisaria pagar propina a ninguém. Se precisa pagar propina é porque seus produtos estavam fora das normas. Simples assim.

Empresas gigantes como JBS e BRF podem ter problemas pontuais sim, pois o número de frigoríficos afetados é mínimo. São auditados por clientes e muitos países como Coreia do Sul e EUA continuam comprando, apesar do barulho. Daqui a pouco tá tudo normal.

[Lorentz]

Se fiscais do Ministério da Agricultura recebiam propina pra liberarem produtos fora das condições sanitárias legais, tudo é possível.

Esse mi mi mi de que 'não é tão ruim assim' não cola.

Se a empresa fosse boazinha e não colocasse produtos adulterados no mercado, não precisaria pagar propina a ninguém. Se precisa pagar propina é porque seus produtos estavam fora das normas. Simples assim.

Empresas gigantes como JBS e BRF podem ter problemas pontuais sim, pois o número de frigoríficos afetados é mínimo. São auditados por clientes e muitos países como Coreia do Sul e EUA continuam comprando, apesar do barulho. Daqui a pouco tá tudo normal.

Tipo o Teori Zavaski, que hoje ninguém mais lembra da morte e da conspiração.

[Buckaroo Banzai]

Se fiscais do Ministério da Agricultura recebiam propina pra liberarem produtos fora das condições sanitárias legais, tudo é possível.

Esse mi mi mi de que 'não é tão ruim assim' não cola.

Se a empresa fosse boazinha e não colocasse produtos adulterados no mercado, não precisaria pagar propina a ninguém. Se precisa pagar propina é porque seus produtos estavam fora das normas. Simples assim.

Não sei exatamente como explicar, mas parece que há um esquema onde os frigoríficos pagam esses pilantras para evitar certas destinações a certas carcaças. Dependendo do que apresentam vão para charque, cola, sei lá....ai o fiscal fecha um olho e a coisa vai para o corte.

Sendo que na maior parte do tempo/virtual totalidade isso nem se refere a algo realmente impróprio ou arriscado para o uso em alimentação humana, ainda que fora das regras (e daí é curioso a defesa estar vindo justamente dos esquerdistas, normalmente mais pró-regulamentação, e o ataque de quem geralmente ataca a regulamentações excessivas ou em geral). Tem uma reportagem sobre o tema, do Fantástico, que vi no youtube. Mencionaram também algum embutido que era vendido como sendo de peru, mas os testes genéticos detectaram apenas frango.

Mesmo no "canal do otário" foi dada alguma esclarecida e amenizada na situação (além de, obviamente, defender o lema "mais mercado, menos estado", lembrando que o mercado no caso não é mercado mesmo porque tem grandes empresários que ganharam empréstimos do BNDES, então nenhuma nuance ou revisão ideológica é necessária), a forma como as notícias foram dadas inicialmente realmente foi irresponsável.

A aparência das coisas para mim é que está bem distante da gravidade de coisas como as adulterações de leite das quais de vez em quando se ouve falar*. Não que seja "bom". "Bom" é que esteja havendo essa fiscalização da fiscalização e que se puna os irresponsáveis, ainda que seja de qualquer forma lamentável que isso tenha sido noticiado de forma sensacionalista.



* teoricamente nem isso seria prejudicial, especialmente a adultos, ou adultos sem alguma suscetibilidade especial, mas sem dúvida vai muito mais para fora das normas

[DDV]

Se fiscais do Ministério da Agricultura recebiam propina pra liberarem produtos fora das condições sanitárias legais, tudo é possível.

Esse mi mi mi de que 'não é tão ruim assim' não cola.

Se a empresa fosse boazinha e não colocasse produtos adulterados no mercado, não precisaria pagar propina a ninguém. Se precisa pagar propina é porque seus produtos estavam fora das normas. Simples assim.

Empresas gigantes como JBS e BRF podem ter problemas pontuais sim, pois o número de frigoríficos afetados é mínimo. São auditados por clientes e muitos países como Coreia do Sul e EUA continuam comprando, apesar do barulho. Daqui a pouco tá tudo normal.

Pra que pagavam a propina então?

[Pasteur]

Se fiscais do Ministério da Agricultura recebiam propina pra liberarem produtos fora das condições sanitárias legais, tudo é possível.

Esse mi mi mi de que 'não é tão ruim assim' não cola.

Se a empresa fosse boazinha e não colocasse produtos adulterados no mercado, não precisaria pagar propina a ninguém. Se precisa pagar propina é porque seus produtos estavam fora das normas. Simples assim.

Empresas gigantes como JBS e BRF podem ter problemas pontuais sim, pois o número de frigoríficos afetados é mínimo. São auditados por clientes e muitos países como Coreia do Sul e EUA continuam comprando, apesar do barulho. Daqui a pouco tá tudo normal.

Pra que pagavam a propina então?

Culpa da gerência local...

[Shadow]

Se fiscais do Ministério da Agricultura recebiam propina pra liberarem produtos fora das condições sanitárias legais, tudo é possível.

Esse mi mi mi de que 'não é tão ruim assim' não cola.

Se a empresa fosse boazinha e não colocasse produtos adulterados no mercado, não precisaria pagar propina a ninguém. Se precisa pagar propina é porque seus produtos estavam fora das normas. Simples assim.

Empresas gigantes como JBS e BRF podem ter problemas pontuais sim, pois o número de frigoríficos afetados é mínimo. São auditados por clientes e muitos países como Coreia do Sul e EUA continuam comprando, apesar do barulho. Daqui a pouco tá tudo normal.

Pra que pagavam a propina então?

Culpa da gerência local...

Claro...e a grana e/ou produtos saiam e não eram verificados pelos controles internos....

[Pasteur]

Se fiscais do Ministério da Agricultura recebiam propina pra liberarem produtos fora das condições sanitárias legais, tudo é possível.

Esse mi mi mi de que 'não é tão ruim assim' não cola.

Se a empresa fosse boazinha e não colocasse produtos adulterados no mercado, não precisaria pagar propina a ninguém. Se precisa pagar propina é porque seus produtos estavam fora das normas. Simples assim.

Empresas gigantes como JBS e BRF podem ter problemas pontuais sim, pois o número de frigoríficos afetados é mínimo. São auditados por clientes e muitos países como Coreia do Sul e EUA continuam comprando, apesar do barulho. Daqui a pouco tá tudo normal.

Pra que pagavam a propina então?

Culpa da gerência local...

Claro...e a grana e/ou produtos saiam e não eram verificados pelos controles internos....

Você quer dizer que o problema estava em todos os frigoríficos do grupo apesar de auditorias externas. E o fato de que muitos países de peso não boicotou?

[Shadow]

Se fiscais do Ministério da Agricultura recebiam propina pra liberarem produtos fora das condições sanitárias legais, tudo é possível.

Esse mi mi mi de que 'não é tão ruim assim' não cola.

Se a empresa fosse boazinha e não colocasse produtos adulterados no mercado, não precisaria pagar propina a ninguém. Se precisa pagar propina é porque seus produtos estavam fora das normas. Simples assim.

Empresas gigantes como JBS e BRF podem ter problemas pontuais sim, pois o número de frigoríficos afetados é mínimo. São auditados por clientes e muitos países como Coreia do Sul e EUA continuam comprando, apesar do barulho. Daqui a pouco tá tudo normal.

Pra que pagavam a propina então?

Culpa da gerência local...

Claro...e a grana e/ou produtos saiam e não eram verificados pelos controles internos....

Você quer dizer que o problema estava em todos os frigoríficos do grupo apesar de auditorias externas. E o fato de que muitos países de peso não boicotou?

Eu quero dizer que em grandes grupos econômicos um gerente de unidade não movimenta grana sem controle. Se pagava não era "do bolso".

[Criaturo]

O legal nisso tudo é que a militância mortadela deve ter ingerido muitos produtos da empresa que defende.

Tão falando que tem pelêgo que deve ter comido tanta mortadela com papelão que hoje já deve ter o corpo, pelo menos, uns 85% reciclável. 

Olha, eu acho que o papelão, se foi adicionado mesmo nos embutidos, deve ter ajudado a tornar o produto mais saudável.

tem razão a carne de papel ta moda, foi-se o tempo de comer carne com celulite a moda agora é comer carne com celulose, ótima ideia escolar as crianças desenharão e comerão a própria comida! hihihihihihihi

De todos os ingredientes de uma salsicha, o papelão é o menos nocivo.

sim tem razão , de novo!
Mas melhor não divulgar muito, se não eles vão querer encarecer o preço alegando estarem vendendo um produto mais saudável!
ja imaginou carne friboi (freebelo@freepel) com cabelos do tony ramos faz cabelo crescer?

[Criaturo]

Acabou de sair novos dados surpreendentes ainda decorrentes da Operação "Carne Fraca":


PF revela que Friboi doou mortadela com carne de piroca para protesto da CUT[/size][/url]

este tipo de coisa tem nome " pau mandado"

[Shadow]

Ai vai o Ministro e diz que a polícia não avisou "antes"....

http://economia.uol.com.br/noticias/redacao/2017/03/22/governo-tinha-indicios-de-esquema-um-ano-e-meio-antes-da-carne-fraca.htm

[Arcanjo Lúcifer]

Tem dois presos já falando em delação,  dizem que não descobriram nem 1% da sujeira na operação da PF.

É esperar para ver.

[Buckaroo Banzai]

Eu acho que ainda vão descobrir que tem conspiração vegetario-veganista nisso tudo.

Se for dar uma olhada, devem ter blogs sujos veganos com manchetes como "PF descobre também que estão vendendo salsinha DESIDRATADA nos mercados, além de cultivos inteiros de batatas que estavam originalmente debaixo da terra. Ah, nada disso é prejudicial, diferentemente do que acontece quando se tenta comer cadáveres? OK então, fica a notícia assim mesmo."

[Arcanjo Lúcifer]

Eu acho que ainda vão descobrir que tem conspiração vegetario-veganista nisso tudo.

Se for dar uma olhada, devem ter blogs sujos veganos com manchetes como "PF descobre também que estão vendendo salsinha DESIDRATADA nos mercados, além de cultivos inteiros de batatas que estavam originalmente debaixo da terra. Ah, nada disso é prejudicial, diferentemente do que acontece quando se tenta comer cadáveres? OK então, fica a notícia assim mesmo."

Nem imaginei que eles se referiam aos produtos, acho que a coisa tem a ver com outro propinoduto milionário.

Esses caras devem saber de muita coisa.

[Criaturo]

Outras informações econômicas de impacto:

Preço da carne mijada dispara após operação “Carne fraca”


Escândalo: PF revela que carne consumida no Brasil era misturada a alucinógeno há décadas


 

Mais informações nos respectivos links.

eu só como carne mijada é uma delicia.....mais que tetéca ..heim?........hihihihihihihi

[Pasteur]

http://www.canalrural.com.br/noticias/pecuaria/veja-lista-paises-que-barraram-carne-brasileira-66632

[Lorentz]

Olhem o nível da cagada:

Mineiros é hoje uma cidade em pânico, com superpopulação de perus

Irresponsabilidade da PF paralisa unidade da BRF de cidade do Sudoeste de Goiás, e 25 mil animais deixam de ser abatidos por dia
Por Reinaldo Azevedo

Carne Fraca: Perus com 20 kgs, prontos para o abate, permanecem nas granjas, o que pode gerar um problema grave para a cidade de Mineiros (Thinkstock/VEJA/VEJA)

Reportagem publicada pelo Estadão dá conta, agora com as tintas do surrealismo, da irresponsabilidade da Polícia Federal na divulgação da chamada “Operação Carne Fraca”. Como já escrevi aqui, a única carne que anda fraca no país é a da institucionalidade. Vamos falar de uma cidade que tinha uma economia regular, estável, que garantia aos moradores uma vida digna.

 E, da noite para o dia, sobreveio o caos.

 Estamos falando da cidade de Mineiros, no sudoeste de Goiás, com pouco mais de 60 mil habitantes. Parte importante do dinheiro que circula na cidade, da renda de sua população, de seu bem-estar, deriva da criação e abate de peru. Há nada menos de 219 granjas na cidade. Por dia, a unidade da BRF que foi interditada abatia 25 mil aves.

Pois bem! Tudo parou.

Os criadores não têm a quem vender os animais. Desde a patuscada estrelada pela Polícia Federal, 150 mil perus deixaram de ser abatidos. O problema é maior do que parece. Em razão de especificações técnicas da BRF e da exigência do mercado comprador, o peso máximo do animal tem de ser 25 kg. Acima disso, a empresa rejeita o animal. O peso médio de abate é, na verdade, 20 kg.

Ocorre que os animais que já atingiram o peso continuam nas granjas. E continuam comendo. E ganham peso. Se passar dos 25 kg, o que é muito provável, a BRF já não poderá comprá-los. O frigorífico teve renovada sua licença sanitária em fevereiro, no mês passado.

Informa a reportagem que as granjas de Mineiros abrigam hoje 4,3 milhões de perus, que são mantidos em ambiente com ventilação constante de 27 graus.

Questão ambiental

Há ainda uma questão gravíssima, também ambiental. Os perus começam a morrer quando atingem 25 kg. Em mais alguns dias, esses 150 mil perus não poderão mais ser comprados pela BRF. Inexiste estrutura na cidade para fazer o abate e descarte dos animais. O que se fará com essa montanha de carne?

Toda a cadeia

O caso dos criadores de Mineiros é especialmente aflitivo porque os animais estão crescendo, eles precisam dar alguma destinação aos bichos e não se sabe o que vai acontecer. Mas as coisas vão além, não é?

Caminhoneiros às pencas que faziam o transporte dos perus abatidos também estão parados. Produtores agrícolas de matéria prima para ração também estão em desespero no Brasil inteiro. Como afirmou um ouvinte do programa “Os Pingos nos Is”, as despesas do produtor já foram contratadas.

A situação é, sim, muito grave. E é pouco o que o governo pode fazer. Barreiras sanitárias, uma vez impostas, demandam tempo até que sejam revistas. Há etapas técnicas que têm de ser cumpridas.

Absurdo

Mais passa o tempo, mais absurda a operação se mostra. Digamos que haja mesmo três dezenas de fiscais envolvidos com lambança. É claro que a PF deveria investigar. E que a informação viesse a público, mas de outro modo, não é?

A atuação da PF poderia ser exemplar na identificação das fraudes, mas para evidenciar que o setor continua comprometido com a excelência técnica. Em vez disso, anunciou-se ao mundo que o país vende carne podre, misturada a papelão, com produtos cancerígenos.

Não tenham dúvida de que podem vir a público evidências de fraude aqui e ali. Nada, é evidente, que justifique aquelas barbaridades.

Contratando clérigos muçulmanos

Muita gente desconhece essa informação. Em algum momento, eu já esbarrara nelas, mas havia me fugido da memória. Conversava ontem com um empresário da área. Ele me pediu licença, por segundos, para dar uma resposta a alguém que lhe fizera uma indagação.

Ao voltar, desculpou-se: “Tinha de resolver uma questão aqui com um clérigo muçulmano…”

E eu: “Clérigo muçulmano?”

E ele me lembrou que, para ganhar o mercado internacional e ser líder, os empresários contratam, por exemplo, religiosos muçulmanos para que acompanhem o abate e processamento de animais.

Sim, senhores! Há regras no Alcorão para o abate, e os frigoríficos contratam religiosos, como funcionários mesmo, para certificar de que tudo é feito conforme a exigência. Chama-se abate “Halal”.

Eis as regras:

– só se abatem animais saudáveis;

– antes do abate, dizer “frase “Em nome de Alá, o mais bondoso, o mais Misericordioso”;

– a faca tem de ser afiada para que a sangria ocorra em uma só etapa: o corte tem de atingir traqueia, esófago, artérias e a veia jugular. Todo o sangue se esvai. Esse é considerado um método piedoso. Suponho que haja uma adaptação para a mecanização do abate;

– religiosos acompanham tudo para que a carne seja certificada e possa ser vendida a países muçulmanos.

Por quê?

Por que lembrei isso num texto que começa dando conta do risco que corre uma cidade em razão da irresponsabilidade da PF? Para demonstrar que existe um setor de excelência no Brasil, que vai a detalhes e cumpre exigências que são ignoradas por pessoas que não são da área.

Eis aí: homens de estado, que manipulam instrumentos de repressão e coação, segundo regras do estado democrático e de direito, não podem atuar ao arrepio da lei que os legitima.

[Muad'Dib]

Uma bagunça digna de paiseco subdesenvolvido brincando de país de primeiro mundo. É bem coisa de Venezuela.

[Spencer]

É claro que se o indivíduo não vive o problema na "carne", como é o meu caso, sua opinião talvez não seja muito justa, mas não deixarei de emiti-la.
A queda na exportação, catastrófica, como está sendo propalada, prejudicará a muitos... ricos, pobres, trabalhadores, espertalhões e fiscais sanitários. Isto por um bom tempo.
Mas passará... tudo passa.

O Brasil, em alguns anos não se lembrará deste episódio, mas jamais esquecerá que foi nesta ocasião que o país mostrou ao seu povo e ao resto do mundo que homens com culhões aqui existiam e enfrentaram os "acima da Lei" e os venceram.

[DDV]

Uma bagunça digna de paiseco subdesenvolvido brincando de país de primeiro mundo. É bem coisa de Venezuela.

Refere-se aos produtores de carne?

[Muad'Dib]

Uma bagunça digna de paiseco subdesenvolvido brincando de país de primeiro mundo. É bem coisa de Venezuela.

Refere-se aos produtores de carne?

A relação entre produtores corruptores e fiscais corruptíveis é parte da nossa cultura nacional. A surpresa é que seja tão pequeno o número de envolvidos, pelo menos até agora.

Eu me referia mesmo foi a baderna que a PF criou. No EUA a idiotice fez com que o FBI, dois dias antes da eleição, lançasse uma bomba na população e ela respondeu elegendo o Trump. Aqui a PF, vendo todo o caos que está nossa economia, resolveu lançar uma bomba justamente em um dos únicos setores que estava se segurando.