MBL - Movimento Brasil Livre
9 h ·
A decadente Revista Veja dedicou algumas páginas de ataque ao Movimento Brasil Livre por conta de nossa atuação no "caso Santander", onde o MBL ajudou a denunciar a falta de razoabilidade de uma "exposição artística" que se propunha a apresentar material inadequado para crianças em idade escolar.
Ao longo da semana lançaram diversas matérias contendo ataques ao movimento, numa tentativa burra e infantil de rotulá-lo de "intolerante" e"censor". Fizeram uso de fake news, atribuindo ao movimento coisas que não fez. Não se preocuparam com a linha do tempo de eventos que redundou no fechamento da exposição pelo Santander. Apenas trataram de demonizar o movimento.
Compraram, porém, uma briga perdida; em todas as investidas, foram prontamente rebatidos pela maioria silenciosa, que não aceitava ser feita de otária por um clubinho de hipsters enfastiados incapaz de entregar audiência e recursos para seus patrões.
Não nos surpreende, portanto, que o panfleto politicamente correto não dedique ao menos uma linha às agressões sofridas por Arthur MamaeFalei em sua recente visita à Porto Alegre. Silêncio absoluto. A violência e a truculência de professores, "artistas" e "ativistas de direitos humanos" (risos) contra um rapaz solitário que fazia perguntas demonstra muito bem o nível de intolerância, fascismo e socialismo professado por esta gente. É algo fora de controle; uma escalada de violência contra opositores que se inicia, estimulada pelo silêncio complacente de quem deveria reportar a verdade.
Houve, porém algum avanço na cobertura em outros veículos. A Jovem Pan Online permitiu o bom debate em diversos programas; a Folha de S.Paulo, tão criticada por nós, ofereceu espaço, inclusive, para um artigo de um de nossos coordenadores; a GloboNews ofereceu direito de resposta após um "especialista" falar besteira on line; a BandNews TV, a despeito do lamentável trabalho de Boechat, deu espaço para Arthur debater; por fim, a Gazeta do Povo fez uma cobertura acima da média, com espaço proporcional às vozes que ecoam nas ruas e no debate público.
É emblemático que seja a revista Veja quem tenta chamar o MBL de "censor" e "intolerante" nesse momento tão importante para o país. Se voltarmos à 2014, quando o movimento começou, vamos nos lembrar que a primeira manifestação convocada por este grupo foi em defesa dessa mesma revista, alvo de ataque selvagem e truculento de milicianos do PT e PCdoB. Uma defesa à liberdade de expressão, tão cara a este movimento.
O MBL permanece o mesmo, ao lado das pessoas comuns que não encontram eco em seus representantes políticos e sentem-se caladas e sufocadas por uma agenda esquerdista que invade todos os aspectos da sua vida. E vai continuar assim, enquanto sobreviver à onda de ataques e truculência daqueles que tentam lhe calar.
Da Veja, porém, não podemos dizer o mesmo.
Apenas lamentamos.
O MBL se constitui hoje a voz de milhões de silenciosos, adormecidos por anos de dominação esquerdista no país, que, aos poucos, vão acordando.
É uma massa heterogênea composta de vários segmentos que não se sentem representados por muitas expressões individuais e também culturais no debate público.
Através do MBL, que vem agindo como primeira linha de combate, sofrendo com isso os maiores ataques, essa enorme parte da população se vê presente ao debate e externa suas opiniões e convicções.
Muitos consideram que o movimento tenha sofrido com esse caso do Santander, por ter sido tão duramente atacado.
A minha opinião é diferente: creio que isso representou outra excelente oportunidade (a outra foi o
impeachment) para ficar mais visível aos que comungam de seus ideais, adquirir mais integrantes e aumentar seu poder de influência.
Diversas filiais do MBL já possuem seus canais de notícias diárias, as tais MBL-News.
O movimento tem se ramificado em diversas cidades e só cresce.
Avante, MBL!
(Repito: não sou apoiador incondicional. No dia em que pisarem na bola, eu faço questão de ser o primeiro a vir aqui denunciar)