Acaba que diante dos fatos o que se tem é que, ou há racismo de verdade, e nesse caso apenas graus diferentes de racismo que na prática so se diferem pela virulência contextual, o que é uma leitura ideológica sempre, ou não há racismo, por não existirem raças de fato, sendo a ideia de racismo objetivamente apenas um constructo social como por exemplo, o conceito de beleza, para controle social. Instrumento de dominação das massas, portanto, ideologico.
Os americanos e por extensão a West Civilization cultivam até hoje um ideal de brancura onde acontece um fenômeno interessantíssimo da inserção de Israel como parte integrante em seu meio um pais flagrantemente não branco, uma óbvia constatação de que a ideia de racismo tem apenas relevância por sua utilidade como ferramenta de controle social. Mexam com Israel pra verem como de repente tudo vira racismo. Aliás, Israel é apenas um dos exemplos, possíveis, nessa mesma linha. Japoneses já desconstruiram o racismo que incidia sobre si, agora os chineses. O povo dominador, o mais forte culturalmente, o mais poderoso, vai sempre decidir o que é racismo, quem é o infrator que será acusado de racismo e quem será a vítima.