Autor Tópico: Eleição presidencial no Brasil em 2022  (Lida 2920 vezes)

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Offline JJ

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Re:Eleição presidencial no Brasil em 2022
« Resposta #75 Online: 14 de Outubro de 2019, 09:42:58 »

Huck supera Ciro


Brasil 14.10.19 08:18


Ciro Gomes tratou Luciano Huck como um “estagiário”.

Segundo o Valor, “em sondagens feitas para consumo interno, Huck já aparece com intenção de votos superior a Ciro Gomes, que terminou em terceiro na eleição de 2018. Há amostragens qualitativas que deixam os entusiastas da candidatura animados: entre cada cinco eleitores de Lula, três admitem votar em Huck, ou seja, é flagrante a entrada do apresentador nas classes C e D, simpatizantes do lulismo”.


https://www.oantagonista.com/brasil/huck-supera-ciro/

Offline JJ

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Re:Eleição presidencial no Brasil em 2022
« Resposta #76 Online: 14 de Outubro de 2019, 09:49:28 »


A princípio me parece que o Huck tem boas chances de ir para o 2° turno,  mas ainda tem muita água para passar pela ponte.

Offline Buckaroo Banzai

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Re:Eleição presidencial no Brasil em 2022
« Resposta #77 Online: 14 de Outubro de 2019, 13:39:03 »
Huck como potencial candidato a presidente foi algo que me pegou muito de surpresa. Até imaginei ser piada. Não porque ache evidentemente desqualificado (ainda que isso importe cada vez menos), só pareceu algo totalmente aleatório. A imagem dele que tinha era do programa "H," com a Tiazinha. Então até uma candidatura do Serginho Groissman seria algo mais "natural" de esperar, nessa categoria de origem.

É bizarro imaginar que Huck presidente consegue ser menos bizarro que o atual. Uma grande vantagem é a modalidade de tortura promovida por ambos.

Offline JJ

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Re:Eleição presidencial no Brasil em 2022
« Resposta #78 Online: 21 de Outubro de 2019, 10:43:59 »
Atualmente outro que parece ter boa chance é o Mô:



Lula livre é melhor para Moro


Brasil 18.10.19 18:59


Como mostramos mais cedo, pesquisa da FSB indicou que, numa eventual disputa pela Presidência, Lula seria derrotado por Sergio Moro com margem bem maior que Jair Bolsonaro.

Significa que a libertação do ex-presidente – e consequente polarização do cenário político – tende a beneficiar mais Moro do que Bolsonaro.



Isso derruba a tese de alguns conselheiros jurídicos do presidente que estariam animados com o fim da prisão após condenação em segunda instância.



https://www.oantagonista.com/brasil/lula-livre-e-melhor-para-moro/



Offline JJ

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Re:Eleição presidencial no Brasil em 2022
« Resposta #79 Online: 21 de Outubro de 2019, 10:52:52 »
Huck como potencial candidato a presidente foi algo que me pegou muito de surpresa. Até imaginei ser piada. Não porque ache evidentemente desqualificado (ainda que isso importe cada vez menos), só pareceu algo totalmente aleatório. A imagem dele que tinha era do programa "H," com a Tiazinha. Então até uma candidatura do Serginho Groissman seria algo mais "natural" de esperar, nessa categoria de origem.

É bizarro imaginar que Huck presidente consegue ser menos bizarro que o atual. Uma grande vantagem é a modalidade de tortura promovida por ambos.


Não considero o Huck como bizarro,  bem pelo contrário eu considero  que seria  a  mera continuidade  da  primazia  do capital financeiro e do neoliberalismo. Eu não acredito que haveria alguma mudança significativa na questão da economia financeirizada.  E nas questões sociais acredito que continuariam com o mesmo desprezo neoliberal.   Seria mais do mesmo (comparando com um FHC e mesmo um Lula no que diz respeito a primazia do capital financeiro).  Já comparando com o atual governo certamente seria melhor na política externa (também é fácil ser melhor na política externa do que este governo ernesto olavete). 

« Última modificação: 21 de Outubro de 2019, 11:16:00 por JJ »

Offline Sergiomgbr

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Re:Eleição presidencial no Brasil em 2022
« Resposta #80 Online: 21 de Outubro de 2019, 10:59:50 »
O jj não considera  o ruco bizarro nem mesmo o boca de espalhar farofa o jj acha bizarro. :biglol:
Até onde eu sei eu não sei.

Offline JJ

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Re:Eleição presidencial no Brasil em 2022
« Resposta #81 Online: 21 de Outubro de 2019, 11:00:58 »
10 DE SETEMBRO DE 2019, 09H50

Em discurso contraditório, Luciano Huck elogia política econômica de Bolsonaro, mas diz que “país vai implodir”



O apresentador chegou a dizer que é papel do Estado diminuir a desigualdade do país. No entanto, disse também que a economia neoliberal de Bolsonaro "está correta"
 

Durante o Exame Fórum, evento da revista Exame, na tarde desta segunda-feira (9) o apresentador da Globo, Luciano Huck, fez longo pronunciamento sobre a desigualdade que já acompanhou pelo país através de ações de seu programa, Caldeirão do Huck, e chamou a atenção inúmeras vezes sobre a necessidade da elite brasileira de deixar de ser passiva e contribuir com mudanças sociais, se não o país vai “implodir”. No entanto, em determinado momento, Huck se contradiz e diz que a agenda econômica neoliberal de Jair Bolsonaro (PSL) é correta e que “as pessoas querem que avance”.

Se você curte o jornalismo da Fórum clique aqui. Em breve, você terá novidades que vão te colocar numa rede em que ninguém solta a mão de ninguém


Durante a palestra, Luciano Huck sustentou a ideia de que sua principal bandeira social é a luta contra a desigualdade. E chegou atribuir ao Estado este papel. “Quem tem o poder de mexer no ponteiro da desigualdade é o Estado, mas não quis me aproximar mais, não estou em partido”, disse. “Podia fingir que não era comigo e ficar no aquário do Projac como um peixinho bem alimentado ou poderia me jogar no oceano”, acrescentou, se vangloriando.

Luciano disse que escolheu a segunda opção – de se jogar no oceano – e explicou que não se associou a partidos políticos, como chegou a ser comentado no período pré-eleitoral no ano passado, preferindo apoiar movimentos cívicos. No entanto, não deixou de elogiar o governo neoliberal de Jair Bolsonaro (PSL), que tem anunciado diversos cortes no orçamento de programas sociais, como Minha Casa Minha Vida, Fies e Bolsa Família. Além disso, por ser de direita, Bolsonaro é inimigo declarado da máquina estatal e tem como um de seus principais discursos o “esvaziamento” do Estado.

“A agenda econômica desse governo é correta, as pessoas não estão torcendo contra, querem que avance. Se melhorar, ótimo. Mas a questão é que a enormidade do país que não depende só disso, de crescimento do Produto Interno Bruto. Depende de serviços e de proteção social”, declarou o apresentador.


Liberalismo econômico


Aliado do pensamento liberal econômico, Luciano Huck tem atuado na política, esquivando-se de ser identificado em bandeiras partidárias. Porém, todos os movimentos dos quais faz parte defendem a adoção de uma política liberal no país em uma sociedade meritocrática – bem diferente dos quadros de seu programa, que dão auxílios pontuais a pessoas que se propõem a participar de “provas” propostas por ele.



https://revistaforum.com.br/politica/em-discurso-contraditorio-luciano-huck-elogia-politica-economica-de-bolsonaro-mas-diz-que-pais-vai-implodir/



Offline JJ

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Re:Eleição presidencial no Brasil em 2022
« Resposta #82 Online: 21 de Outubro de 2019, 11:10:40 »

Os neoliberais aqui do CC podem votar no Huck de boa, ele é um  bom representante  do  atual  neoliberalismo   (financeirizado).     


« Última modificação: 21 de Outubro de 2019, 11:19:36 por JJ »

Offline Gigaview

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Re:Eleição presidencial no Brasil em 2022
« Resposta #83 Online: 21 de Outubro de 2019, 11:23:25 »
Huck como potencial candidato a presidente foi algo que me pegou muito de surpresa. Até imaginei ser piada. Não porque ache evidentemente desqualificado (ainda que isso importe cada vez menos), só pareceu algo totalmente aleatório. A imagem dele que tinha era do programa "H," com a Tiazinha. Então até uma candidatura do Serginho Groissman seria algo mais "natural" de esperar, nessa categoria de origem.

É bizarro imaginar que Huck presidente consegue ser menos bizarro que o atual. Uma grande vantagem é a modalidade de tortura promovida por ambos.

Considero o Huck uma opção criativa que pode inaugurar um estilo de governo mais adaptado ao perfil televisivo do cidadão-eleitor brasileiro. Não se pode negar que o sucesso do "Lata Velha", quadro do seu programa em que recuperava automóveis perdidos em garagens obscuras pelo Brasil a fora, pode, por exemplo, ser adaptado para a recuperação da nossa capacidade industrial e envolver ludicamente e diretamente o cidadão nesse processo. Poderia também comandar quizzes e trivia tests educacionais para, por exemplo, preparar os nossos alunos nas tardes de sábado para as provas do ENEM. E ainda, em lives motorizadas a bordo de taxis, estabelecer contato direto com o sentimento dos brasileiros. Nas suas viagens internacionais, poderia repetir o quadro de sucesso em que invade a casa de brasileiros em situação ilegal travestido de entregador de pizza para convencê-los a retornar para a nossa Pátria amada. E pense bem...a Angélica viria de graça. Talvez fosse interessante mudar o Palácio do Planalto para Fernando de Noronha.
Brandolini's Bullshit Asymmetry Principle: "The amount of effort necessary to refute bullshit is an order of magnitude bigger than to produce it".

Pavlov probably thought about feeding his dogs every time someone rang a bell.

Offline Gigaview

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Re:Eleição presidencial no Brasil em 2022
« Resposta #84 Online: 21 de Outubro de 2019, 11:25:38 »

Os neoliberais aqui do CC podem votar no Huck de boa, ele é um  bom representante  do  atual  neoliberalismo   (financeirizado).     




Pegou pesado. Inveja.
Brandolini's Bullshit Asymmetry Principle: "The amount of effort necessary to refute bullshit is an order of magnitude bigger than to produce it".

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Offline Buckaroo Banzai

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Re:Eleição presidencial no Brasil em 2022
« Resposta #85 Online: 24 de Outubro de 2019, 22:20:16 »
Huck como potencial candidato a presidente foi algo que me pegou muito de surpresa. Até imaginei ser piada. Não porque ache evidentemente desqualificado (ainda que isso importe cada vez menos), só pareceu algo totalmente aleatório. A imagem dele que tinha era do programa "H," com a Tiazinha. Então até uma candidatura do Serginho Groissman seria algo mais "natural" de esperar, nessa categoria de origem.

É bizarro imaginar que Huck presidente consegue ser menos bizarro que o atual. Uma grande vantagem é a modalidade de tortura promovida por ambos.

Considero o Huck uma opção criativa que pode inaugurar um estilo de governo mais adaptado ao perfil televisivo do cidadão-eleitor brasileiro. Não se pode negar que o sucesso do "Lata Velha", quadro do seu programa em que recuperava automóveis perdidos em garagens obscuras pelo Brasil a fora, pode, por exemplo, ser adaptado para a recuperação da nossa capacidade industrial e envolver ludicamente e diretamente o cidadão nesse processo. Poderia também comandar quizzes e trivia tests educacionais para, por exemplo, preparar os nossos alunos nas tardes de sábado para as provas do ENEM. E ainda, em lives motorizadas a bordo de taxis, estabelecer contato direto com o sentimento dos brasileiros. Nas suas viagens internacionais, poderia repetir o quadro de sucesso em que invade a casa de brasileiros em situação ilegal travestido de entregador de pizza para convencê-los a retornar para a nossa Pátria amada. E pense bem...a Angélica viria de graça. Talvez fosse interessante mudar o Palácio do Planalto para Fernando de Noronha.

O Sérgio Malandro poderia ser governador. Aí teria uma versão do "minha casa, minha vida" onde acabaria a influência ideológica dos pseudo "movimentos sociais," trocada pelo jogo de "porta dos desesperados" (Monty Hall). Numa porta tem uma casa, na outra algo como um carro, e em outra homens vestidos de múmia, lobisomem, etc, que pegam o participante e o jogam na lama.

Aí poderia vir talvez o Sílvio Santos como alternativa mais madura, com a Porta da Esperança virando programa de TV nacional, talvez aumentando a abrangência, em vez de só casas. Como alternativa à renda mínima de Suplicy, os aviõezinhos de dinheiro e os desafios divertidos, que têm um papel simbólico de troca, descaracterizando o assistencialismo sem contrapartida.

Offline Fabrício

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Re:Eleição presidencial no Brasil em 2022
« Resposta #86 Online: 25 de Outubro de 2019, 10:40:35 »
Citação de: Buckaroo
Aí poderia vir talvez o Sílvio Santos como alternativa mais madura, com a Porta da Esperança virando programa de TV nacional, talvez aumentando a abrangência, em vez de só casas. Como alternativa à renda mínima de Suplicy, os aviõezinhos de dinheiro e os desafios divertidos, que têm um papel simbólico de troca, descaracterizando o assistencialismo sem contrapartida.

Sílvio ainda tem a vantagem de podermos transformar o "Roletrando" em programa de governo, reduzindo a pobreza e ao mesmo tempo estimulando a educação.
"Deus prefere os ateus"

Offline Buckaroo Banzai

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Re:Eleição presidencial no Brasil em 2022
« Resposta #87 Online: 25 de Outubro de 2019, 11:40:57 »
Imagine só se o "show do milhão" fosse expandido, o quanto isso não ajudaria a promover o empenho em estudar conhecimentos gerais.

Offline JJ

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Re:Eleição presidencial no Brasil em 2022
« Resposta #88 Online: 13 de Novembro de 2019, 11:59:47 »


“Comigo, nem pensar”, diz Ciro Gomes, sobre frente ampla de esquerda


Ex-ministro Ciro Gomes afirmou que rejeita integrar uma frente ampla de esquerda contra o governo Jair Bolsonaro.e descartou enfaticamente a possibilidade de firmar uma aliança com o PT. “Nunca mais andarei com a quadrilha que hoje hegemoniza o PT”, atacou. "Com essa gente nem pra ir pro céu”, emendou


13 de novembro de 2019, 11:13 h


247 - O ex-ministro Ciro Gomes (PDT) reforçou o seu isolamento político ao afirmar que rejeita integrar uma frente ampla de esquerda contra o governo Jair Bolsonaro. “Comigo nem pensar”, disse Ciro ao jornal Valor Econômico. Nesta direção, ele não descartou a possibilidade de disputar uma quarta eleição presidencial ao se colocar como uma “alternativa” entre o PT e o bolsonarismo. “Para não ficar entre o coisa ruim e o coisa pior, escolhe um candidato novo”, atacou.


Ciro também descartou enfaticamente a possibilidade de que em algum momento possa formar uma aliança com o PT. “Nunca mais andarei com a quadrilha que hoje hegemoniza o PT”, afirmou.  “Nunca mais andarei com a burocracia do PT. Tenho muito respeito pelo petista médio. Meu problema é com a cúpula corrompida do lulo-petismo. Com essa gente nem pra ir pro céu”, emendou.


O pedetista disse, ainda, que não tem dúvidas da suspeição do ex-juiz e atual ministro da Justiça, Sérgio Moro, na condução dos processos contra Luiz Inácio Lila da Silva, mas que também acredita que o ex-presidente tenha incorrido nos crimes dos quais foi acusado. “Que Moro é suspeito, pra mim não há a menor dúvida. Que Lula é inocente, absolutamente não tenho qualquer [sic] dúvida de que ele não é”, ressaltou.

“Qual brasileiro de boa fé dúvida que Moro liderou a Lava-Jato? Não é disso que ele vive? A popularidade dele não veio disso? Nesse passo, ele deixou de ser juiz pra ser um político”, completou.


https://www.brasil247.com/poder/comigo-nem-pensar-diz-ciro-gomes-sobre-frente-ampla-de-esquerda


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Essa insistência do núcleo de poder do PT em continuar com o grande enganador certamente irá facilitar  para a concorrência na direita, pois o cara é praticamente um espantalho.



Offline JJ

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Re:Eleição presidencial no Brasil em 2022
« Resposta #89 Online: 16 de Novembro de 2019, 12:52:19 »

O muro de Huck


Brasil 11.11.19 07:06

 

Luciano Huck resolveu dar um pitaco sobre a derrubada do caudilho boliviano:

“A renúncia de Evo Morales é uma chance única para renovar a democracia boliviana. Errou ao tentar se perpetuar no poder. Errou ao não permitir uma saudável alternância no cargo, culminando num pleito fraudado segundo a OEA.”


Arrependido, ele apagou a mensagem e publicou outra, subindo no muro tucano:

“O Estado Democrático de Direito deve ser respeitado. Repudio todas as manifestações que vão contra a democracia, daqueles que fraudam eleições ou dos que usam da força para depor um presidente.”


https://www.oantagonista.com/brasil/o-muro-de-huck/


Offline Fabrício

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Re:Eleição presidencial no Brasil em 2022
« Resposta #90 Online: 18 de Novembro de 2019, 10:09:49 »

O muro de Huck


Brasil 11.11.19 07:06

 

Luciano Huck resolveu dar um pitaco sobre a derrubada do caudilho boliviano:

“A renúncia de Evo Morales é uma chance única para renovar a democracia boliviana. Errou ao tentar se perpetuar no poder. Errou ao não permitir uma saudável alternância no cargo, culminando num pleito fraudado segundo a OEA.”


Arrependido, ele apagou a mensagem e publicou outra, subindo no muro tucano:

“O Estado Democrático de Direito deve ser respeitado. Repudio todas as manifestações que vão contra a democracia, daqueles que fraudam eleições ou dos que usam da força para depor um presidente.”


https://www.oantagonista.com/brasil/o-muro-de-huck/



Huck parece estar adotando o estilo PSDB de ficar em cima do muro.
"Deus prefere os ateus"

Offline -Huxley-

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Re:Eleição presidencial no Brasil em 2022
« Resposta #91 Online: 18 de Novembro de 2019, 19:44:32 »

O muro de Huck


Brasil 11.11.19 07:06

 

Luciano Huck resolveu dar um pitaco sobre a derrubada do caudilho boliviano:

“A renúncia de Evo Morales é uma chance única para renovar a democracia boliviana. Errou ao tentar se perpetuar no poder. Errou ao não permitir uma saudável alternância no cargo, culminando num pleito fraudado segundo a OEA.”


Arrependido, ele apagou a mensagem e publicou outra, subindo no muro tucano:

“O Estado Democrático de Direito deve ser respeitado. Repudio todas as manifestações que vão contra a democracia, daqueles que fraudam eleições ou dos que usam da força para depor um presidente.”


https://www.oantagonista.com/brasil/o-muro-de-huck/



"Foi górpi". Isso só mostra o lixo de candidato a presidente que Luciano Huck seria. O que esse aí está dizendo é que obedecer a uma instituição tirânica e deixar Morales na presidência seria pré-requisito para ser defensor do Estado Democrático de Direito. Raciocínio típico de um analfabeto político ou coisa pior.

Offline JJ

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Re:Eleição presidencial no Brasil em 2022
« Resposta #92 Online: 16 de Dezembro de 2019, 09:57:48 »
Moro se prepara para ser candidato a presidente em 2022 pelo Podemos, contra Bolsonaro

9 de dezembro de 2019, 13:39 h



O Podemos, liderado pela deputada Renata Abreu e pelo senador Álvaro Dias, está cooptando quadros com a promessa de que Moro, no tempo certo, irá se filiar ao partido para concorrer como cabeça de uma coligação de centro-direita, segundo informa o boletim político Tag Report, das jornalistas Helena Chagas e Lydia Medeiros
9 de dezembro de 2019, 13:39 h



(Foto: José Cruz - ABR)


Do Br2pontos – Veículo de circulação restrita e alta credibilidade nos meios políticos, o Tag Report crava que o ministro da Justiça, Sergio Moro, já é desde já candidato a presidente da República na eleição de 2022. O Podemos, liderado pela deputada Renata Abreu e pelo senador Álvaro Dias, está cooptando quadros com a promessa de que Moro, no tempo certo, irá se filiar ao partido para concorrer como cabeça de uma coligação de centro-direita. O texto é assinado pelas jornalistas Helena Chagas e Lydia Medeiros.



“Moro perdeu a ingenuidade”, disse uma pessoa próxima do ministro, completando que ele não está mais entusiasmado com a possibilidade de obter uma cadeira no Supremo Tribunal Federal nem mesmo ser vice numa chapa encabeçada pelo presidente Jair Bolsonaro. Nos dois casos, Moro dependeria “do humor instável” de Bolsonaro, o que ele não quer. Por isso, o ministro já trabalha numa opção política independente do chefe e usa as negociações do pacote anticrime para se manter sob os holofotes da luta contra a corrupção.


O crescimento do Podemos é um dos elementos dessa construção, diz o Tag Report. “No Congresso, o que se diz é que, em algum momento, Moro se filiará”, escrevem Helena e Lydia, lembrando que o paranaense Álvaro Dias é amigo do ex-juiz. Moro, com esse tipo de respaldo, tem participado de negociações com o Legislativo, dedicando almoços e jantares à suas atividades políticas com parlamentares.


O maior problema de Moro é Bolsonaro. O ministro sabe que não pode deixar o governo, sob risco de cair no limbo político, assinala o texto. Nos bastidores, o presidente estimula rumores de que o ex-juiz será seu companheiro de chapa em 2022, mas o que fará quando se der conta de que a candidatura de Moro avança e tem o apoio de uma parte do establishment?, questionam as articulistas. “Tudo isso no momento em que o caso Queiroz volta a ser investigado e pode consolidar, contra Bolsonaro, a perda da bandeira anticorrupção com a qual ele se elegeu”, encerra o artigo ‘Moro candidato’.



https://www.brasil247.com/poder/moro-se-prepara-para-ser-candidato-a-presidente-em-2022-pelo-podemos-contra-bolsonaro
« Última modificação: 16 de Dezembro de 2019, 10:17:34 por JJ »

Offline JJ

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Re:Eleição presidencial no Brasil em 2022
« Resposta #93 Online: 16 de Dezembro de 2019, 10:08:11 »
duplicado
« Última modificação: 16 de Dezembro de 2019, 10:15:08 por JJ »

Offline JJ

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Re:Eleição presidencial no Brasil em 2022
« Resposta #94 Online: 16 de Dezembro de 2019, 10:14:30 »
Os passos de Moro rumo à presidência: como o ex-juiz pavimenta sua candidatura para 2022

João Filho

15 de Dezembro de 2019, 12h22




Em 2016, quando perguntado se entraria para a política, o então juiz Sergio Moro disse “Não, jamais. Jamais. Sou um homem de Justiça e, sem qualquer demérito, não sou um homem da política”. (…) não existe jamais esse risco”. Foi taxativo ao usar três vezes a palavra “jamais”. Naquela época, o seu trabalho como juiz já influenciava decisivamente o jogo político-partidário, com grampos e vazamentos ilegais que contribuíram para a derrubada do governo petista. Dois anos depois, o que “jamais” aconteceria aconteceu. O então juiz topou entrar para a política logo depois de ter vazado, às vésperas do primeiro turno, uma delação de Palocci que favoreceu a campanha de Jair Bolsonaro.

Sergio Moro será candidato à presidência em 2022. Pelo menos é o que todos os sinais indicam. Ele nega, mas como vimos acima, a sua promessa tem pouco valor. Até porque o ex-juiz tem se comportado mais como um político em campanha do que como um ministro da Justiça com perfil técnico — essa falsa imagem que ele gosta de vender. No ano em que estreou na política integrando o governo de extrema-direita, Moro continuou fazendo a mesma politicagem rasteira que fazia quando foi juiz.

Em entrevista à Folha nesta semana, Sergio Moro negou que esteja pensando em 2022: “Não tenho nenhuma pretensão de seguir a política partidária”. O ministro que vai ao jogo do Flamengo, que publica fotos suas nas redes sociais com a frequência de um blogueirinho de moda, que vai ao programa do Bial e ao do Ratinho, disse também que não “trabalha buscando popularidade”. Isso não é verdade. Moro faz questão de regar sua popularidade todos os dias. Ele é o ministro mais popular do governo e conta com uma popularidade maior que a do presidente.




O TSE acabou confirmando a cassação do TRE por 6 votos a 1. A unanimidade do TRE quase se repetiu. Selma e outros parlamentares lavajatistas se indignaram com o resultado. Em áudio enviado para aliados parlamentares, Selma disse que foi usada como um “exemplo” para que “Moro e Dallagnol não ousarem entrar na política”. Selma usou as mesmas desculpas que Moro e Dallagnol deram para justificar as reportagens da Vaza Jato: disse que foi “alvo de perseguições políticas” e que “sofre as consequências pelas ações desempenhadas durante sua atuação na magistratura”. A ex-senadora não explicou quais os motivos que os ministros do TRE e do TSE teriam para perseguição. No áudio, ela disse ainda que sonha com Álvaro Dias se elegendo presidente.

Há quem diga que essa intervenção de Moro no TSE não foi apenas mais um mero desvio ético no seu currículo, mas um crime de tráfico de influência. As manifestações a favor de uma das partes devem ser feitas apenas nos autos e somente pelos advogados. É esse o tipo de politicagem a que se presta o ministro que vende a imagem de perfil técnico.

Há um outro contexto político por trás do caso. Selma se elegeu pelo PSL, mas migrou para o Podemos, o partido que tem Álvaro Dias como o seu maior expoente. Segundo uma fonte ligada a Moro ouvida pelas jornalistas Helena Chagas e Lydia Medeiros, o ministro pretende se candidatar à presidência em 2022 pelo Podemos. A defesa de Selma, portanto, seria parte da sua estratégia de se aproximar de deputados e senadores, visando o próximo pleito. Álvaro Dias, que foi poupado por Sergio Moro na Lava Jato, passou a última campanha presidencial escorado na imagem do ex-juiz, prometendo até nomeá-lo ministro da justiça. Faz todo sentido que Moro se utilize do cargo de ministro para proteger futuros correligionários e comece a pavimentar sua candidatura. É assim que ele costumava agir quando era juiz.

Em mais uma cena de politicagem rasa, Moro se recusou a encontrar com o presidente da OAB por discordância ideológica. O ministro justificou o absurdo dizendo que respeita a entidade, mas só receberá seu presidente “tão logo ele abandone a postura de militante político-partidário e as ofensas ao presidente e a seus eleitores”. Um ministro da justiça se recusou a falar com o presidente da OAB porque ele fez críticas ao seu chefe. É o espírito democrático bem próprio de um lavajatista.


Lembrem-se que estamos falando de um ministro que jura não ter perfil político. Dizer que o presidente da OAB tem “postura de militante político-partidário” é profundamente irônico quando parte de um ministro que acabou de intervir num tribunal para tentar salvar a pele de aliados políticos.

Na primeira semana de dezembro, ele publicou mais uma foto sua, dessa vez ao lado de uma homenagem que recebeu: um quadro com a imagem de seu rosto feito com cartuchos de balas em cima das palavras “Lava Jato”, como se o ex-juiz tivesse feito parte da operação. Moro não vê problema nenhum nessa confusão, pelo contrário. Essa promoção da própria imagem é típica de quem tem intenções eleitoreiras.

Ainda é cedo para cravar a candidatura Moro, mas o modo sorrateiro como ele vem atuando desde os tempos de juiz não nos dá o direito de sermos ingênuos. Há indícios suficientes para que as suas intenções em concorrer à presidência sejam especuladas. O ministro passou esse ano inteiro sendo humilhado por Bolsonaro, que desfez nomeações suas e atropelou decisões importantes. Não foi à toa que ele tolerou tudo isso calado. Moro segue fazendo politicagem, articulando com aliados e consolidando a imagem de político de extrema-direita que segue fiel ao presidente.

Moro segue colado ao bolsonarismo, mas pode se descolar a qualquer momento, alegando desilusão com o presidente. O discurso de campanha poderia ser pronto: o lavajatismo apostou em Bolsonaro, mas se decepcionou. Agora tentará voo solo tendo o herói do combate à corrupção e da criminalidade como seu comandante.

Com alta popularidade e desfrutando de uma blindagem que a grande imprensa não oferece para Bolsonaro, Moro pode ser uma opção de extrema-direita mais palatável para o eleitorado de centro e centro-direita. Bolsonaro pode chegar desgastado em 2022 e Moro, já tendo abandonado o barco, pode aparecer no Podemos como a melhor opção de direita. Esses são cenários que ele certamente está cogitando. A atuação de Moro na Lava Jato e nesse primeiro ano de política nos fazem acreditar que ele pensa grande e não mede esforços para atingir seus objetivos políticos. Nem que para isso tenha que extrapolar suas funções e burlar a lei. Já podemos imaginar que tipo de presidente ele poderá ser.




https://theintercept.com/2019/12/15/sergio-moro-eleicoes-presidencia-2022/



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Como será que os bolsominions irão reagir quando o Moro for concorrente do Messias ?


 :?:



« Última modificação: 16 de Dezembro de 2019, 10:18:02 por JJ »

Offline JJ

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Re:Eleição presidencial no Brasil em 2022
« Resposta #95 Online: 16 de Dezembro de 2019, 10:16:08 »
Moro 48% X 39% Lula



Brasil 06.12.19 09:08


A Veja pesquisou a hipótese de Sergio Moro e Lula disputarem o Palácio do Planalto em 2022.

No segundo turno, Moro derrotaria o ex-presidiário com uma margem muito mais folgada do que Jair Bolsonaro: 48% a 39%.



https://www.oantagonista.com/brasil/moro-48-x-39-lula/



Offline JJ

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Re:Eleição presidencial no Brasil em 2022
« Resposta #96 Online: 16 de Dezembro de 2019, 10:25:45 »
Huck como potencial candidato a presidente foi algo que me pegou muito de surpresa. Até imaginei ser piada. Não porque ache evidentemente desqualificado (ainda que isso importe cada vez menos), só pareceu algo totalmente aleatório. A imagem dele que tinha era do programa "H," com a Tiazinha. Então até uma candidatura do Serginho Groissman seria algo mais "natural" de esperar, nessa categoria de origem.

É bizarro imaginar que Huck presidente consegue ser menos bizarro que o atual. Uma grande vantagem é a modalidade de tortura promovida por ambos.

Considero o Huck uma opção criativa que pode inaugurar um estilo de governo mais adaptado ao perfil televisivo do cidadão-eleitor brasileiro. Não se pode negar que o sucesso do "Lata Velha", quadro do seu programa em que recuperava automóveis perdidos em garagens obscuras pelo Brasil a fora, pode, por exemplo, ser adaptado para a recuperação da nossa capacidade industrial  [...]


Recuperação de capacidade industrial ? O Brazil dos brazucas ?  :brasil: 

Esquece.  Isso é para a China. Estamos na grande era do   Capital  Financeiro, o capital industrial virou mero apêndice no grande jogo do Capital.  Já há algumas décadas que o  Capital  se reproduz  mesmo, e muito, é nas jogatinas financeiras.




 

« Última modificação: 16 de Dezembro de 2019, 10:27:47 por JJ »

Offline JJ

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Re:Eleição presidencial no Brasil em 2022
« Resposta #97 Online: 17 de Dezembro de 2019, 09:08:39 »
Pesquisa para 2022: Moro é o mais popular e Lula, o mais forte da esquerda


Levantamento divulgado nesta sexta-feira indica que, se as eleições fossem hoje, Sergio Moro seria o nome com mais condições de vencer Bolsonaro. O ex-presidente Lula segue o nome mais forte do campo à esquerda


Mesmo que as próximas eleições presidenciais só ocorram daqui a três anos, as projeções sobre prováveis candidatos à Presidência em 2022 já começaram. Uma pesquisa divulgada nesta sexta-feira (18/10) testa a força atual dos principais nomes cotados para a disputa.

 

O levantamento, feito pela revista Veja, em parceria com a FSB, mostra uma força maior de nomes da direita, como o presidente Jair Bolsonaro; o ministro da Justiça, Sergio Moro; e o apresentador Luciano Huck, que surpreende a mostrar números altos para quem nunca concorreu. No campo à esquerda, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva continua o personagem mais forte.

[...]


https://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/politica/2019/10/18/interna_politica,798866/2022-moro-e-o-mais-popular-e-lula-o-mais-forte-da-esquerda.shtml


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Atualmente,  o melhor pré candidato  parece ser o Moro.
 
Parece também que 2022 irá  repetir 2018 na forma:      Poste do Lula   x   Candidato anti Lula


« Última modificação: 17 de Dezembro de 2019, 09:12:09 por JJ »

Offline Pedro Reis

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Re:Eleição presidencial no Brasil em 2022
« Resposta #98 Online: 17 de Dezembro de 2019, 09:14:07 »
Eu vinho dizendo isso há tempos: o Moro é o cara pra ganhar do Bolsonaro.

E o Bozo já sabe disso e tá com as barbas de molho.

Pra mim não é o presidente ideal, mas se for para evitar a reeleição do lunático eu sou Moro desde criancinha.

E ainda é melhor que a Angélica... não, Angélica não, o Huck.

Huck, Angélica, Xuxa... é tudo a mesma coisa.

Offline JJ

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Re:Eleição presidencial no Brasil em 2022
« Resposta #99 Online: 17 de Dezembro de 2019, 09:14:41 »

O Moro tem que aproveitar 2022,  certamente será a grande chance dele de ganhar para Presidente da República.

 

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