Não era esse o país símbolo do liberalismo na América Latina? Parece que já tão cansados desse modelo e já querem almoço "grátis"? Não aguentaram o rojão?
"Quando as pessoas querem o impó pó ssível somente os menti osos podem satisfazê-las." - Thoma só Só Bo_ta .
Suécia, Noruega, Finlândia são impossíveis. Não existem. Pela Super Mega Teoria Old New liberal é impossível, portanto Suécia, Noruega, Finlândia são invenções de comunistas.
Assinado: Ultra Old New Liber loide Thoma só Só Bo_ta
Como sempre, o JJ está mal informado. Com exceção da Suécia, os países escandinavos não possuem um sistema de saúde público universal. Na maioria dos países da Europa Ocidental, o que acontece é que o governo dá ou paga um seguro saúde ou algo assemelhado ao cidadão. São poucos os países que possuem um sistema de saúde público universal. Segundo o site do sindicato dos médicos do RS (Simers), apenas Reino Unido, Canadá, Austrália, França, Suécia e o Brasil integram esse pequeno grupo.
E parece que mais e mais a Suécia está privatizando a saúde e a educação para desafogar o sistema público:
Apesar de financiada pelo Estado, a saúde e a educação na Suécia têm sido, nas palavras do jornal inglês “The Guardian”, um laboratório para a implementação do setor privado no país, conhecido pelo sistema de saúde socializado. Governos conservadores e trabalhistas, de direita e esquerda, promoveram durante os últimos 15 anos um prolongado ajuste sobre ambos os setores. Atualmente a Suécia conta com 30% dos atendimentos médicos e 1 em cada 8 escolas sendo geridas pela iniciativa privada.
O debate no país tem se centrado, entretanto, na possibilidade das empresas obterem lucro. Como no Brasil, inúmeros provedores de saúde e educação são entidades sem fins lucrativos, com a diferença de que lá, como no Chile, o governo financia a aquisição de ambos os serviços por meio dos chamados ‘vouchers’, cheques com destinação certa.
A abertura no país tem servido de exemplo, como relatou a The Economist, também britânica, para reformar a saúde inglesa. Como aponta a revista, os suecos tem feito aquilo que Thatcher não conseguiu fazer – reduzir o peso do Estado na gestão de saúde. Além de servir de base para outros países, o modelo permite o surgimento de grandes empresas no setor, como a Capio, que administra um dos maiores hospitais do país e possui 11 mil funcionários.
Os resultados têm sido expressivos, em especial no tempo de atendimento. Ainda segundo o The Guardian, o tempo médio de espera em uma emergência de um destes hospitais tem sido de meia hora, contra uma média de 4 horas em emergências de hospitais ingleses.
Fonte:
https://spotniks.com/7-fatos-que-contradizem-tudo-que-voce-acreditava-sobre-a-suecia/JJ não sabe que a Suécia quase faliu na década de 1990 e chegou a uma carga tributária de mais 60% do PIB. Ela perdeu posições em ranking de desenvolvimento em diferentes períodos da história em que o gasto público explodiu.
"Justo, público, gratuito e de qualidade para todos" só na cabeça fantasiosa dos adeptos do "almoço grátis".