Autor Tópico: A CASA DA CIÊNCIA  (Lida 6214 vezes)

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Offline Sodré

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A CASA DA CIÊNCIA
« Online: 06 de Outubro de 2005, 15:16:39 »
Inspirado nas boas-vindas do cientista e evolucionista professor Rubens Antonio e em gratidão a ele, dedico um dos personagens desta historia ao mesmo.


UMA NOVA ALVORADA por Rubens Antonio

Contemplo o que acontece aqui como Historiador da Ciência... como professor tb de Antropologia e Epistemologia...
Eu sou um Cientista... sou Evolucionista... não sigo doutrinas de Fé... e contemplo Maravilhado esta Nova Alvorada Criacionista.
Surge, em meio aos Criacionistas, uma "Ciência". Coloco-a entre aspas, sem prejuízo de Valor. Apenas a distinguo da 'Ciência' tradicionalmente entendida como tal, que eu sigo.
Para mim, essa "Ciência" que vocês elevam não é Teologia, nem é 'Ciência'... É algo Completamente Novo.... e Maravilhoso.
Abre-se, através de vocês, que são pessoas de Fé e enveredam pelo empirismo uma Porta Fundamental.
Elevam-se buscando referências, topando com dificuldades terminológicas, enfrentando com as armas de quem se exercita às colocações de nós... discípulos da 'Ciência'.
O que vejo é uma nova Força do Conhecimento, a se elevar paralelizando-se, em termos de necessidade de explicar o em-torno.
Pensamos diferente e bastante, nós, os da "Ciência", os da 'Ciência' e, atrevo-me dizer, os da Teologia.
A mim, causa grande entusiasmo ver elevar-se essa nova força... assim.. lutando contra nossa discriminação.. contra a nossa Razão... procurando espaço para a sua Razão.
Vcs me deixam tonto... pq estou percebendo o que fazem, ainda que não percebam tb... e imaginam estarem a depater com a 'Ciência'.
Não! Elevam a "Ciência"... uma outra via.
Não nego que a 'Ciência' que sigo tem um pé no Ateísmo, outro no Agnosticismo, e um no estar longe de tudo isso (esta última é minha via).
Não nego que a "Ciência" tem um pé na Teologia.
Sei que surgirão, nisso tudo, uma "Ciência' e uma 'Ciência", que competirão com a "Ciência" e a 'Ciência'...
Saúdo... nessa Nova Alvorada que vejo aqui... dessa nova irmã da minha Mãe 'Ciência' e as suas irmãs por vir.
Pensam diferente. Agem diferente.
Tenho certeza que dessa "Ciência", uma vez metodizada, estruturada, sistematizada, virão tb ótimas contribuições à Humanidade.
Bem vindos, amigos...












A CASA DA CIÊNCIA








“Toc, toc, toc” . Ninguém atendeu.

Então tentaram um interfone de ultima geração super complicado, onde custaram achar a tecla “Chamar” por estar super codificada.

Ufa! Conseguiram chamar a atenção para que alguém pudesse atendê-los.


Blim

_ “Quem é”, do interfone se pergunta:


_ Somos os criacionistas, podemos entrar?


_ Não. Nesta casa não são bem-vindos, há umas casas a frente do esoterismo, da ciência espírita, cof, cof, cof... Tem também no pólo norte a casa do papai Noel, dirijam-se para lá (risadinha entre os seguranças)


_ Mas sabemos que existem muitos criacionistas ai, porque não podemos entrar?


_ Hum, são aqueles penetras, me falem os nomes destes marginais que já já serão excluídos, devem ter usado trajes a rigor e se passado de cientistas.

_ Tem o Duane Gish, Ph.D. Biochemistry, Henry Morris, Ken Cumming, Ph.D. Biology, Patricia Lynnea Gathman Nason, Ph.D. Daniel Criswell, Ph.D. Molecular Biology, David Dewitt, Ph.D. Neuroscience, Frank Sherwin, M.A. Zoology, Todd C. Wood, Ph.D. Biochemistry/Genomics, Bert Thompson, Ph.D. Microbiology, David Menton, Ph.D. Cell Biology, Carl B. Fliermans, Ph.D. Microbiology, Ian G. Macreadie, Ph.D. Molecular Biology, Andre Eggen, Ph.D. Animal/Molecular Genetics, Lyubka P. Tantcheva, Ph.D. Biochemical Toxicology, Walter J. Veith, Ph.D. Zoology, John K.G. Kramer, Ph.D. Biochemistry, Sharon K. Bullock, Ph.D. Pathology and Laboratory Medicine, Lane P. Lester, Ph.D. Genetics, Gregory J. Brewer, Ph.D. Biology, Dr Henry Morris, Dr philip Johnson que tem uma grande discussão com Stephen Gould, Dra Márcia de Oliveira, o Dr Nahor, Robert Gentry, Adauto Lourenço, Dr Assuero da comunidade Criacionismo, PHD em hematologia, Mestre Rui Vieira (super homenageado em sua área), uma lista de mais de 2000 Phds do ICR, diversos estudantes brilhantes, etc...etc..


Em seguida se ouve do interfone uma não pequena discussão, sobre esse assunto...Por fim se percebe o mordomo mor encaminhando seguranças para ficarem de olho nos criacionistas presentes na casa, com varias recomendações de tornar sua estadia insuportável.

Entre elas, conseguimos distinguir nos cochichos algumas:

“Não podemos expulsá-los, isso nos tornaria muito dogmáticos e conspiradores na visão do politicamente correto da Mídia, e a muitos colegas nossos que nutrem admiração por eles, então temos que ser mais sutis possível. Vamos usar de falsa educação, dissimulação, até conseguir nosso objetivo. Por exemplo”:

“Quando virem que eles vão se assentar em algum sofá, se assentem antes, empurrem, refutem ao Maximo seu território conceitual”
“Quando estiverem conversando e eles puxarem um assunto interessante, capte a atenção como se o assunto fosse seu e dê as costas para o autor da idéia”
“Mas quando ficar impossível, desassociar façam o seguinte: Dêem aquele abraço sobre os ombros dos criacionistas com aquele sorrisinho de deboche e comentários depreciativos em forma de falso elogio, tipo: Parabéns menininho! Vc está avançando não é!!!

Ouviram-se mais cochichos, mas estavam difíceis de discernir..Parece que faziam uma espécie de culto também e adoração a elementos materiais e a representantes do estilo e da elegância daquela casa, antes de saírem para sua rotina como guardiões e seguranças da casa.

Os Criacionistas, insistentes, tocaram o interfone novamente, desta vez foi mais fácil, estavam mais familiarizados com os códigos daquela invenção meio fora de objetivo, pois se deve deixar a campainha de uma casa às vistas de todos, caso contrario, a casa fica muito restrita ao uso de poucos.

Blimmm

Do sistema televiso o segurança responde:


_ Vcs de novo, eu já não disse pra vcs caçarem outra casa, que aqui são indesejáveis. Vcs são religiosos, religião e ciência são coisas opostas, se toquem pelo amor de ....Ops..De deuses..hehehe

_ Mas Senhor, temos documentos que comprovam que somos os reais herdeiros desta casa, nossos pais as construíram quase que completamente, exceto algumas partes da casa. E o grande terreno que circunda a casa mais moderna, é totalmente nosso (cristianismo), se há algum invasor ai são vcs.


_ “Ta delirando” responde um segurança ignorante de historia da ciência moderna. E começa a praguejar e discutir ao interfone. Mas eis que aparece o chefe dos seguranças e manda o primeiro se afastar e toma o microfone dele. Ensaia um sorriso, ajeita a gravata para demonstrar austeridade e diz:

_ “Sim”, sorri o segurança, “isso foi a muito muito muito tempo, mas já faz mais de um século que nós apossamos desta casa, entramos com processo de usucapião e fizemos diversas melhorias nela, agora ela pertence a novos donos, novos documentos, e vcs estão deserdados. Sinto muito informar isso a vcs, sei como isso pode doer, mas é a mais pura realidade. I’ m sorry


Neste momento, alguns moradores da casa, que sabiam do valor dos velhos construtores e descobriram que seus filhos e netos estavam à porta, estes nutriam uma visão mais comunitária em relação a quem poderia entrar e participar da casa, eles se dirigem ao batalhão de seguranças e chama a atenção deles, e se dirige à porta da casa para recepcionar aos criacionistas.

Um deles abre a porta e diz com entusiasmo: Sejam Bem-vindos!!!

Ele olha o grupo, poucos se vestiam a caráter, em geral suas vestes estavam fora do padrão dos freqüentadores da casa, havia livros antigos em suas mãos, gente simples, autentica, alguns com jeito de matutos e outros bastante modernos com notebook.. Ele lhes sorri, mas ao mesmo tempo imagina a reação de seus colegas deixando escapar aquele “soft yellow” em seu sorriso.

Ufa. Entraram!

A reação dos freqüentadores da casa foi quase que instantânea. Comentários coléricos, cochichos, grupos se uniram para desdenhar e fofocar a respeito daqueles indesejáveis. Os criacionistas ficaram no meio de uma grande sala num circulo assustados olhando olhares altivos, narizes empinados, rostos e expressões de desprezo.. Madames os radiografavam de cima abaixo com aquela cara de nojo, como se decifrarem cada detalhe “errado” na indumentária, linguagem e no comportamento daqueles parias da ciência.

O recepcionista tenta deixá-los mais à vontade, e encaminha-os a conhecerem as dependências da imensa casa, e pensa logo em levá-los ao porão da casa...

Eles descem rumo a historia abaixo

Entram nos quartos e ficam super alegres: ao reencontrarem quadros de seus antepassados! “É o vovô” gritam alguns entusiasmados, enquanto limpam as molduras e folheam seus velhos livros.

“É o titio” ele que batizou os dinossauros com este nome! E todos sorriem.

Eles se sentem em casa naquele porão de “entulhos”, era como se descobrissem milhares de fatos de sua pura infância conceptual, dos fundamentos da educação deles, do mundo e da construção da moderna casa.

Encontraram nomes como

ANTISEPTIC SURGERY JOSEPH LISTER (1827-1912)
BACTERIOLOGY LOUIS PASTEUR (1822-1895)
CALCULUS ISAAC NEWTON (1642-1727)
CELESTIAL MECHANICS JOHANN KEPLER (1571-1630)
CHEMISTRY ROBERT BOYLE (1627-1691)
COMPARATIVE ANATOMY GEORGES CUVIER (1769-1832)
COMPUTER SCIENCE CHARLES BABBAGE (1792-1871)
DIMENSIONAL ANALYSIS LORD RAYLEIGH (1842-1919)
DYNAMICS ISAAC NEWTON (1642-1727)
ELECTRONICS JOHN AMBROSE FLEMING (1849-1945)
ELECTRODYNAMICS JAMES CLERK MAXWELL (1831-1879)
ELECTRO-MAGNETICS MICHAEL FARADAY (1791-1867)
ENERGETICS LORD KELVIN (1824-1907)
ENTOMOLOGY OF LIVING INSECTS HENRI FABRE (1823-1915)
FIELD THEORY MICHAEL FARADAY (1791-1867)
FLUID MECHANICS GEORGE STOKES (1819-1903)
GALACTIC ASTRONOMY WILLIAM HERSCHEL (1738-1822)
GAS DYNAMICS ROBERT BOYLE (1627-1691)
GENETICS GREGOR MENDEL (1822-1884)
GLACIAL GEOLOGY LOUIS AGASSIZ (1807-1873)
GYNECOLOGY JAMES SIMPSON (1811-1870)
HYDRAULICS LEONARDO DA VINCI (1452-1519)
HYDROGRAPHY MATTHEW MAURY (1806-1873)
HYDROSTATICS BLAISE PASCAL (1623-1662)
ICHTHYOLOGY LOUIS AGASSIZ (1807-1873)
ISOTOPIC CHEMISTRY WILLIAM RAMSAY (1852-1916)
MODEL ANALYSIS LORD RAYLEIGH (1842-1919)
NATURAL HISTORY JOHN RAY (1627-1705)
NON-EUCLIDEAN GEOMETRY BERNHARD RIEMANN (1826- 1866)
OCEANOGRAPHY MATTHEW MAURY (1806-1873)
OPTICAL MINERALOGY DAVID BREWSTER (1781-1868)
PALEONTOLOGY JOHN WOODWARD (1665-1728)
PATHOLOGY RUDOLPH VIRCHOW (1821-1902)
PHYSICAL ASTRONOMY JOHANN KEPLER (1571-1630)
REVERSIBLE THERMODYNAMICS JAMES JOULE (1818-1889)
STATISTICAL THERMODYNAMICS JAMES CLERK MAXWELL (1831-1879)
STRATIGRAPHY NICHOLAS STENO (1631-1686)
SYSTEMATIC BIOLOGY CAROLUS LINNAEUS (1707-1778)
THERMODYNAMICS LORD KELVIN (1824-1907)
THERMOKINETICS HUMPHREY DAVY (1778-1829)
VERTEBRATE PALEONTOLOGY GEORGES CUVIER (1769-1832)

E ainda relembraram as notáveis invenções de seus antepassados, demonstrando que o criacionismo como ciência e como aspecto religioso, em nada prejudicaria o avanço da ciência como muitos alardeiam..relembraram os feitos de:


ABSOLUTE TEMPERATURE SCALE LORD KELVIN (1824-1907)
ACTUARIAL TABLES CHARLES BABBAGE (1792-1871)
BAROMETER BLAISE PASCAL (1623-1662)
BIOGENESIS LAW LOUIS PASTEUR (1822-1895)
CALCULATING MACHINE CHARLES BABBAGE (1792-1871)
CHLOROFORM JAMES SIMPSON (1811-1870)
CLASSIFICATION SYSTEM CAROLUS LINNAEUS (1707-1778)
DOUBLE STARS WILLIAM HERSCHEL (1738-1822)
ELECTRIC GENERATOR MICHAEL FARADAY (1791-1867)
ELECTRIC MOTOR JOSEPH HENRY (1797-1878)
EPHEMERIS TABLES JOHANN KEPLER (1571-1630)
FERMENTATION CONTROL LOUIS PASTEUR (1822-1895)
GALVANOMETER JOSEPH HENRY (1797-1878)
GLOBAL STAR CATALOG JOHN HERSCHEL (1792-1871)
INERT GASES WILLIAM RAMSAY (1852-1916)
KALEIDOSCOPE DAVID BREWSTER (1781-1868)
LAW OF GRAVITY ISAAC NEWTON (1642-1727)
MINE SAFETY LAMP HUMPHREY DAVY (1778-1829)
PASTEURIZATION LOUIS PASTEUR (1822-1895)
REFLECTING TELESCOPE ISAAC NEWTON (1642-1727)
SCIENTIFIC METHOD FRANCIS BACON (1561-1626)
SELF-INDUCTION JOSEPH HENRY (1797-1878)
TELEGRAPH SAMUEL F.B. MORSE (1791-1872)
THERMIONIC VALVE AMBROSE FLEMING (1849-1945)
TRANS-ATLANTIC CABLE LORD KELVIN (1824-1907)
VACCINATION & IMMUNIZATION LOUIS PASTEUR (1822-1895)


Quanto mais liam, tanto mais se sentiam também pertencentes àquela casa que deveria ter caráter comunitário, tanto mais não compreendiam porque eles eram tão indesejados, tão maltratados, tão excluídos. Alguns identificavam isso com aspectos anti-religiosos ateus que haviam se instaurado a partir de bases mal evoluídas feitas pelos próprios fundadores da casa... Então começaram a tentar se organizar, às vezes desajeitadamente, para ter seu real direito readquirido.

Subiram ao segundo andar, onde havia menos populacho e justamente onde eram mais achincalhados e bisbilhotados.
Lá puderam perceber diálogos mais respeitosos e profundos entre criacionistas e evolucionistas, porem o melhor das reuniões eram todas em Inglês americano, e muitos criacionistas que não sabiam bem inglês não puderam aproveitar as profundas discussões.

Havia muito estudo no andar de cima, parece que a presença de criacionistas fazia com que todos se motivassem a um estudo maior, enquanto que no piso principal, havia muita festa, boemia, muita gente, “cientistas” que se aproveitavam da casa para promover bagunça..Seguidos de uma atitude nihilista , violentas, mal educadas, a ponto de introduzir um monte de sapos nojentos no interior daquela casa tão seria e que, ironicamente, em meio das festas faziam o riso e a alegria de seus donos e tristeza aos seus mentores conceptuais.

No imenso andar de cima havia um homem estranho, ele não conversava de forma alguma com criacionistas, nem uma falsa educação apresentava. Parecia ser daquelas caras sinceros e deseducados...Ele era o ídolo de muitos ali, mas quando se analisava suas conversas, se descobria que não eram tão bem fundamentadas quanto eloqüentes. Ele passou a ser solicitado cada vez mais no andar de baixo, onde era recebido sempre com muita alegria.

Bom..Meus amigos..Agora vou entrar num quarto cedido clandestinamente por um amigo que mora ali, vou descansar...Amanhã conto mais detalhes sobre esta casa tão interessante e a peregrinação dos criacionistas ali.

Se quiserem me ajudar, tanto os criacionistas que a visitam, quanto os evolucionistas que nos recepcionam bem ou mal, façam-me este favor!  :)

E que se continue a historia deste jeito, ou de outro ...
Tecido mole com elasticidade em fossil datado em 66 milhões de anos DERRUBA confiança em métodos de datação radiometricos www.sodregoncalves.rede.comunidades.net

Offline Sodré

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Re.: A CASA DA CIÊNCIA
« Resposta #1 Online: 06 de Outubro de 2005, 15:32:46 »
Um trilhão de peças(fatos e conceitos) não é nada para falar dos segredos do universo e da natureza. Apesar disso, a ciência avança em conhecer minúsculas partes destas peças e cada vez mais especialistas se debruçam sobre um infindo micro-universo de investigação.

Apesar de toda esta infinita complexidade, a natureza revela claramente um planejador desde a mais pura flor até a mais complicada engenhosidade do genoma humano.

Mas houve um momento histórico que desviou a atenção dos cientistas.

O mundo estava sedento de se libertar de religião, de inquisição, guerras religiosas, revoluções... E algumas pessoas iluminadas e inteligentíssimas começaram a dizer direta ou indiretamente que a religião era o veneno que matava a humanidade e derrubá-la seria a grande solução.

Eles são, um a um, aplaudidos de pé!

O mundo estava respirando novidades. Tecnologia e revolução industrial entusiasmavam o homem que estava evoluindo, a ciência estava evoluindo, tudo batia, combinava!!!Viva! Descobrimos a verdade!

Chega de crendices, de superstições, religiões, vamos ser metódicos (método cientifico) vamos explicar tudo pela prova mais estrita e rigorosa possível. Excelente!!!


Clap clap clap

Era tudo que sonhava os protetores da humanidade sofredora debaixo dos tribunais da inquisição e dos tribunais da imaginação doentia de uma religião doente.

Qualquer que fosse a novidade em epocas de transição são rapidamente absorvidas, sobretudo, na época, novidades de caráter libertário em relação à religiosidade.

Pobre humanidade que sai da boca dos leões e cai na armadilha dos dragões, sai dos grilhões católicos e cai em jaulas do ateísmo.

Sofre

Explica

Confunde

Tenta explicar tudo agora

E cai em explicações audaciosas onde afirmação de detalhes acontecidos a milhões de anos é fartamente reclamada para cobrir as lacunas das peças da imagem sem Deus.

Milhões de anos

Bilhões de anos

Trilhões de afirmações falsas

O que aconteceu para que o Darwinismo fosse tão aceito?

Dizem que grandes lideres não aconteceram por suas próprias habilidades, mas, sobretudo, pelo momento histórico que estavam passando.

O mundo estava traumatizado com os papas, sacerdotes, guerras...então pessoas iluminadas realizaram discursos horizontais de acordo com o desejo e a necessidade do ouvido traumatizado religiosamente de todos.

Eles são, um a um, aplaudidos de pé!

Tudo agora que harmonizasse com tal cantoria libertária, teria sucesso garantido, e tudo que sequer lembrasse religião seria desprezado.

Então a vitória do Darwinismo era certa: A tendência da onda era horizontal, a moda era calça curta, tênis Nike, Novidades Cientificas, e um gol era aclamado como a vitória do campeonato.

O Darwinismo venceu, não na mais pura e simples razão, dedução, mas sobretudo no coração daqueles que estavam traumatizados com os enganos religiosos, aqueles envoltos em novidades, imbuídos de uma coletividade, entusiasmados com a idéia de se libertar da religião que lhes atrasava e castrava...Podemos divorciar, prostituir, curtir a vida, que vença o melhor, o mais apto, a raça pura, o mais evoluído, inteligente...Muitos motivos, muitas tendências de elites, de iluminados, de traumatizados, de hedonistas...A vitória do Darwinismo no coração humano era certa.


Observam apenas milhares e até milhões de peças de um quebra-cabeça onde um trilhão de peças ainda não é nada.

Formaram sua imagem da realidade, ajuntaram-se pessoas, esforços, trabalhos, teses, bolas de neves...Que grande imagem!!!

Quanta elegância! Quanta coerência, quanta ciência, quanto "glamour" acadêmico, sistêmico, epistemológico, verborrágico, tecnicista..Quanto orgasmo cientista num brado de vitória em nome da verdade majoritária, indexada, feliz, contente, paga, confortavelmente sentada nas mais belas catedrais do conhecimento, reconhecimento, honra, prestigio e coerência.

Eis amigos a estátua, a imagem repleta de lindas peças, fatos, ideologias.

Adorai-a!

Defendei-a!

Lutai por ela!
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Offline Perseus

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Re.: A CASA DA CIÊNCIA
« Resposta #2 Online: 06 de Outubro de 2005, 15:44:37 »
Hahaha.. muito legal os textos Sodré.

Demonstra com perfeição o delirio quase babuíno dos criacionistas da Terra Jovem em geral, no qual aqueles cientistas ateus a serviço de Belzebu tentam a todo o custo barrar tudo o que é criacionista.

Mas infelizmente a verdade nua e crua é: Criacionismo não é ciêcnia porque não tem ciência a apresentar. Simples assim.

Pode citar um artigo peer-reviewd de qualquer um destes milhões de PhD´s criacionistas? Artigo que tenha um experimento evidenciando o criacionismo?

Você pode fazer isso Sodré?
Não, você não pode!


A existência de vocês e de seu movimento esta baseada, e vai morrer baseada em textos como estes que você colocou.
Muito bem escrito, é perfeito para enganar neguinho idiota. Isso tem sobrando em nosso país.
Talvez você consiga juntar mais algumas ovelhas ao seu rebanho, prontas para repetirem tudo o que o mestre disser, não é mesmo?

MAS, na hora de colocar as idéias na mesa, na hora do vamos ver, onde se enfiam os milhares de doutores criacionistas e todas as suas idéias?

Se o criacionismo esta tão certo assim, porque você não vai la no tópico em que fiz um desafio extremamente babaca e o aniquila com todo este "profundo conhecimento" criacionista?

Onde estão os resultados afinal?
Onde estão os trabalhos que justificariam a entrada criacionista no prédio da ciência?

Caso você não saiba (e você realmente não sabe), todos os que você citou são cientistas não porque apresentaram qualquer tipo de trabalho relacionado ao criacionismo, e sim porque conquistaram seus titulos, com mérito ou não, independente de suas crenças.


E falar é muito fácil não é Sodré?
Mas e na hora de entrar em um debate e fazer valer a tais idéias que ninguém nunca viu em um periódico? Toda esta sua coragem em postar tais textos se transforma intantaneamente em covardia pura, do tipo mais repugnante possível: A hipócrita.


Álias, para se concordar com o que você escreveu (ou não né, afinal você é um enganador de primeira), não basta ser meio burrinho, tem de ser ignorante ao extremo.

Caso você não saiba, o mundo não se resume ao Brasil e aos Estados Unidos. Talvez na sua cabeça isto seja algum tipo de mitologia indigena ou coisa do tipo, mas o Oriente Médio.. A África.. O Leste Europeu... todos também existem.
Concordar com o que você escreveu, é assumir subitamente que estas partes do mundo e suas religiões e criacionismos diferentes, simplesmente inexistem.

Como ja dito, tem de ser muito ignorante para conseguir tal feito.




E se eu estivesse errado, em algum virgula do que escrevi acima, com toda a certeza você contra-argumentaria logo abaixo.
Mas você não vai.
"Send me money, send me green
Heaven you will meet
Make a contribution
and you'll get a better seat

Bow to Leper Messiah"

Offline Buckaroo Banzai

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Re.: A CASA DA CIÊNCIA
« Resposta #3 Online: 06 de Outubro de 2005, 16:39:00 »
..... e claro que só existe um criacionismo, judaico cristão....... e Terra jovem....

os outros criacionismos diversos, esses nào são ciência mesmo....... :roll:

Offline Sodré

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Re: Re.: A CASA DA CIÊNCIA
« Resposta #4 Online: 06 de Outubro de 2005, 17:26:34 »
Citar
Pode citar um artigo peer-reviewd de qualquer um destes milhões de PhD´s criacionistas? Artigo que tenha um experimento evidenciando o criacionismo?

Você pode fazer isso Sodré?
Não, você não pode!



Uma amostra de 0,1% de nomes e materiais publicados.


Raymond V. Damadian, M.D. (Technical Advisory Board)
He has a B.S. in Mathematics from the University of Wisconsin (entered as 16 yr old freshman) and a M.D. from the Albert Einstein College of Medicine in New York. He served as a Fellow in Nephrology at Washington University School of Medicine and as a Fellow in Biophysics at Harvard University. He studied Physiological Chemistry at the School of Aerospace Medicine in San Antonio, Texas. Dr. Damadian later joined the faculty of the State University of New York Downstate Medical Center. His training in medicine and physics led him to develop a new theory of the living cell, his Ion Exchanger Resin Theory. He later invented the MRI (Magnetic Resonance Imaging). He published his findings in the Journal of Science. He has been granted over 40 patents and has published over fifty papers. Dr. Damadian received the United States' National Medal of Technology, the Lemelson-MIT Lifetime Achievement Award for invention and innovation, and was elected to the National Inventors Hall of Fame. Dr. Damadian has been president of the FONAR corporation since 1978. Links of Interest include: Scientific American Profile, Inventor of the Week, and the Lifetime Achievement Award.
For a detailed look at his accomplishments, etc., click here.

http://www.icr.org/module=research&action=index&page=research_biosci


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Raymond V. Damadian, M.D.
Education:
B.S., Mathematics, University of Wisconsin, 1956.
M.D., Albert Einstein College of Medicine in New York, 1960.
Fellow, Nephrology, Washington University School of Medicine
Fellow, Biophysics, Harvard University
Physiological Chemistry, School of Aerospace Medicine in San Antonio, Texas

Professional Experience:
Faculty at the State University of New York Downstate Medical Center 1967 - 1977
Founder, President, and Chairman of the FONAR corporation 1978 - Present
Publications:
1: Ling GN, Kolebic T, Damadian R.
Low paramagnetic-ion content in cancer cells: its significance in cancer detection by magnetic resonance imaging.
Physiol Chem Phys Med NMR. 1990;22(1):1-14.
2: Damadian R.
[Examination of the human body using nuclear magnetic resonance (FONAR system): cardiovascular applications]
Bull Acad Natl Med. 1985 Jun;169(6):871-4. French.
3: Martino AF, Damadian R.
Improved discrimination of normal and malignant tissue using 1H NMR relaxation time measurements at 2.18 MHz.
Physiol Chem Phys Med NMR. 1984;16(1):49-55.
4: Martino AF, Damadian R.
23Na NMR maps of head sized phantoms and a low resolution 23Na map of the live human head.
Physiol Chem Phys Med NMR. 1983;15(6):481-7.
5: Damadian R.
In memoriam--Freeman Widener Cope--1930-1982.
Physiol Chem Phys. 1982;14(5):411-4.
6: Damadian R.
Field focusing n.m.r. (FONAR) and the formation of chemical images in man.
Philos Trans R Soc Lond B Biol Sci. 1980 Jun 25;289(1037):489-500.
7: Cope FW, Damadian R.
Pulsed nuclear magnetic resonance of potassium (39K) of whole body live and dead newborn mice. Double oscillation frequencies in T1 decay curves.
Physiol Chem Phys. 1979;11(2):143-9.
8: Goldsmith M, Koutcher JA, Damadian R.
NMR in cancer, XIII: application of the NMR malignancy index to human mammary tumours.
Br J Cancer. 1978 Oct;38(4):547-54.
9: Fruchter RG, Goldsmith M, Boyce JG, Nicastri AD, Koutcher J, Damadian R.
Nuclear magnetic resonance properties of gynecological tissues.
Gynecol Oncol. 1978 Jun;6(3):243-55.
10: Damadian R, Minkoff L, Goldsmith M, Koutcher JA.
Field-focusing nuclear nuclear magnetic resonance (fomar).
Naturwissenschaften. 1978 May;65(5):250-2.
11: Damadian R, Minkoff L, Goldsmith M.
NMR in cancer: XXI. FONAR scan of the live human abdomen.
Physiol Chem Phys. 1978;10(6):561-3.
12: Goldsmith M, Koutcher J, Damadian R.
NMR in cancer. XI. Application of the NMR malignancy index to human gastro-intestinal tumors.
Cancer. 1978 Jan;41(1):183-91.
13: Koutcher JA, Goldsmith M, Damadian R.
NMR in cancer. X. A malignancy index to discriminate normal and cancerous tissue.
Cancer. 1978 Jan;41(1):174-82.
14: Damadian R, Minkoff L, Goldsmith M.
Whole-body nuclear magnetic resonance scanning: n.m.r. studies of tumour cells.
Ciba Found Symp. 1978;(67):131-41.
15: Damadian R, Goldsmith M, Minkoff L.
NMR in cancer: XX. FONAR scans of patients with cancer.
Physiol Chem Phys. 1978;10(3):285-7.
16: Goldsmith M, Koutcher JA, Damadian R.
Nuclear magnetic resonance in cancer, XII: Application of NMR malignancy index to human lung tumours.
Br J Cancer. 1977 Aug;36(2):235-42.
17: Damadian R.
Nuclear magnetic resonance: a noninvasive approach to cancer.
Hosp Pract. 1977 Jul;12:63-70.
18: Damadian R, Goldsmith M, Minkoff L.
NMR in cancer: XVI. FONAR image of the live human body.
Physiol Chem Phys. 1977;9(1):97-100, 108.
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Nuclear magnetic resonance chemical shifts of potassium ions (39K) on ion exchange resins and in muscle.
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Spectral differences in the 31P NMR of normal and malignant tissue.
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Ann N Y Acad Sci. 1973 Mar 30;204:249-60. No abstract available.
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Ann N Y Acad Sci. 1973 Mar 30;204:211-48. No abstract available.
44: Minkoff L, Damadian R.
Caloric catastrophe.
Biopolymers. 1973 Feb;13(2):167-78. No abstract available.
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Caloric catastrophe.
Biophys J. 1973 Feb;13(2):167-78. No abstract available.
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Human tumors by NMR.
Physiol Chem Phys. 1973;5(5):381-402. No abstract available.
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Physiol Chem Phys. 1973;5(6):511-4. No abstract available.

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Biophys J. 1971 Sep;11(9):773-85. No abstract available.

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Biophys J. 1971 Sep;11(9):761-72. No abstract available.
50: Damadian R.
Biological ion exchanger resins. I. Quantitative electrostatic correspondence of fixed charge and mobile counter ion.
Biophys J. 1971 Sep;11(9):739-60. No abstract available.
51: Damadian R.
Tumor detection by nuclear magnetic resonance.
Science. 1971 Mar 19;171(976):1151-3. No abstract available.
52: Cope FW, Damadian R.
Cell potassium by 39K spin echo nuclear magnetic resonance.
Nature. 1970 Oct 3;228(5266):76-7. No abstract available.

53: Damadian R.
Unidentified symptom complex.
N Engl J Med. 1969 May 15;280(20):1131. No abstract available.

54: Damadian R.
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Science. 1968 Jul 4;165(888):79-81. No abstract available.

55: Damadian R.
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J Bacteriol. 1968 Jan;95(1):113-22. No abstract available.

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Biochim Biophys Acta. 1967 May 2;135(2):378-80. No abstract available.

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Tech Rep SAM-TR. 1966 Nov;:1-6. No abstract available.

58: Damadian R.
Potassium transport mutant of Escherichia coli B. Analysis of potassium movements. Sam-TR-66-19.
Tech Rep SAM-TR. 1966 Mar;:1-14. No abstract available.




Professional Experience:
1953-55 Lilly Postdoctoral Fellow in the Natural Sciences, Cornell University Medical College, New York City.
1955-56 Assistant Professor of Biochemistry, Cornell University Medical College.
1956-60 Assistant Research Associate, Virus Laboratory, University of California, Berkeley.
1960-71 Research Associate, Department of Hypersensitivity, Diseases, The Upjohn Company.
Publications: (partial list)
Gish, Duane T. "The Application of p-Nitrobenzyl Chloroformate to Peptide Synthesis" (F. H. Carpenter, co-author). Journal of American Chemical Society. 1952. Vol. 74. p. 3818.
Gish, Duane T "p-Nitrobenzyloxcarbonyl Derivatives of Amino Acids" (F. H .Carpenter, co-author). Journal of American Chemical Society. 1953. Vol. 75. p. 950.
Gish, Duane T "Preparation of Arginyl Peptides" (F. H .Carpenter, co-author). Journal of American Chemical Society. 1953. Vol. 75. p. 5872.
Gish, Duane T. "A Synthetic Preparation Possessing Biological Properties Associated with Arginine-Vasopressin".(V. du Vigneaud and P. G. Katsoyannis, co-authors). Journal of American Chemical Society. 1954 Vol. 76. p. 4751.
Gish, Duane T. "Unexpected Formation of Anhydro Compounds in the Synthesis of Arginyl and Glutaminyl Peptides" (P. G. Katsoyannis, G. P. Hess, and R. J. Stedman, co-authors). Journal of American Chemical Society. 1956. Vol. 78. p. 5954.
Gish, Duane T. Synthesis of Peptides Related to Arginine-Vasopressin" (V. du Vigneaud, co-author). Journal of American Chemical Society. 1957. Vol. 79. p. 3579.
Gish, Duane T. "Synthesis of Two Protected Hexapeptides Containing the N-Terminal and C-Terminal Sequences of Arginine-Vasopressin" (P. G. Katsoyannis, G. P. Hess, and V. du Vigneaud, co-authors). Journal of American Chemical Society. 1958. Vol. 80. p. 2558.
Gish, Duane T. "Synthesis of the Pressor-Antidiuretic Hormone, Arginine-Vasopressin" (V. du Vigneaud, P. G. Katsoyannis, and G. P. Hess, co-authors). Journal of American Chemical Society. 1958. Vol. 80. p. 3355.
Gish, Duane T. "Lysine Tolerance in Infants" (E. Dubow, A. Maher, and V. Erk, co-authors). Journal of Pediatrics. 1958. Vol. 52. p. 30.
Gish, Duane T. "Studies on the Amino Acid Sequence of Tobacco Mosaic Virus (TMV) Protein I. Fractionation of Products of Tryptic Hydrolysis by Countercurrent Distribution" (L. K. Ramachandran and W. M. Stanley, co-authors). Archives of Biochemistry and Biophysics 1958. Vol. 78. p. 433.
Gish, Duane T. "Studies on the Amino Acid Sequence of Tobacco Mosaic Virus (TMV) Protein II. The Amino Acid Sequences of Six Peptides Obtained from a Tryptic Digest" (L. K. Ramachandran, co-author). Journal of American Chemical Society. 1959. Vol. 81. p. 884.
Gish, Duane T. "The Amino Acid Sequence of a Pentadeca-peptide Obtained from a Tryptic Digest of the Protein of Tobacco Mosaic Virus" Biochimica et Biophysica Acta. 1959. Vol. 35. p. 557.
Gish, Duane T. "The Isolation of the C-Terminal Peptide from a Tryptic Digest of Tobacco Mosaic Virus (TMV) Protein Establishing a Third Tryptophan Reside in TMV" Biochemical and Biophysical Research Committee. 1959. Vol. 1,p. 67.
Gish, Duane T. "Studies on the Amino Acid Sequence of Tobacco Mosaic Virus Protein III. The Amino Acid Sequence of a Pentadecapeptide From a Tryptic Digest" Journal of American Chemical Society. 1960. Vol. 82. p. 6329.
Gish, Duane T. "The Complete Amino Acid Sequence of the Protein of Tobacco Mosaic Virus" (A. Tsugita, J. Young, H. Fraenkel-Conrat, C.A. Knight, and W. M. Stanley, co-authors). Proceedings of the National Academy of Science. 1960. Vol. 46. p. 1463.
Gish, Duane T. "Studies on the Amino Acid Sequence of Tobacco Mosaic Virus (TMV) Protein IV. The Amino Acid Sequences of An Eicosapeptide and a Heptadecapeptide Isolated From a Tryptic Digest of TMV Protein" Journal of American Chemical Society. 1961. Vol. 83. p. 3303.
Gish, Duane T. "Nucleic Acis. 11. Synthesis of 5'-Esters of 1-B-D-Arabinofuranosylcytosine Possessing Antileukemic and Immunosuppressive Activity" (R. C. Kelly, G. W. Camiener, and W. J. Wechter, co-authors). Journal of Medicinal Chemistry. 1971. Vol. 14. p. 1159.
Gish, Duane T. "Nucleic Acids. 12. Synthesis of the L-Enantiomer of 1-B-D-Arabinofuranosylcytosine and of 2, 2-Anhydro-1-B-D-Arabinofuranosylcytosine" (G. L. Neil and W. J. Wechter, co-authors). Journal of Medicinal Chemistry. 1971. Vol. 14. p. 882.
Gish, Duane T. "Immunosuppressive, Antiviral and Antitumor Activities of Cytarabine Derivatives" (G. D. Gray, F. R. Nichol, M.M. Michelson, G. W. Camiener, R. C. Kelly, W. J. Wechter, T. E. Moxley, and G. L. Neil, co-authors). Biochemical Pharmacology. 1972. Vol. 21. p. 465.
Gish, Duane T. "Nucleic Acis. 14. Synthesis and Antiviral Activity of Some 5'Esters of 9-B-D-Arabinofuranosyladenine (Ara-A)" (H. E. Renis, B.A. Court, E.E. Eidson, and W. J. Wechter, co-authors). Journal of Medicinal Chemistry. 1973. Vol. 16. p. 754.
Gish, Duane T. "The Continuing Search for the Magic Bullet: Cytarabine, 1974 Symposium Aph-Academy of Pharmaceutical Sciences" (with 16 co-authors). Abstract of American Pharmacology Association. 1973. Vol. 3. p. 70.
Gish, Duane T. "Ara-Cytidine Acylates, Use of Drug Design Predictors in Structure-Activity Relationship Correlation" (W. J. Wechter, M.A. Johnson, C. M. Hall, D.T. Warner, A.E. Berger, A. H. Wenzel, and G. L. Neil, co-authors). Journal of Medicinal Chemistry. 1975. Vol. 18. p. 339.
Gish, Duane T. "Nucleic Acis. 16. Orally Active Derivatives of Ara-Cytidine" (W. J. Wechter, M.E. Greig, G. D. Gray, T. E. Moxley, S. L. Kuentzel, L. G. Gray, A. J. Gibbons, R. L. Brivvin, and G. L. Neil, co-authors). Journal of Medicinal Chemistry. 1976. Vol. 19. p. 1013.
Gish, Duane T. "Peptide Synthesis" Protein Sequence Determination. (Ed. S. B. Neddleman: Springer-Verlag, Berlin). 1970.





Feb. 1956 - Sept. 1956 Fishery Aide, Government Marine Fisheries, Woods Hole, Massachusetts.
Sept. 1956 - June 1957 Graduate Student in Medical Sciences, Harvard University, Cambridge, Massachusetts.
June 1957 - Sept. 1957 Research Assistant in Nutrition, Harvard University, School of Public Health, Department of Nutrition, Boston, Massachusetts.
Jan. 1958-June 1958 Lab Technician, Arthur D. Little, Inc., Cambridge, Massachusetts.
Sept. 1958 - Dec. 1958 Graduate Student in Biology, Harvard University, Cambridge, Massachusetts.
Jan. 1959 - June 1959 Teaching Fellow in Biology, Harvard University, Cambridge, Massachusetts.
June 1959-Sept. 1959 Research Assistant, Institute of Stomatological Research, Brookline, Massachusetts.
Sept. 1959-June 1961 Teaching Fellow in Biology, Harvard University, Cambridge, Massachusetts.
June 1961-June 1966 Fishery Biologist (Res.), Interior, BCF, Woods Hole, Massachusetts.
June 1966-Aug. 1971 Unit Leader, and full-time Adjunct Professor of Fishery Science, Department of Interior, FWS, Division of Fishery Services, Peachtree-Seventh Building, Atlanta, Georgia, Field Station at Virginia Polytechnic Institute (Virginia Tech), Blacksburg, Virginia.
July 1971-Aug. 1975 Fishery Biologist, Interior FWS, Division of Fishery Research, Twin Cities, Minnesota, Field Station at LaCross, Wisconsin.
July 1971-Aug. 1975 Graduate School Research Advisor, University of Wisconsin, LaCrosse, Wisconsin.
July 1971-Aug. 1975 Adjunct Professor of Ecology, Western Wisconsin Technological Institute, LaCrosse, Wisconsin.
July 1975-Nov. 1975 Fish and Wildlife Admin. Interior, FWS, Office of Biological Services, D.C.
Nov. 1977-June 1979 Fish and Wildlife Admin., Interior, FWS, Office of the Associate Director Environment and Research, Washington, D.C.
Publications:
Cumming, K. B. "Disposable Aquaria," Prog. Fish-Cult. 28:92. 1966.
Cumming, K. B. "Use of Lead Compounds and Tetracycline to Mark Scales and Otoliths of Marine Fishes," (A .C. Jensen, co-author), Prog. Fish-Cult. 29:166-167. 1967.
Cumming, K. B. "Thermal Tolerance of the Bivalve Molluscs Modiolus modiolus L., Mytilus edulis L. and Brachidontes demissus Dillwyn," Comp. Biochem. And Physiol., (K. R. H. Read, co-author). 22:149-155. 1967.
Cumming, K. B. "Natural Hemagglutinins in Marine Fishes," ICHAF Research Bull. 4:59-66. 1967.
Cumming, K. B. "Some Water Quality Aspects of the Upper Roanoke River Basin with Special Emphasis on Temperature," (R. D. Estes, co-author). Bull. 23, Water Resources Research Center, V.P.I., Blacksburg, VA. 1969 65 pp.
Cumming, K. B. "The Effect of Water Quality alteration on the Growth Rate of White Sucker," (J. V. Roland, co-author). Southeastern Assoc. Game and Fish. Comm., Proc. 23rd Annual Conf. 1970. pp 332-352.
Cumming, K. B. "A Bibliography of Theses and Dissertations of Virginia Polytechnic Institute of Possible Interest to the Aquatic Biologist," Unit Mimeo 1970. 18 pp.
Cumming, K. B. "Black Crappie Fishing in Black Water," (P.M. Brady, co-author). Virg. Wildl. 32:4-5. 1971.
Cumming, K. B. "Stream Damage from Manganese Strip-mining," (R. H. England, co-author). Southeastern Assoc. Game and Fish Comm., Proc. 25th Annual Conf. 1971. pp. 399-418.
Cumming, K. B. "Food Habits and Feeding Selectivity of Striped Bass Fingerlings in Culture Ponds," (E. T. Humphries, co-author). Southeastern Assoc. Game and Fish Comm., Proc. 25th Annual Conf. 1971. pp. 522-536.
Cumming, K. B. "Stream Faunal Recovery After Manganese Strip-Mine Reclamation," (D. M. Hill, co-author). Water Pollution Control Research Series. 18050. DOH 06/71 1971. 36 pp.
Cumming, K. B. "Progress and Problems in Catfish Culture in Virginia," (D. W. Holmes, co-author). Virginia Academy of Sciences. 1971. 7 pp.
Cumming, K. B. "An Evaluation of Striped Bass Fingerling Culture," (E. T. Humphries, co-author). American Fish Society 102:13-20. 1973.
Cumming, K. B. "History of Fish Toxicants in the United States," in Special Publication No. 4, North Central Division, American Fisheries Society, 1975. pp. 5-21.
Cumming, K. B. "Controlling Grass Carp (Ctenopharyngodon idella Val. With Antimycin, Rotenone and Thanite and by Electrofishing," (R. M. Burress and P. A. Gilderhus, co-authors). Prog. Fish-Cult. 37:81-84. 1975.
Cumming, K. B. "Laboratory Efficacy of 3-trifluoromethyl-4-nitrophenol (TFM) as a Lampricide," (V. K. Dawson and P. A. Gilderhus,co-authors). Investigations in Fish Control. 63:13 pp. 1975.
Cumming, K. B. "Registration Status of Fishery Chemicals, February 1976," (F. P. Meyer, R. A. Schnick, and B. L. Burger, co-authors). Prog. Fish-Cult. 38:1, 3-7. 1976.
Cumming, K. B. "Field tests of isobornyl thiocyanoacetate (Thanite) for live collection of fishes," (R. M. Burress and P. A. Gilderhus, co-authors). U.S. Fish and Wildlife Service, Investigations in Fish Control 71. 13 p. 1976.
Cumming, K. B. "The Efficacy of 3-trifluoromethyl-r-nitrophenol (TFM), 2', 5-dichloro-4'-nitrosalicylanilide (Bayer 73), and 98:2 Mixture as a Lampricide in Laboratory Studies," (V. K. Dawson and P. A. Gilderhus, co-authors). Investigations in Fish Control 77:11 pp. 1977.

Organizer of Stephen F. Austin?s yearly Math-Science Conference for Teachers; 1998-2000.
Site Coordinator and Professor for CPDT: Fall, 1997 - Fall, 2003. Taught and supervised SFASU interns and university site-based program at Mike Moses Intermediate School and Lufkin Middle School.
Co-Advisor for Kappa Delta Pi; Fall, 1997 - Fall, 2003.
Workshop Leader of Educators? Rainforest Workshop. Part of an environmental education and scientific research program in the Amazon Basin of Peru; July of 1994, 1996, 1997, 1998.
Academic Program Improvement (API) Grant for 1997. Author and facilitator of competitive\
grant funded by university; plan and implement course work in newly revised middle level program.
Co-PI and Project Coordinator of NSF Grant: Technology Tools for Mathematics and Science Learning. NSF grant through UNCG and the Math-Science Centers of North Carolina; 10 day summer workshops with follow-up workshops for 16 high school and middle school mathematics and science teachers.
Service Agreement to Develop a Professional Development School. Development and facilitation of a PDS at Piedmont Open Middle School, inner-city school in uptown Charlotte.
Consultant and Presenter. Integrating science Workshop; Teachers of Gifted & Talented Summer Institute; TX A&M University; Galveston, TX; July, 1994.
Facilitator of PROJECT WILD. 20 workshops; TX A&M University, Prairie View A&M, University Elementary & Middle level Science methods Courses; Fall, 1993-Summer, 1994; SFA Fall, 1997 ? Fall, 2003.
University Supervisor for Student Teachers, TX A&M University, Spring, 1994; UNCC, Fall, 1994, Fall, 1996; SFASU, Fall, 1998.
University Liaison for CPDT. 3 public schools, TX A&M University, college of Education, Texas Education Collaborative (TEC) - Development of Professional Development Schools; grant funded by Texas Education Agency; Nov., 1992-Jan., 1994.
Research Assistant for Danforth School-Leadership program. TX. A&M University and Jane Long Middle School; Fall, 1992
Graduate Assistant to Develop Professional Development School. Restructure middle level teacher education program at TX A&M through field-based program; Fall, 1991-Summer, 1992
Science Teacher. Sixth grade General Science; Cypress-Fairbanks ISD; Labay Jr. High; Fall, 1987-Summer, 1991; Watkins Jr. High; Fall, 1985-Summer, 1987
PUBLICATIONS
McCune, S, Abel, C., Abel, Alexander, V., & Nason, P. (2000). Anatomy of an ExCET in Horn, R. A., & Kincheloe, J. L. (Eds.) American standards: Quality education in a complex world--The Texas Case. New York: Peter Lang Publishers.
Nason, P.G. (1997). The impact of group interactions on meaning making while learning qualitative research methodology; chapter in E Stringer, Ed. Breaking the Boundaries. Lawrence Erlbaum Associates.
Nason, P.G. (1996). Practicing scientists mentor preservice science teachers via Internet. Technology and Teacher Education Annual, 1996. Boston: Allyn and Bacon.
Wiseman, D. & Nason, P.L. (1995). The nature of interactions in a field-based teacher education program. Action in Teacher Education ,17(3), 11-23.
Nason, P.G. (1994). Technology in a teacher education program. Technology and Teacher Education Annual, 1994. Boston: Allyn and Bacon.
Nason, P. (1993). Freedom to learn. Science Scope: Interdisciplinary Special Issue, 16(6), 9-12.
Reviewer for Journals and Paper Presentations:
Research in Middle Level Education; National Middle School Association; 1995-present.
Science Scope, National Science Teacher’s Association; 1996-present.
Technology strand for National Association for Research in Science Teaching; 1997 & 1998.
Teacher Education Strand for National Association for Research in Science Teaching, 1998.
Presentations


Publications:
DeWitt, D.A., Silver, J., Canning, D.R. and Perry, G. Chondroitin Sulfate Proteoglycans are Associated with the Lesions of Alzheimer's Disease. Exp. Neurol. 121 (2) 149-152 (1993).
Canning, D.R., McKeon, R.J., DeWitt, D.A., Perry, G., Wujek, J., Fredrickson, R., and Silver, J. b-amyloid of Alzheimer's disease induces axon-blocking gliosis. Exp. Neurol. 124: 289-298, (1993).
Perry, G., Richey, P., Siedlak, S.L., Smith, M.A., Mulvihill, P., DeWitt, D.A., Barnett, J., Greenberg, B.D., and Kalaria, R. Immunocytochemical evidence that the b-protein precursor is an integral component of neurofibrillary tangles of Alzheimer disease. Am. J. Pathol, 143: 1586-1593 (1993)
DeWitt, D. A., Richey, P., Proprotnik, D., Silver, J., and Perry, G. Chondroitin Sulfate Proteoglycans are a Common Component of Neuronal Inclusions and Astrocytic Reaction in Neurodegenerative Diseases. Brain Research 656(1) 205-209 (1994).
Smith, M.A., DeWitt, D.A., Proprotnik, D., Perry, G. Senile Plaques and Neurofibrillary Tangles: The Concurrent Lesions of Alzheimer Disease. Neurobiol. Aging. 16: 343-344 (1995).
DeWitt, D.A. and Silver, J. Regenerative Failure: A Potential Mechanism for Neuritic Dystrophy in Alzheimer's Disease. Exp. Neurol. 142(1) 103-110 (1996).
DeWitt, D.A., Perry, G., Cohen, M., Doller, C., and Silver, J. Astrocytes Regulate Microglial Phagocytosis of Senile Plaque Cores of Alzheimer's Disease. Exp. Neurol. 149 329-340 (1998).


Honors:
Department of Energy's Biotechnology Interlaboratory Council for DOE Facilities. 1997-2000.
2000 Chairman elect of Savannah River Technology Center Technical Council for Professional Staff.
1999. Citizens for Nuclear Technology Awareness, Distinguish Scientists Award.
1999. SRTC Vice President's Award for Rubber Tire Recycling using BioWave.
1998-present. National Laboratories' Biotechnology Interlaboratory Council for the Department of Energy
1997. Donald A. Orth Award for Technical Excellence. To Carl B. Fliermans in recognition for significant and continuous contributions to the United States Department of Energy's Special Nuclear Materials Program for National Security in the fields of Limnology and Microbial Ecology.
George Westinghouse Corporate Gold Award for "In situ Bioremediation of Chlorinated Solvents with Natural Gas". 1995.
R&D 100 Technology Award for "In situ Bioremediation of Chlorinated Solvents with Natural Gas". 1995.
George Westinghouse Innovation Award 1996 for "In situ Bioremediation of Chlorinated Solvents with Natural Gas".
Elected Fellow of the American Academy of Microbiology 1991-present.
Environmental Health Committee of ASHRAE 1989-present.
Chairman of Legionellosis Position Paper for ASHRAE from 1991-present.
Chairman Legionellosis Guideline Development Committee for ASHRAE
Elected to Men of Achievement, 15th Edition, Cambridge, England. 1991
Distinctive Contributions to Science from E. I. DuPont Co., 1974-1989.
Excellence in Science from E. I. DuPont Co., 1979, 1989.
Distinguished Service to Applied and Environmental Microbiology Editorial Board, 1977-1983.
ASHRAE 1987 Best Paper Award, "Maintaining Industrial Cooling Systems 'Free' of Legionella pneumophila".
Chair-elect for the Division of Terrestrial and Aquatic Microbiology for the American Society for Microbiology, 1987-1988.
Chairman for the Division of Terrestrial and Aquatic Microbiology for the American Society for Microbiology, 1988-1989.
ASHRAE 1987 Best Paper Award, "Maintaining Industrial Cooling Systems 'Free' of Legionella pneumophila".
From the Office of Health and Environmental Research of the Department of Energy a Certificate of Appreciation for "Leadership on Microbial Ecology and the Microbiology of the Terrestrial Deep Subsurface", 1988.
Chairman and Coordinator for the "First International Symposium for the Microbiology of the Deep Subsurface" Orlando, Florida January 14-18, 1990.
Presidential Appointment to American Society of Heating, Refrigerating and Air-Conditioning Engineers, Environmental Health Committee as a Legionella expert 1989-present.
Professional Experience:
Microbial Ecologist Advisory Scientist, Westinghouse Savannah River Company, E. I. DuPont de Nemours & Co., Aiken, South Carolina 29808. 1999-Present
Microbial Ecologist Senior Fellow Scientist, Westinghouse Savannah River Company, E. I. DuPont de Nemours & Co., Aiken, South Carolina 29808. 1996-1999
Microbial Ecologist Fellow Scientist, Westinghouse Savannah River Company, E. I. DuPont de Nemours & Co., Aiken, South Carolina 29808. 1990-1996
Senior Vice President, Chief Scientist, Environment America, Inc., Aiken, South Carolina 1989 - 1990
Research Staff Microbial Ecologist, Savannah River Laboratory, E. I. DuPont de Nemours & Co., Aiken, South Carolina 1986-1989
Adjunct Research Professor, Department Biology, University South Carolina at Aiken, SC. 1980 - present
Staff Microbial Ecologist, Savannah River Laboratory, E. I. DuPont de Nemours & Co., Aiken, South Carolina 1979-1986
Research Microbial Ecologist, Savannah River Laboratory, E. I. DuPont de Nemours & Co., Aiken, South Carolina 1976-1979
Microbial Ecologist, Savannah River Laboratory, E. I. DuPont de Nemours & Co., Aiken, South Carolina 1974-1976
Post Doctoral Fellow, National Institutes of Health, University of Minnesota, St. Paul, Minnesota 1972-1974
Memberships:
American Society for the Advancement of Science
American Institute for the Biological Sciences
American Society for Microbiology
American Society for Limnology and Oceanography
Current Microbiology
Ecological Society of America
Microbial Ecological Society
American Scientist
Adjunct Professorships
University of Georgia, Department of Microbiology
Wake Forest University, Department of Biology
University of Puerto Rico, Department of Biology
Rensselaer Polytechnic Institute, Department of Biology
University of South Carolina, Department of Biology
University of South Carolina, Department of Public Health
University of Toledo, Department of Biology
Indiana University, Department of Biology
Asbury College, Department of Biology
Wheaton College, Department of Biology
Post Doctoral Fellows: (14 completed)
Michael Tansey. 1975-1977. Oak Ridge Associated Universities
Terry Hazen (1976-1978) Wake Forest University Doctoral Student
Robert Fallon. 1979-1981. Oak Ridge Associated Universities
Robert Gorden. 1976-1980. Oak Ridge Associated Universities
Daniel Pope. 1977-1979. Oak Ridge Associated Universities
Ken Kaswick. 1978-1981. Oak Ridge Associated Universities
Joel Dougherty. 1989-1992. Oak Ridge Associated Universities.
Michael Enzien. 1990-1993. Oak Ridge Associated Universities.
John E. Wear. 1993. Oak Ridge Institute for Science Education.
Robin Brigmon. 1994-1995. Oak Ridge Institute for Science Education.
Robert Gorden. 1994. Oak Ridge Institute for Science Education.
Jill D. Young. 1995-1996. Oak Ridge Institute for Science Education.
Jorge Santo Domingo. 1995-1998. Oak Ridge Institute for Science Education.
Geralyne Lop-ez De Vicrotia. 1996-1998. Oak Ridge Institute for Science Education
Publications: (partial list)
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Gibbs, Ann, C.J. Bannochie, C.A. Langdon, C. B. Fliermans, C.E. Pickett, R. E. Koenig and S. R. Bohrer. 1994. Treatment of SRS Reactor Moderator Deionizers and Resins for Disposal. WSRC-TR-0590. Westinghouse Savannah River Company, Aiken, SC.
Fliermans, Carl B. 1995. Legionella Ecology. In: Biological Aerosols: A State of the Art Review, Center for Indoor Air Research. Burge, H. A. and M. L. Mullenberg (eds). Lewis Publishers/CRC Press. Boca Raton, FL. pg. 49-76.
Fliermans, Carl B., Horace W. Bledsoe, and Terry C. Hazen. Characterization and Reclamation Assessment for a Diesel Storage Facility at the Savannah River Site. WSRC-MS-93-039. Waste Management & Research .
Gibbs, Ann. C.J. Bannochie, C.A. Langton, C. B. Fliermans, C. E. Pickett, R.E. Koenig and S. R. Bohrer. 1995. Treatment of Reactor Moderator Deionizers and Resins for Disposal. WSRC-TR-0590. Westinghouse Savannah River Company, Aiken, SC.
Hazen, T.C., K.H. Lombard, B.B. Looney, M.V. Enzien, J. M. Doughtery, C. B. Fliermans, John Wear, and C. A. Eddy-Dilek. 1995. Full Scale Demonstration of the In Situ Bioremediation of Chlorinated Solvents in the Deep Subsurface Using Gaseous Nutrient Stimulation. ISME-7 Proceedings paper.
Fliermans, Carl B. 1996. Ecology of Legionella: from data to knowledge with a little wisdom. Microbial Ecology 32: 203-228.
Hazen, T. C., K. H. Lombard, B. B. Looney, M. V. Enzien, J. M. Dougherty, C. B. Fliermans, J. Wear, and C.A. Eddy-Dilek. 1996. Full Scale Demonstration of In Situ Bioremediation of Chlorinated Solvents In the Deep Subsurface Using Gaseous Nutrient Biostimulation. Proced. ISME-7.
Hazen, T. C., B. B. Looney, M. Enzien, J. M. Dougherty, J. Wear, C. B. Fliermans, and C. A. Eddy. 1996. In Situ Bioremediation Via Horizontal Wells. Biotechnology. In: Industrial Waste Treatment and Bioremediation, eds. R. F.Hickey and G. Smith, CRC Press, Boca Raton, FL. p 79-86.
Hazen, T. C., K. H. Lombard, B. B. Looney, M. V. Enzien, J. M. Dougherty, C. B. Fliermans, J. Wear, and C.A. Eddy-Dilek. 1996. Innovative Site Characteristics of Microbes. Proced. IGT Biotech Conf.
Dougherty, J. M., C. B. Fliermans, C. J. Berry, M. M. Franck, and T. C. Hazen. Characterization of the Subsurface Microbial Community from a Trichloroethylene Contaminated Site. Applied and Environmental Microbiology (in press)
Hazen, Terry C., J. M. Dougherty, C. B. Fliermans, and B. B. Looney. Bioremediation of Soil and Groundwater at a Chlorinated Solvent Contaminated Site Using Horizontal Wells to Inject Air. Applied and Environmental Microbiology (in press)
Gorden, R. W., C. B. Fliermans and T. C. Hazen. Uses and Limitations of Biolog Technology in Microbial Ecology.(in press)
Fliermans, C. B. Ecology of pathogenic microorganisms at Savannah River Plant. Applied and Environmental Microbiology (in preparation).
Fliermans, C. B. Enhancement of seepage basin flow without migration. Waste Management & Research (in preparation).
Fliermans, C. B. Dendrochronology as a measure of tritium migration. Waste Management & Research (in preparation).
Fliermans, Carl B., P.C. McKinsey, Charles Lockett, M. M. Franck, and Terry C. Hazen. Use of Biolog® Technology to Assess Remediation and Groundwater Perturbations (Submitted).
Fisher, John F., Carl B. Fliermans, James T. Tippett, David R. Thomas, Michael Haynes, A. Lynne Brannon and Frederick J. Rosenblum.. The Recreational Vehicle: Association with Legionella pneumophila (in preparation).
Manuel Casanova, Frank Carl, Jerry Buccafusco, Carl Fliermans, Al Boni, Syed Islam, and et al. The Gulf War Syndrome: Consensus of Investigators at The Augusta VA Medical Center, The Medical College of Georgia, and The Savannah River Technology Center. JAMA (Submitted).
Ulfig, Krzysztof, Grazyna Plata, T. C. Hazen, C. B. Fliermans, M. M. Franck and K.H. Lombard. 1996. Bioremediation Treatability and Feasibility Studies at a Polish Petroleum Refinery. Proceedings Third International Symposium and Exhibition on Environmental Contamination in Central and Eastern Europe, Warsaw, Poland.
Hazen, T. C., B. B. Looney, M. Enzien, J. M. Dougherty, J. Wear, C. B. Fliermans, and C. A. Eddy. 1996. In Situ Bioremediation Via Horizontal Wells. Biotechnology in Industrial Waste Treatment and Bioremediation, eds. R. F. Hickey and G. Smith, p 79-86.
Fliermans, C.B., M.M. Franck, T.C. Hazen and R.W. Gorden. 1997. Ecofunctional Enzymes of Microbial Communities in Groundwater. FEMS Microbiological Reviews 20:379-389.
Brigmon, R.L. and Carl Fliermans. 1997. Intrinsic Bioremediation of Landfills Interim Report. WSRC-RP-97-323
Santo Domingo, J.W., C.J. Berry, M. Summers and C. B. Fliermans. 1997 Microbiology of Spent Nuclear Fuels Storage Basins. DOE-WSRC-MS-97-00836.
Brigmon, R.L., T. A. Anderson and C. B. Fliermans. 1999. Methanotrophic Bacteria in the Rhizosphere of Trichloroethylene Degrading Plants. Internationa Journal of Phytoremediatioin. (accepted)
Santo Domingo, J.W., C.J. Berry, M. Summer and C. B. Fliermans. 1998. Microbiology of Spent Nuclear Fuel Storage Basins. WSRC-MS-98-00836.
Santo Domingo, J.W., C.J. Berry, M. Summer and C. B. Fliermans. 1998. Microbiology of Spent Nuclear Fuel Storage Basins. Current Microbiology 37:387-394.
Brigmon, R.L., M.M. Franck. J.S.Bray. D.F. Scott, K.D. Lanclos and C.B. Fliermans, 1998. Direct Immunofluorescence and enzyme-linked immunosorbent assays for evaluating organic contaminant degrading bacteria. J Microbial. Methods 32: 1-10.
Fliermans, Car B. and Geralyne Lopez-de-Victoria. The Microbial Mine Detection System (MMDS). The Society of Photo-Optical Instrumentation Engineer's (SPIE) 12th International Symposium on Aerospace/Defense Sensing, Simulation, and Controls (AeroSense). Detection and Remediation Technologies for Mines and Minelike Targets 3392:462-468. Orlando, FL. April 13-17, 1998.
Lowry, N.J., W.P. Kubilius, C.E. Bell, E.J. Kahal, J.E.
Tecido mole com elasticidade em fossil datado em 66 milhões de anos DERRUBA confiança em métodos de datação radiometricos www.sodregoncalves.rede.comunidades.net

Atheist

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Re.: A CASA DA CIÊNCIA
« Resposta #5 Online: 06 de Outubro de 2005, 17:40:23 »
Citar
Gish, Duane T. Synthesis of Peptides Related to Arginine-Vasopressin" (V. du Vigneaud, co-author). Journal of American Chemical Society. 1957. Vol. 79. p. 3579.
Gish, Duane T. "Synthesis of Two Protected Hexapeptides Containing the N-Terminal and C-Terminal Sequences of Arginine-Vasopressin" (P. G. Katsoyannis, G. P. Hess, and V. du Vigneaud, co-authors). Journal of American Chemical Society. 1958. Vol. 80. p. 2558.
Gish, Duane T. "Synthesis of the Pressor-Antidiuretic Hormone, Arginine-Vasopressin" (V. du Vigneaud, P. G. Katsoyannis, and G. P. Hess, co-authors). Journal of American Chemical Society. 1958. Vol. 80. p. 3355.
Gish, Duane T. "Lysine Tolerance in Infants" (E. Dubow, A. Maher, and V. Erk, co-authors). Journal of Pediatrics. 1958. Vol. 52. p. 30.


Estes aqui, por exemplo. Se eu ler algum deles, vou encontrar evidências do criacionismo? Isto está explícito no texto? Ou será que eles publicam nas revistas peer-reviewed o que conseguem evidenciar e depois pegam o que lhes ajuda a manter um mito e colocam nos sites criacionistas???

Por outro lado, posso citar centenas de artigos evidenciando evolução, com este propósito.

Offline Sodré

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Re.: A CASA DA CIÊNCIA
« Resposta #6 Online: 06 de Outubro de 2005, 17:45:40 »
Cientistas criacionistas nem sempre se preocupam com a discussãozinha evolução x criação, estão precocupados em praticar a verdadeira ciência prática e empirica que auxilia a humanidade. Foi assim desde a fundação da ciência moderna por criacionistas.

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ANTISEPTIC SURGERY JOSEPH LISTER (1827-1912)
BACTERIOLOGY LOUIS PASTEUR (1822-1895)
CALCULUS ISAAC NEWTON (1642-1727)
CELESTIAL MECHANICS JOHANN KEPLER (1571-1630)
CHEMISTRY ROBERT BOYLE (1627-1691)
COMPARATIVE ANATOMY GEORGES CUVIER (1769-1832)
COMPUTER SCIENCE CHARLES BABBAGE (1792-1871)
DIMENSIONAL ANALYSIS LORD RAYLEIGH (1842-1919)
DYNAMICS ISAAC NEWTON (1642-1727)
ELECTRONICS JOHN AMBROSE FLEMING (1849-1945)
ELECTRODYNAMICS JAMES CLERK MAXWELL (1831-1879)
ELECTRO-MAGNETICS MICHAEL FARADAY (1791-1867)
ENERGETICS LORD KELVIN (1824-1907)
ENTOMOLOGY OF LIVING INSECTS HENRI FABRE (1823-1915)
FIELD THEORY MICHAEL FARADAY (1791-1867)
FLUID MECHANICS GEORGE STOKES (1819-1903)
GALACTIC ASTRONOMY WILLIAM HERSCHEL (1738-1822)
GAS DYNAMICS ROBERT BOYLE (1627-1691)
GENETICS GREGOR MENDEL (1822-1884)
GLACIAL GEOLOGY LOUIS AGASSIZ (1807-1873)
GYNECOLOGY JAMES SIMPSON (1811-1870)
HYDRAULICS LEONARDO DA VINCI (1452-1519)
HYDROGRAPHY MATTHEW MAURY (1806-1873)
HYDROSTATICS BLAISE PASCAL (1623-1662)
ICHTHYOLOGY LOUIS AGASSIZ (1807-1873)
ISOTOPIC CHEMISTRY WILLIAM RAMSAY (1852-1916)
MODEL ANALYSIS LORD RAYLEIGH (1842-1919)
NATURAL HISTORY JOHN RAY (1627-1705)
NON-EUCLIDEAN GEOMETRY BERNHARD RIEMANN (1826- 1866)
OCEANOGRAPHY MATTHEW MAURY (1806-1873)
OPTICAL MINERALOGY DAVID BREWSTER (1781-1868)
PALEONTOLOGY JOHN WOODWARD (1665-1728)
PATHOLOGY RUDOLPH VIRCHOW (1821-1902)
PHYSICAL ASTRONOMY JOHANN KEPLER (1571-1630)
REVERSIBLE THERMODYNAMICS JAMES JOULE (1818-1889)
STATISTICAL THERMODYNAMICS JAMES CLERK MAXWELL (1831-1879)
STRATIGRAPHY NICHOLAS STENO (1631-1686)
SYSTEMATIC BIOLOGY CAROLUS LINNAEUS (1707-1778)
THERMODYNAMICS LORD KELVIN (1824-1907)
THERMOKINETICS HUMPHREY DAVY (1778-1829)
VERTEBRATE PALEONTOLOGY GEORGES CUVIER (1769-1832)

E ainda relembraram as notáveis invenções de seus antepassados, demonstrando que o criacionismo como ciência e como aspecto religioso, em nada prejudicaria o avanço da ciência como muitos alardeiam..relembraram os feitos de:


ABSOLUTE TEMPERATURE SCALE LORD KELVIN (1824-1907)
ACTUARIAL TABLES CHARLES BABBAGE (1792-1871)
BAROMETER BLAISE PASCAL (1623-1662)
BIOGENESIS LAW LOUIS PASTEUR (1822-1895)
CALCULATING MACHINE CHARLES BABBAGE (1792-1871)
CHLOROFORM JAMES SIMPSON (1811-1870)
CLASSIFICATION SYSTEM CAROLUS LINNAEUS (1707-1778)
DOUBLE STARS WILLIAM HERSCHEL (1738-1822)
ELECTRIC GENERATOR MICHAEL FARADAY (1791-1867)
ELECTRIC MOTOR JOSEPH HENRY (1797-1878)
EPHEMERIS TABLES JOHANN KEPLER (1571-1630)
FERMENTATION CONTROL LOUIS PASTEUR (1822-1895)
GALVANOMETER JOSEPH HENRY (1797-1878)
GLOBAL STAR CATALOG JOHN HERSCHEL (1792-1871)
INERT GASES WILLIAM RAMSAY (1852-1916)
KALEIDOSCOPE DAVID BREWSTER (1781-1868)
LAW OF GRAVITY ISAAC NEWTON (1642-1727)
MINE SAFETY LAMP HUMPHREY DAVY (1778-1829)
PASTEURIZATION LOUIS PASTEUR (1822-1895)
REFLECTING TELESCOPE ISAAC NEWTON (1642-1727)
SCIENTIFIC METHOD FRANCIS BACON (1561-1626)
SELF-INDUCTION JOSEPH HENRY (1797-1878)
TELEGRAPH SAMUEL F.B. MORSE (1791-1872)
THERMIONIC VALVE AMBROSE FLEMING (1849-1945)
TRANS-ATLANTIC CABLE LORD KELVIN (1824-1907)
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Offline Perseus

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Re.: A CASA DA CIÊNCIA
« Resposta #7 Online: 06 de Outubro de 2005, 17:47:24 »
Sodré, pedi artigos peer reviewd com evidências do criacionismo.

Nenhum dos que você citou sequer tem como tema o criacionismo.

Sé me falta você ter caído na idiotice de raciocinar o seguinte: "Bom.. ele pediu um artigo que fale sobre criacionismo... então vou pegar todos os artigos escritos por criacionistas"

Sinto dizer-lhe, mas mesmo que os criacionistas sejam a maioria no meio cientifico (e o são de fato), isso não implica de forma alguma que os artigos que os mesmos escrevem, sejam sobre criacionismo.


Antes que você cometa a terceira tremenda idiotice do dia: Quando digo 'criacionistas', não me refiro á vertente da Terra Jovem que é apenas umazinha insignificante dentre outras 100 diferentes.



Você quer apostar quanto que se eu fizer uma pesquisinha em cima das fontes que você postou, vou achar muitos nomes de criacionistas evolucionistas, criacionistas da Terra antiga, ex-criacionistas e etc.?
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Re: Re.: A CASA DA CIÊNCIA
« Resposta #8 Online: 06 de Outubro de 2005, 17:48:08 »
Citação de: Sodré
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Pode citar um artigo peer-reviewd de qualquer um destes milhões de PhD´s criacionistas? Artigo que tenha um experimento evidenciando o criacionismo?

Você pode fazer isso Sodré?
Não, você não pode!



Uma amostra de 0,1% de nomes e materiais publicados.



Acho que você não entendeu Sodré. Ele pediu um artigo peer-reviewd que evidenciasse o criacionismo. São artigos científicos, mas nenhum deles é sobre o criacionismo, e sim sobre outros assuntos sem correlação.
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Re.: A CASA DA CIÊNCIA
« Resposta #9 Online: 06 de Outubro de 2005, 17:49:52 »
Eu acho tão legal essas coisas  :hihi:

 Abraços.

Offline Perseus

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Re.: A CASA DA CIÊNCIA
« Resposta #10 Online: 06 de Outubro de 2005, 17:51:49 »
Eu também. É a maneira mais fácil e rápida de enterrar o criacionismo YEC e suas idiotices.
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Offline Perseus

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Re: Re.: A CASA DA CIÊNCIA
« Resposta #11 Online: 06 de Outubro de 2005, 17:53:52 »
Citação de: Sodré
Cientistas criacionistas nem sempre se preocupam com a discussãozinha evolução x criação, estão precocupados em praticar a verdadeira ciência prática e empirica que auxilia a humanidade. Foi assim desde a fundação da ciência moderna por criacionistas.

Citar
ANTISEPTIC SURGERY JOSEPH LISTER (1827-1912)
BACTERIOLOGY LOUIS PASTEUR (1822-1895)
CALCULUS ISAAC NEWTON (1642-1727)
CELESTIAL MECHANICS JOHANN KEPLER (1571-1630)
CHEMISTRY ROBERT BOYLE (1627-1691)
COMPARATIVE ANATOMY GEORGES CUVIER (1769-1832)
COMPUTER SCIENCE CHARLES BABBAGE (1792-1871)
DIMENSIONAL ANALYSIS LORD RAYLEIGH (1842-1919)
DYNAMICS ISAAC NEWTON (1642-1727)
ELECTRONICS JOHN AMBROSE FLEMING (1849-1945)
ELECTRODYNAMICS JAMES CLERK MAXWELL (1831-1879)
ELECTRO-MAGNETICS MICHAEL FARADAY (1791-1867)
ENERGETICS LORD KELVIN (1824-1907)
ENTOMOLOGY OF LIVING INSECTS HENRI FABRE (1823-1915)
FIELD THEORY MICHAEL FARADAY (1791-1867)
FLUID MECHANICS GEORGE STOKES (1819-1903)
GALACTIC ASTRONOMY WILLIAM HERSCHEL (1738-1822)
GAS DYNAMICS ROBERT BOYLE (1627-1691)
GENETICS GREGOR MENDEL (1822-1884)
GLACIAL GEOLOGY LOUIS AGASSIZ (1807-1873)
GYNECOLOGY JAMES SIMPSON (1811-1870)
HYDRAULICS LEONARDO DA VINCI (1452-1519)
HYDROGRAPHY MATTHEW MAURY (1806-1873)
HYDROSTATICS BLAISE PASCAL (1623-1662)
ICHTHYOLOGY LOUIS AGASSIZ (1807-1873)
ISOTOPIC CHEMISTRY WILLIAM RAMSAY (1852-1916)
MODEL ANALYSIS LORD RAYLEIGH (1842-1919)
NATURAL HISTORY JOHN RAY (1627-1705)
NON-EUCLIDEAN GEOMETRY BERNHARD RIEMANN (1826- 1866)
OCEANOGRAPHY MATTHEW MAURY (1806-1873)
OPTICAL MINERALOGY DAVID BREWSTER (1781-1868)
PALEONTOLOGY JOHN WOODWARD (1665-1728)
PATHOLOGY RUDOLPH VIRCHOW (1821-1902)
PHYSICAL ASTRONOMY JOHANN KEPLER (1571-1630)
REVERSIBLE THERMODYNAMICS JAMES JOULE (1818-1889)
STATISTICAL THERMODYNAMICS JAMES CLERK MAXWELL (1831-1879)
STRATIGRAPHY NICHOLAS STENO (1631-1686)
SYSTEMATIC BIOLOGY CAROLUS LINNAEUS (1707-1778)
THERMODYNAMICS LORD KELVIN (1824-1907)
THERMOKINETICS HUMPHREY DAVY (1778-1829)
VERTEBRATE PALEONTOLOGY GEORGES CUVIER (1769-1832)

E ainda relembraram as notáveis invenções de seus antepassados, demonstrando que o criacionismo como ciência e como aspecto religioso, em nada prejudicaria o avanço da ciência como muitos alardeiam..relembraram os feitos de:


ABSOLUTE TEMPERATURE SCALE LORD KELVIN (1824-1907)
ACTUARIAL TABLES CHARLES BABBAGE (1792-1871)
BAROMETER BLAISE PASCAL (1623-1662)
BIOGENESIS LAW LOUIS PASTEUR (1822-1895)
CALCULATING MACHINE CHARLES BABBAGE (1792-1871)
CHLOROFORM JAMES SIMPSON (1811-1870)
CLASSIFICATION SYSTEM CAROLUS LINNAEUS (1707-1778)
DOUBLE STARS WILLIAM HERSCHEL (1738-1822)
ELECTRIC GENERATOR MICHAEL FARADAY (1791-1867)
ELECTRIC MOTOR JOSEPH HENRY (1797-1878)
EPHEMERIS TABLES JOHANN KEPLER (1571-1630)
FERMENTATION CONTROL LOUIS PASTEUR (1822-1895)
GALVANOMETER JOSEPH HENRY (1797-1878)
GLOBAL STAR CATALOG JOHN HERSCHEL (1792-1871)
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KALEIDOSCOPE DAVID BREWSTER (1781-1868)
LAW OF GRAVITY ISAAC NEWTON (1642-1727)
MINE SAFETY LAMP HUMPHREY DAVY (1778-1829)
PASTEURIZATION LOUIS PASTEUR (1822-1895)
REFLECTING TELESCOPE ISAAC NEWTON (1642-1727)
SCIENTIFIC METHOD FRANCIS BACON (1561-1626)
SELF-INDUCTION JOSEPH HENRY (1797-1878)
TELEGRAPH SAMUEL F.B. MORSE (1791-1872)
THERMIONIC VALVE AMBROSE FLEMING (1849-1945)
TRANS-ATLANTIC CABLE LORD KELVIN (1824-1907)
VACCINATION & IMMUNIZATION LOUIS PASTEUR (1822-1895)


Sodré, se eu demonstrar que nesta lista, existe ao menos mais de 10 nomes que além de repetidos, ou não eram cristãos, ou eram cristãos e eram contra o criacionismo, ou eram cristãos e evolucionistas, você ira colocar um "X" no lugar do segundo texto.


Aceita o desafio?
Ou como todo bom criacionista da Terra Jovem, vai ficar quietinho em silêncio, fingindo-se de morto?

É eu sei.. Quando a coisa aperta vocês costumam fugir na hora. estou acostumado.
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Atheist

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Re.: A CASA DA CIÊNCIA
« Resposta #12 Online: 06 de Outubro de 2005, 18:13:56 »
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Cientistas criacionistas nem sempre se preocupam com a discussãozinha evolução x criação, estão precocupados em praticar a verdadeira ciência prática e empirica que auxilia a humanidade. Foi assim desde a fundação da ciência moderna por criacionistas.


Há muita diferença entre ser um cientista com uma religião, cristão que seja, e ser um bitolado que acredita literalmente na bíblia. Tenho certeza de que a grande maioria dos cientistas que acreditam em deus, não são literalistas.

Além disso, quem é que pode definir o que auxilia a humanidade ou não? A descoberta da estrutura do DNA abriu caminho para muitas descobertas que auxiliam a humanidade. Nem por isso era mais do que ciência pura na época, ou o que você julgaria desnecessário. Paciência se as evidências são contra sua mitologia...

Offline Sodré

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Re.: A CASA DA CIÊNCIA
« Resposta #13 Online: 06 de Outubro de 2005, 18:29:11 »
E a historia continua :D
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Offline Pensador Amazonense

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Re: Re.: A CASA DA CIÊNCIA
« Resposta #14 Online: 06 de Outubro de 2005, 19:53:13 »
Citação de: Perseus
Sinto dizer-lhe, mas mesmo que os criacionistas sejam a maioria no meio cientifico (e o são de fato), isso não implica de forma alguma que os artigos que os mesmos escrevem, sejam sobre criacionismo.

Hã!? :o
De onde você tirou isso? Pode dar detalhes sobre essa sua informação?

Offline Pensador Amazonense

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Re: Re.: A CASA DA CIÊNCIA
« Resposta #15 Online: 06 de Outubro de 2005, 20:20:45 »
Citação de: Atheist
Há muita diferença entre ser um cientista com uma religião, cristão que seja, e ser um bitolado que acredita literalmente na bíblia. Tenho certeza de que a grande maioria dos cientistas que acreditam em deus, não são literalistas.

Está bem. Há diferença, realmente. Mas você sugere que por mais que um sujeito ser inteligente e instruído o suficiente para ser um cientista não o obrigue a ser ateu ou a desacreditar de Deus, ou seja, inteligência e instrução são compatíveis com a crença em Deus, essas duas qualidades são incompatíveis com a crença numa Bíblia literal, pois você sugere que as pessoas mais inteligentes não conseguem acreditar na literalidade da Bíblia. Isto é, você faz uma relação causal e taxativa. Crer na Bíblia seria coisa de estúpidos.

Mas não é bem assim. Estatisticamente pode até ser uma boa correlação entre intelectualidade e descrença, mas isso não é uma lei.

Aí você retrucará: "ah! certamente que há cientistas que são criacionistas, mas isso ocorre porque eles não lidam diretamente com as áreas sensíveis do evolucionismo". Claro que há muitos doutores cristãos e criacionistas em áreas como medicina, enfermagem, farmácia, química, engenharia, psicologia, sociologia, lingüística, e por aí vai. São pessoas que não são obrigadas profissionalmente a lidar com os fundamentos do evolucionismo. Ponto.

Mas há também muitos criacionistas em áreas sensíveis, como Biologia e Geologia. Aí você me dirá que esses criacionistas são professores universitários, meros bachareis. Ou doutores que só se dedicam ao ensino, ou cujo ramo de pesquisa é muito específico. (E qual doutorado não é específico?) De novo isso é verdade.

Mas há também pesquisadores cuja carreira consiste em fazer ciência e que são criacionistas, inclusive em áreas sensíveis como Geologia e Biologia.

O Sr. Ariel Roth, por exemplo. É um reputado geólogo, cuja vida é fazer pesquisas. E é criacionista sem tirar nem por. O Sr. Walter Veith é outro eloqüente exemplo. Seu ramo: a Biologia. Ele era um respeitado doutor de uma universidade da África do Sul (pública), e era evolucionista. Estudou com alguns dos mais famosos mestres do evolucionismo, pessoas que escreveram manuais de biologia evolucionista para os alunos de graduação estudarem. Mas ele se tornou criacionista. Houve muita resistência ao seu novo posicionamento, é claro. Mas ele chegou a ser chefe do Departamento de Zoologia da Universidade de Western Cape, na África do Sul, uma universidade pública. ( www.uwc.ac.za Só pelo site já dá para perceber a grandiosidade desta universidade.) Não chegaria se fosse considerado um lunático incapaz de manter a objetividade científica.

Citação de: Atheist
Além disso, quem é que pode definir o que auxilia a humanidade ou não? A descoberta da estrutura do DNA abriu caminho para muitas descobertas que auxiliam a humanidade. Nem por isso era mais do que ciência pura na época, ou o que você julgaria desnecessário. Paciência se as evidências são contra sua mitologia...

A estrutura do DNA foi descoberta por uma dupla de cientistas, um dos quais ateu declarado e o outro cristão convicto que afirmava estar pesquisando as digitais do Criador em sua criação.

Offline Südenbauer

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Re.: A CASA DA CIÊNCIA
« Resposta #16 Online: 06 de Outubro de 2005, 20:58:58 »
Não foi só por dois.

Offline Buckaroo Banzai

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Re: Re.: A CASA DA CIÊNCIA
« Resposta #17 Online: 06 de Outubro de 2005, 21:01:05 »
Citação de: Pensador Amazonense
Citação de: Atheist
Há muita diferença entre ser um cientista com uma religião, cristão que seja, e ser um bitolado que acredita literalmente na bíblia. Tenho certeza de que a grande maioria dos cientistas que acreditam em deus, não são literalistas.

Está bem. Há diferença, realmente. Mas você sugere que por mais que um sujeito ser inteligente e instruído o suficiente para ser um cientista não o obrigue a ser ateu ou a desacreditar de Deus, ou seja, inteligência e instrução são compatíveis com a crença em Deus, essas duas qualidades são incompatíveis com a crença numa Bíblia literal, pois você sugere que as pessoas mais inteligentes não conseguem acreditar na literalidade da Bíblia. Isto é, você faz uma relação causal e taxativa. Crer na Bíblia seria coisa de estúpidos.


O que você acha das crenças literais em outras "hipóteses de criação" de origem religiosa de outras culturas, além da judaico-cristã?

Offline Buckaroo Banzai

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Re: Re.: A CASA DA CIÊNCIA
« Resposta #18 Online: 06 de Outubro de 2005, 21:15:09 »
Citação de: Pensador Amazonense
Citação de: Atheist
Além disso, quem é que pode definir o que auxilia a humanidade ou não? A descoberta da estrutura do DNA abriu caminho para muitas descobertas que auxiliam a humanidade. Nem por isso era mais do que ciência pura na época, ou o que você julgaria desnecessário. Paciência se as evidências são contra sua mitologia...

A estrutura do DNA foi descoberta por uma dupla de cientistas, um dos quais ateu declarado e o outro cristão convicto que afirmava estar pesquisando as digitais do Criador em sua criação.

Ainda assim é ciência pura porque na bíblia não deve ter algo como "E deus disse: procurais a estrutura molecular do DNA, e verás minhas digitais ali. Elas são assim (X)". E eles ficariam então defendendo que é X apesar de notoriamente ser Y.

E mesmo que tivesse algo assim, ainda poderia ser "puramente" científico, desde que se aceitasse sem problemas passar ou ser "reprovado" perante as evidências encontradas.

Assim, se por exemplo, suponhamos, a idéia de que ocorreu o Big Bang tenha vindo de uma interpretação do "faça-se a luz"..... então há as evidências do big-bang, sem evidências conflitantes, confirma-se a teoria do big-bang.... sem problemas...

esse exemplo foi meio tosco..... porque não é literal.... talvez outro pudesse ser, dos cruzametos de ovelhas.... esqueci de quem era o episódio....há duas possíveis teorias aí, uma de que as cores das ovelhas são determinadas de acordo com o ambiente em que estão (como o cara pensou que ocorria), e que dependiam de determinados cruzamentos (como alguém disse que um anjo falou que verdadeiramente ocorreu... não lembro se especificava os cruzamentos)... são coisas que se pode testar..... a primeira hipótese, está errada..... a segunda, depende se são especificados os cruzamentos que ocorreram...

aí está se fazendo ciência "pura" apesar da inspiração religiosa....

.... mas deixa de ser ciência quando se inventa tantos ad hocs quantos forem preciso para salvar a hipótese que vai de acordo com uma narrativa religiosa qualquer, e é isso que os criacionismos fazem.

Offline Huxley

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Re: Re.: A CASA DA CIÊNCIA
« Resposta #19 Online: 06 de Outubro de 2005, 21:58:15 »
Citação de: Sodré
Cientistas criacionistas nem sempre se preocupam com a discussãozinha evolução x criação, estão precocupados em praticar a verdadeira ciência prática e empirica que auxilia a humanidade. Foi assim desde a fundação da ciência moderna por criacionistas.

Citar
ANTISEPTIC SURGERY JOSEPH LISTER (1827-1912)
BACTERIOLOGY LOUIS PASTEUR (1822-1895)
CALCULUS ISAAC NEWTON (1642-1727)
CELESTIAL MECHANICS JOHANN KEPLER (1571-1630)
CHEMISTRY ROBERT BOYLE (1627-1691)
COMPARATIVE ANATOMY GEORGES CUVIER (1769-1832)
COMPUTER SCIENCE CHARLES BABBAGE (1792-1871)
DIMENSIONAL ANALYSIS LORD RAYLEIGH (1842-1919)
DYNAMICS ISAAC NEWTON (1642-1727)
ELECTRONICS JOHN AMBROSE FLEMING (1849-1945)
ELECTRODYNAMICS JAMES CLERK MAXWELL (1831-1879)
ELECTRO-MAGNETICS MICHAEL FARADAY (1791-1867)
ENERGETICS LORD KELVIN (1824-1907)
ENTOMOLOGY OF LIVING INSECTS HENRI FABRE (1823-1915)
FIELD THEORY MICHAEL FARADAY (1791-1867)
FLUID MECHANICS GEORGE STOKES (1819-1903)
GALACTIC ASTRONOMY WILLIAM HERSCHEL (1738-1822)
GAS DYNAMICS ROBERT BOYLE (1627-1691)
GENETICS GREGOR MENDEL (1822-1884)
GLACIAL GEOLOGY LOUIS AGASSIZ (1807-1873)
GYNECOLOGY JAMES SIMPSON (1811-1870)
HYDRAULICS LEONARDO DA VINCI (1452-1519)
HYDROGRAPHY MATTHEW MAURY (1806-1873)
HYDROSTATICS BLAISE PASCAL (1623-1662)
ICHTHYOLOGY LOUIS AGASSIZ (1807-1873)
ISOTOPIC CHEMISTRY WILLIAM RAMSAY (1852-1916)
MODEL ANALYSIS LORD RAYLEIGH (1842-1919)
NATURAL HISTORY JOHN RAY (1627-1705)
NON-EUCLIDEAN GEOMETRY BERNHARD RIEMANN (1826- 1866)
OCEANOGRAPHY MATTHEW MAURY (1806-1873)
OPTICAL MINERALOGY DAVID BREWSTER (1781-1868)
PALEONTOLOGY JOHN WOODWARD (1665-1728)
PATHOLOGY RUDOLPH VIRCHOW (1821-1902)
PHYSICAL ASTRONOMY JOHANN KEPLER (1571-1630)
REVERSIBLE THERMODYNAMICS JAMES JOULE (1818-1889)
STATISTICAL THERMODYNAMICS JAMES CLERK MAXWELL (1831-1879)
STRATIGRAPHY NICHOLAS STENO (1631-1686)
SYSTEMATIC BIOLOGY CAROLUS LINNAEUS (1707-1778)
THERMODYNAMICS LORD KELVIN (1824-1907)
THERMOKINETICS HUMPHREY DAVY (1778-1829)
VERTEBRATE PALEONTOLOGY GEORGES CUVIER (1769-1832)

E ainda relembraram as notáveis invenções de seus antepassados, demonstrando que o criacionismo como ciência e como aspecto religioso, em nada prejudicaria o avanço da ciência como muitos alardeiam..relembraram os feitos de:


ABSOLUTE TEMPERATURE SCALE LORD KELVIN (1824-1907)
ACTUARIAL TABLES CHARLES BABBAGE (1792-1871)
BAROMETER BLAISE PASCAL (1623-1662)
BIOGENESIS LAW LOUIS PASTEUR (1822-1895)
CALCULATING MACHINE CHARLES BABBAGE (1792-1871)
CHLOROFORM JAMES SIMPSON (1811-1870)
CLASSIFICATION SYSTEM CAROLUS LINNAEUS (1707-1778)
DOUBLE STARS WILLIAM HERSCHEL (1738-1822)
ELECTRIC GENERATOR MICHAEL FARADAY (1791-1867)
ELECTRIC MOTOR JOSEPH HENRY (1797-1878)
EPHEMERIS TABLES JOHANN KEPLER (1571-1630)
FERMENTATION CONTROL LOUIS PASTEUR (1822-1895)
GALVANOMETER JOSEPH HENRY (1797-1878)
GLOBAL STAR CATALOG JOHN HERSCHEL (1792-1871)
INERT GASES WILLIAM RAMSAY (1852-1916)
KALEIDOSCOPE DAVID BREWSTER (1781-1868)
LAW OF GRAVITY ISAAC NEWTON (1642-1727)
MINE SAFETY LAMP HUMPHREY DAVY (1778-1829)
PASTEURIZATION LOUIS PASTEUR (1822-1895)
REFLECTING TELESCOPE ISAAC NEWTON (1642-1727)
SCIENTIFIC METHOD FRANCIS BACON (1561-1626)
SELF-INDUCTION JOSEPH HENRY (1797-1878)
TELEGRAPH SAMUEL F.B. MORSE (1791-1872)
THERMIONIC VALVE AMBROSE FLEMING (1849-1945)
TRANS-ATLANTIC CABLE LORD KELVIN (1824-1907)
VACCINATION & IMMUNIZATION LOUIS PASTEUR (1822-1895)


"Ciência empírica"? Isso soa redundante não? Não existe ciência não-empírica, toda ciência é empírica.Obviamente, ciência não se limita ao que ocorre diante dos olhos.O crente do geocentrismo e o negacionista da existência dos glúons diz que a teoria heliocêntrica e o modelo atômico de Bohr não são teorias que podem ser testadas porque ninguém nunca viu a Terra girando em torno do Sol ou uma partúcula subatômica.A evolução não existe para esnobar criacionistas.Ela existe porque sem ela, a Biologia é apenas uma série de campos díspares sem nenhum conciliamento teórico, ela é o conceito unificador de todos os ramos dessa ciência.Sem ela, não há como existir entendimento da Genética de Populações, Etologia, Biogeografia.A Genética sempre buscar na Evolução entender nas razões históricas que levaram ao acúmulo de mutações que causam doenças genéticas.A deriva genética é um fator que explica a acumulação de mutantes deletérios,assim com os splicing alternativos.E explicações para as anomalias como esquizofrenia e autismo vem de estudos que mostram a influência dos genes saltadores,aqueles que foram cruciais na evolução do cérebro humano.Ou seja, mutações que foram importantes para a evolução(daí a existência de tais genes) , mas que contribuíram para doenças genéticas.Se fôssemos nos conformar apenas com as explicações de livros sagrados,poderíamos apenas dizer que tais anomalias são apenas consequência do pecado humano.
 
Quanto aos cientistas descritos que foram criacionistas, nenhuma surpresa.Até ultra-céticos como Hume eram deístas por pura falta de opção.Não havia explicação para o surgimento das espécies.A evolução só veio se tornar fato no século passado devido a acumulações de evidências.Tanto é que não existe atualmente nenhum biólogo de renome mundial que afirme que ela não ocorreu.Cientistas criacionistas e seus experimentos científicos e trabalhos especializados sobre Criacionismo? Nenhum deles consegue publicar suas "evidências" em periódicos científicos de qualidade, como Nature, Science e New Scientist.Tanto é que precisaram criar suas próprias revistas especializadas.
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Offline Perseus

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Re: Re.: A CASA DA CIÊNCIA
« Resposta #20 Online: 06 de Outubro de 2005, 23:24:56 »
Citação de: Pensador Amazonense
Citação de: Perseus
Sinto dizer-lhe, mas mesmo que os criacionistas sejam a maioria no meio cientifico (e o são de fato), isso não implica de forma alguma que os artigos que os mesmos escrevem, sejam sobre criacionismo.

Hã!? :o
De onde você tirou isso? Pode dar detalhes sobre essa sua informação?

Eu tenho uma Scientific American aqui em inglês (comprei uma coleça inteirinha dos anos de 95 até 2000 por 15 reais em um sebo  :lol: ) de 99 com uma matéria exatamente falando sobre crença de cientistas.

Como ela não esta a mão não vou poder fornecer muitos detalhes, mas o que posso lhe dizer é que a grande maioria dos cientistas são cristãos, acreditam que Deus criou a Terra e etc.

A diferença marcante, é que boa parte deles assume uma postura quase que Deísta em relação ao seu trabalho principalmente.


Ou seja... Essa estorinha de que a "ciência atéia" é ma e come criacinhas, é apenas mais uma fabula criacionista (que por si só, é uma grande fábula).

O que ocorre na verdade, é que a própria ciência cristã se encarrega de deixar o criacionismo cristão de fora. Afinal, sendo cristãos ou não, são pessoas sensatas acima de tudo.
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Offline Perseus

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Re.: A CASA DA CIÊNCIA
« Resposta #21 Online: 06 de Outubro de 2005, 23:29:26 »
É... mais um tópico, mais uma tentativa criacionista, e mais um massacre.

O sodré, covarde e criacionista do jeito que é, ja pulou fora depois de seu terceiro post.


Lamentável.
Continuem assim.
Dessa forma o criacionismo continuara sendo apenas um pedacinho de fezes insignificante que sequer consegue sobreviver em um simples fórum de discuções.


Obs: Desafio aos criacionistas daqui: Vocês tem capacidade (sim, capacidade intelectual) de me explicar porque é que apesar de existirem evolucionistas em demasia, em detretimento dos YEC´s, você não encontra este tipo de texto em fóruns ou na internet em geral?
Vocês sabem explicar isso?

Ja respondi isso em alguns dos posts acima. Será que vocês conseguem advinhar?



Dúvido muito, são parciais e emotivos demais para isso.
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Offline Cristiano

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A CASA DA CIÊNCIA
« Resposta #22 Online: 07 de Outubro de 2005, 08:25:26 »
Acho que esse texto tem tudo a ver com esse tópico:

1. História do criacionismo

Os criacionistas apresentam-se como os verdadeiros herdeiros e os autênticos e verdadeiros representantes do cristianismo tradicional. No entanto, esta pretensão não coincide historicamente com a verdade (Ruse 1988, 2001, 2003; Numbers 1992; McMullin 1985). A Bíblia desempenha uma papel importante na vida de qualquer cristão, mas a literaridade da Bíblia não desempenhou exclusivamente o papel central na teologia ou nas vidas dos cristãos. Na verdade, isso não aconteceu com a maioria dos cristãos (Turner 2002). A tradição, os ensinamentos e a autoridade da igreja sempre desempenharam maior influência para os católicos, assim como a religião natural - uma aproximação a Deus através da razão e da argumentação - que de há muito as situam em lugares de eleição, tanto para católicos como para protestantes. Em particular, os católicos, desde Santo Agostinho no século V d.C., e mesmo pensadores mais antigos como Orígenes, sempre reconheceram que a Bíblia deve ser interpretada alegórica ou metaforicamente em algumas das suas passagens. Santo Agostinho era particularmente sensível a esta posição, pois na sua juventude aderira ao maniqueismo, e como tal renegara a autenticidade e a relevância do Antigo Testamento enquanto meio para a salvação. Como Cristão, desde cedo tomou plena consciência dos problemas levantados pelo Génesis e de imediato ansiou por esclarecer os seus semelhantes contra os perigos de uma leitura ciosa e literalista.

Só após a reforma protestante é que o estatuto da Bíblia se tornou preponderante e central através dos grandes reformadores - especialmente Martinho Lutero e Calvino - que ressalvaram o ideal de uma proximidade às escrituras por reacção à tradição barroca da igreja católica. No entanto, mesmo eles não professavam uma leitura integralmente literalista da Bíblia. Lutero baseia toda a sua teologia na justificação da fé, mas apesar disso não se coíbe de se referir à epístola a São Tiago, onde se enfatiza o papel das boas acções e da boa vontade, como uma "epístola de palha". Também Calvino perseguiu a necessidade de um Deus revelado aos leigos através das escrituras - e em especial aos antigos Judeus - mas tinha consciência do perigo de uma leitura demasiado literal e acrítica das escrituras. A facção radical da reforma sob a influência de Zwingli[1] sempre sublinhou a primazia da palavra divina sob a forma de um apelo directo ao coração e encontramos também hoje em dia representantes modernos desta postura, que se sentem desconfortáveis com uma abordagem demasiado bíblica da religião, como acontece com os Quakers[2].

Só após os revivalismos que tiveram lugar nos séculos XVIII e XIX, tanto na América como no Reino Unido - revivalismos que criaram seitas como a dos metodistas - o integralismo literalista surgiu com preponderância no seio da comunidade religiosa. Este fenómeno teve um particular incremento após a Guerra Civil americana, tendo-se implantado sob a forma de variadas seitas evangélicas - em especial a dos baptistas - nos estados do sul (Numbers 1998). Passou a fazer parte integrante da própria definição da cultura destes estados, a cultura do sul, ao ponto de aprofundar através de uma teologia elaborada e convicta fracturas e divisões com os estados do norte. Devido a inúmeros factores, o criacionismo veio a ultrapassar as fronteiras do um simples fenómeno local do início do século XX. Em primeiro lugar, surgiram imediatamente tentativas sistemáticas de conciliação do conhecimento científico com o relato do Génesis. Neste aspecto, tiveram particular relevância os adventistas do Sétimo Dia e o canadiano George McCready Price, que apresentava razões teológicas para defender o literalismo, como, por exemplo, a crença de que o Sétimo Dia - o dia do descanso - tem literalmente vinte e quatro horas. (Igualmente importante para os adventistas e outros dispensionalistas é a crença de que o Dia do Juizo, o Armagedão, é o acontecimento paralelo ao dilúvio primordial e que equilibra as coisas.) Em segundo lugar, o sucesso da interdição do consumo de bebidas alcoólicas, empreendida pelos evangelistas e reforçando-lhes os argumentos, constitui fonte de entusiasmo para alargarem o seu campo de intervenção. Em terceiro lugar, a generalização da educação pública, onde as crianças estavam expostas ao evolucionismo, fomentou a reacção criacionista. Em quarto lugar, surgiram entretanto novas correntes evangélicas, em especial a do movimento Fundamentals que deu ao movimento literalista o seu nome. Por último, surgiu uma identificação da teoria da evolução - e em particular do darwinismo - com a faceta militarista do darwinismo Social, que supostamente justificava e era abraçada pelo comportamento político alemão durante a Primeira Grande Guerra (Larson 1997).

Esta batalha entre os evolucionistas e os "fundamentalistas" atingiu um clímax em meados dos anos vinte do século XX, em Dayton, no Tennessee. Um jovem professor de nome John Thomas foi judicialmente processado por ensinar nas suas aulas a teoria da evolução em claro desafio à lei estadual. Sendo processado judicialmente por um candidato tri-repetente às eleições presidenciais, William Jennings Bryan, e defendido por vários agnósticos de renome entre os quais o advogado Clarence Darrow, o seu julgamento apelidado então como o "Scopes Monkey Trial", prendeu as atenções de todo o mundo. Esta polémica deveu-se em grande parte às reportagens inflamadas do jornalista H. L. Menken do Baltimore Sun que, num tom de farsa, descrevia como o advogado Darrow, impedido de apresentar qualquer prova científica, se viu obrigado a solicitar o testemunho do próprio acusador Bryan para defender a sua causa. No final, o professor Scopes foi declarado culpado e sujeito ao pagamento de uma multa de 100 dólares. Depois desta condenação, cujo próprio recurso por tecnicidade jurídica foi recusado, não chegou a haver mais processos ou perseguições, apesar de a lei estadual do Tennessee se ter mantido inalterada por mais quarenta anos.


http://www.criticanarede.com/rel_criacionismo2.html

Offline Marcelo Terra

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Re: Re.: A CASA DA CIÊNCIA
« Resposta #23 Online: 07 de Outubro de 2005, 08:42:23 »
Citação de: Pensador Amazonense
O Sr. Ariel Roth, por exemplo. É um reputado geólogo, cuja vida é fazer pesquisas. E é criacionista sem tirar nem por. O Sr. Walter Veith é outro eloqüente exemplo. Seu ramo: a Biologia. Ele era um respeitado doutor de uma universidade da África do Sul (pública), e era evolucionista. Estudou com alguns dos mais famosos mestres do evolucionismo, pessoas que escreveram manuais de biologia evolucionista para os alunos de graduação estudarem. Mas ele se tornou criacionista. Houve muita resistência ao seu novo posicionamento, é claro. Mas ele chegou a ser chefe do Departamento de Zoologia da Universidade de Western Cape, na África do Sul, uma universidade pública. ( www.uwc.ac.za Só pelo site já dá para perceber a grandiosidade desta universidade.) Não chegaria se fosse considerado um lunático incapaz de manter a objetividade científica.


Que tipos de criacionistas eles são?

Offline Sky Kunde

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A CASA DA CIÊNCIA
« Resposta #24 Online: 07 de Outubro de 2005, 10:27:33 »
Se fosse na comunidade Contradições da Bíblia o Sodré já teria sido expulso por embromation  8-)
"Vaidade de vaidades; tudo é vaidade" - Eclesiastes 01:02

 

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